A Audi revelou no último mês de outubro a nova geração do sedã A7. Agora, a marca alemã promoveu um test-drive com o modelo na Cidade do Cabo, na África do Sul, e antecipou algumas informações sobre sua chegada ao Brasil.
O modelo será um dos destaques da marca no Salão do Automóvel, em novembro. As vendas devem começar na sequência – na virada do ano.
O sedã de quase 5 metros de j,itão de cupê será oferecido na versão 55 TFSI, seguindo o novo (e confuso) padrão de nomenclaturas da Audi. Ela traz motor V6 de 340 cavalos e 51 kgfm acoplado ao câmbio de dupla embreagem e 7 marchas com tração integral.
Ainda falta definir o pacote de equipamentos e a tabela de preços. O A7 não é um modelo que irá representar grandes volumes de vendas para a Audi. A ideia dele é transmitir uma nova imagem da empresa – de não querer vender carros premium pouco equipados, como acontecia há poucos anos.
Até por isso, a estratégia é disponibilizar praticamente todos os itens disponíveis.
É o caso do assistente de direção em situações de tráfego pesado, quando o carro praticamente “se dirige”, controlando aceleração, frenagem e direção, seguindo o veículo a frente.
O pacote também deve incluir o eixo traseiro direcional, que auxilia na estabilidade e nas manobras e as duas telas centrais, de 10 e 8,6 polegadas, que praticamente eliminam os botões a bordo.
Outros itens do carro que devem chegar ao Brasil são teto solar, ar-condicionado com 4 zonas de regulagens de temperatura, quadro de instrumentos digital e personalizável, porta-malas com abertura elétrica, bancos de couro com regulagens elétricas e memória e sistema de som da grife Bang & Olufsen com até 19 alto-falantes.
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