sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Toyota Corolla GR-S



Em sua 12ª geração, o veterano carro está na sua melhor forma e tenta ficar ainda mais descolado para atrair a atenção daqueles que estão de olho nos utilitários. E a versão preparada pela Gazoo Racing, divisão de competição da Toyota — que recentemente vem se aventurando nos veículos de rua —, pode ser a pedida. Tem para-choques diferenciados, saias laterais, bonitas rodas exclusivas de 17 polegadas e até um spoiler integrado à tampa do porta-malas com o intuito de parecer cool. O resultado é alcançado nas ruas, pois o Corolla GR-S recebe olhares cobiçosos. Faróis, lanternas e luzes diurnas são todos de LED, e os retrovisores e o teto são pintados de preto para completar o visual despojado. Sem falar nas plaquetas GR Sport espalhadas pela carroceria, a chancela da divisão esportiva. Só que as mudanças não são apenas visuais. A Gazoo Racing instalou novos amortecedores e molas, que deixam o ajuste mais rígido. Dá para sentir, definitivamente, o acerto enrijecido, o apoio melhor da rolagem da carroceria, mas não dá para dizer que o Corolla se tornou um carro esportivo que vira tempo nas pistas de corrida. O sedã ainda tem a pegada de conforto para o dia a dia, absorve bem as imperfeições do asfalto e não deixa o interior chacoalhar muito. A falta de ímpeto também está na mecânica. Apesar de o 2.0 flex ter uma proposta melhor que a do híbrido para ostentar a sigla GR-S, o quatro cilindros aspirado de até 177 cv e 21,6 kgfm é o mesmo, por exemplo, da versão de entrada, a GLi.

Fonte e reportagem completa em: https://autoesporte.globo.com/testes/review/2021/08/teste-toyota-corolla-gr-s-apela-para-a-esportividade-com-preco-de-suv.ghtml

Novo Honda Accord Híbrido



Meses depois de anunciar o lançamento do Accord híbrido no Brasil, a Honda abriu as vendas do sedã, já como modelo 2021. O primeiro dos 3 modelos eletrificados prometidos pela empresa até 2023 chega em versão única, por R$ 299.900. Na comparação com o Accord antigo, oferecido na versão Touring com motor 1.5 turbo, os preços ficaram R$ 42 mil mais altos. Em compensação, o Honda ainda custa consideravelmente menos que um BMW 330e, sedã alemão com tecnologia híbrida do tipo plug-in. O Accord Híbrido traz o sistema chamado e:HEV, com três motores: um 2.0 16V aspirado de ciclo Atkinson de 145 cv e 17,8 kgfm e outros dois elétricos. Desses, um tem 184 cv e traciona o sedã, enquanto o outro atua como gerador. O Accord possui três modos de condução: EV Drive, com tração elétrica; Hybrid Drive, com o motor a combustão atuando como gerador para o motor elétrico, mas sem tracionar as rodas; Engine, quando o motor 2.0 a gasolina atua sozinho. Essa condição é utilizada apenas em altas velocidades.

Fonte e reportagem completa em: https://autoesporte.globo.com/lancamentos/noticia/2021/08/honda-accord-vira-hibrido-encosta-nos-r-300-mil-e-se-torna-o-mais-caro-da-marca-no-brasil.ghtml

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Vemaguet






A Vemaguet foi um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967, que teve dois derivados populares, a Caiçara e a Pracinha, produzidos respectivamente entre 1963 e 1965 e entre 1965 e 1966. Ao total, foram produzidas 55692 unidades [1] (47769 unidades da Vemaguet, 1173 unidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha). Inicialmente era conhecida apenas como "Camioneta DKW-Vemag" ou como "Perua DKW-Vemag", recebendo a denominação de Vemaguet apenas em 1961. Os modelos datados de 1956 a 1957, anteriores portanto à produção da Vemaguet, foram montados pela Vemag sob licença da DKW da Alemanha e eram derivados da perua DKW F91 Universal, enquanto os modelos da Vemaguet eram derivados da família F94. Até 1963 as portas dianteiras abriam ao contrário, da frente para trás, no sentido do conforto, conquistando o apelido de portas "suicidas" (conforme os americanos se referem a este tipo de abertura) ou portas "deixa ver" ou "DêChaVê" (como ficou comum no Brasil). Esta última denominação refere-se obviamente ao uso dessas portas por mulheres vestindo saias. No ano de 1964 as portas foram alteradas para a forma tradicional de abertura, de trás para frente, a favor da segurança. Seu motor de três cilindros em linha e dois tempos (precisa misturar óleo a gasolina), com volume de 1 litro, é dianteiro, assim como a tração. Uma bobina por cilindro, refrigeração liquida, partida elétrica. Motor que ao invés de usar buchas, casquilhos ou bronzinas em suas partes móveis, usa rolamentos, proporcionando assim uma durabilidade acima do comum para os carros da época.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/DKW-Vemag_Vemaguet

DKV






A DKW é uma marca histórica de automóveis e de motocicletas, associada em todo o mundo a motores com ciclo de dois tempos, que teve seus automóveis fabricados sob licença no Brasil pela Vemag entre 1956 e 1967. Aqui, a marca ficou conhecida popularmente como “DKV” (considerando que o "W" tem som de "V" em alemão; desta forma, a marca BMW deve ser pronunciada "bee-em-vee"). A DKW foi uma fábrica alemã fundada em 1916 pelo engenheiro dinamarquês Jørgen Skafte Rasmussen que, em 1932, com a Grande Depressão, se uniu por sugestão do Saxon National Bank a outras três fábricas, a Audi, a Horch e a Wanderer, para formar a Auto Union. Em 1957 a Auto Union foi adquirida pela Daimler-Benz e, em 1964, pela Volkswagen, passando então a utilizar a marca Audi. Em 1969, Auto Union se uniu a NSU originando a Audi NSU Auto Union AG, hoje Audi AG. A sigla DKW significava inicialmente "Dampf-Kraft-Wagen", carro de força a vapor, já que os primeiros produtos oferecidos pela empresa foram pequenos motores a vapor. Com o tempo, a empresa passou a oferecer motores a gasolina com ciclo de dois tempos, mas a denominação DKW foi mantida. Esses primeiros modelos de motor de dois tempos foram adaptados para brinquedos e foram denominados "Des Knaben Wunsch", o desejo do menino. Outra versão foi adaptada para motocicletas e denominada "Deutsche Kleine Wunder", a pequena maravilha alemã. Esta última denominação permaneceu ao longo do tempo e apareceu em vários textos promocionais da marca em todo o mundo. Atualmente, milhares de saudosistas por todo o mundo colecionam motocicletas e automóveis fabricados pela DKW, que foi um marco na história automobilística.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/DKW

quarta-feira, 28 de julho de 2021

JAC E-JS1 Elétrico



O próximo lançamento da marca chinesa mantém sua aposta no segmento elétrico, mas há uma novidade. O hatch é o primeiro produto da JAC feito em parceria com a Volkswagen por meio da Si Hao, joint-venture criada pelas duas montadoras. E põe compacto nisso: são 3,65 metros de comprimento, 1,67 m de largura e 2,39 m de entre-eixos, medidas equivalentes às do antigo Volkswagen Up!. O hatch descontinuado recentemente hatch também serviu de inspiração para alguns elementos visuais, como os para-choques. O aplique central preto que liga os faróis remete aos também elétricos ID.3 e ID.4. A Si Hao (originalmente chamada de Sol) fez um bom trabalho ao reformular boa parte do visual exterior e interior do E-JS1, mas os mais atentos vão reconhecer as portas com corte reto e capô elevado. O modelo é uma atualização dos antigos J2 e do iEV20. O elétrico com perfil aventureiro, inclusive, seguirá à venda no Brasil, segundo a JAC. Até porque o E-JS1 é mais fraco. Seu motor alcança 61 cv e 15,3 kgfm, ante 68 cv e 21,9 kgfm do irmão com estepe pendurado no porta-malas. Aliás, abrir mão do pneu externo pode ser um problema maior para o JAC-VW do que a infraestrutura de recarga ainda minúscula no Brasil. Como não há pneu sobressalente, você vai depender unicamente de um pequeno spray selante, similares aos vendidos em lojas de autopeças. Nem compressor elétrico a fabricante incluiu no pacote. Pelo menos a economia de custo não se espalhou tanto pelo resto do modelo. A SHC, representante da JAC no Brasil, importará apenas a versão topo de linha do hatch. O pacote de equipamentos engloba trio elétrico, ar-condicionado, câmera de ré, direção assistida, sistema multimídia, chave presencial, ESC e freio de estacionamento eletrônico.

Fonte: https://autoesporte.globo.com/testes/noticia/2021/07/teste-rapido-jac-e-js1-tem-receita-volkswagen-para-ser-o-eletrico-mais-barato-do-brasil.ghtml

Novo Nissan Kicks com câmbio manual



Táticas de Nizan Guanaes de lado, focando apenas no veículo, o Kicks Sense 1.6 MT tem sim características de “meu primeiro SUV” — e também de ser o queridinho das locadoras de automóveis. O modelo acaba de receber um tapa no visual (depois de cinco anos) que o deixa mais agressivo, porém o motor não acompanha tal pujança estilística: mantém o velho conhecido 1.6 flex de até 114 cv. Nada de turbo nessa geração. A grande atração, claro, é o câmbio manual de cinco marchas. Para quem gosta da sensação de ter mais controle, de se sentir parte do automóvel, é um prato cheio. Os engates são bem precisos, curtinhos, chegando bem perto dos VW ou dos Honda, referências nesse quesito. As primeiras marchas têm relação bem curta para dar agilidade ao SUV (de apenas 1.104 kg) no dia a dia. Tanto que o Kicks manual é 0,6 segundo mais rápido no 0 a 100 km/h que a versão CVT – 11,3 s vs 11,9 s. O câmbio automático leva vantagem nas retomadas de velocidade. Já o consumo é parecido: média de 10,5 km/l contra 10,1 km/l do CVT (com etanol). O torque máximo de 15,5 kgfm aparece tarde, a 4 mil giros, e o Kicks é meio “sonolento” em baixas rotações. O despertar vem depois das 3 mil rpm — e junto, o ruído. Dinamicamente, o SUV é totalmente voltado ao conforto. Suspensão macia e de curso longo para filtrar buracos, direção anestesiada e posição de dirigir altinha — prato cheio para quem quer um utilitário. O espaço atrás não é dos mais abundantes, mas o porta-malas carrega bons 432 litros.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Novo Renault Captur


Considerado como o melhor do segmento, é o novo motor turbo TCe (Turbo Control Effiency) 1.3 flex, que gera 170 cv de potência e 27,5 kgfm, um número bem considerável para um SUV deste porte. Ele foi desenvolvido com o know-how da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi em parceria com a Daimler, tendo um alto torque em baixas rotações e baixo consumo de combustível, dando um comportamento ágil ao carro.

Fonte: https://www.icarros.com.br/noticias/lancamentos/renault-captur-impressiona-com-maior-torque-do-segmento/29307.html

Carro voador com motor BMW realiza primeiro voo entre duas cidades


A empresa eslovaca, Klein Vison, criou um protótipo de carro (com cara de esportivo) voador que promete revolucionar a indústria automobilística. O AirCar, de fato, parece um automóvel, só que com asa. E pra quem duvida, o AirCar já voou, não uma ou duas, mas 142 vezes. Na mais recente, ele fez o primeiro voo de um veículo (ou aeronave) desse tipo entre duas cidades. A façanha ocorreu entre o aeropo... Leia mais em: 

Fonte: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/com-motor-bmw-carro-voador-realiza-primeiro-voo-entre-duas-cidades/

terça-feira, 20 de abril de 2021

Sucessor do Ford Fusion é um SUV cupê - Evos



O Ford Fusion está morto. Vida longa ao Fusion — ou melhor, Evos. Esse é o nome do SUV com estilo cupê que irá substituir o sedã em diferentes mercados, incluindo o europeu, onde era chamado de Mondeo. O modelo foi apresentado no Salão de Xangai (China) com poucas informações e uma grande novidade. Literalmente. Seu multimídia usa uma tela única de enormes 1,1 metro de largura (43 polegadas) e resolução 4K. O quadro de instrumentos, também digital, fica pequeno com suas 12,3". A fabricante não fez questão de revelar muitas informações sobre o Evos, que foi desenvolvido em parceria com a chinesa Changan. Sabe-se que seu sistema multimídia SYNC+ é uma evolução do já usado em outros modelos da marca, e que a suíte de equipamentos irá permitir a condução autônoma limitada em alguns países e vias específicos.

Fonte e reportagem completa em: https://autoesporte.globo.com/lancamentos/noticia/2021/04/sucessor-do-ford-fusion-e-um-suv-cupe-com-multimidia-de-um-metro-de-largura.ghtml

Novo Jeep Compass turbodiesel



A Jeep iniciou nesta quinta-feira (20) a pré-venda das versões 2.0 turbodiesel do novo Compass, únicas que ainda não haviam sido reveladas. Contrariando expectativas, o modelo não terá aumento de potência, apesar da subida nos preços, que agora vão de R$ 196.990 a R$ 216.990. O catálogo manteve três versões já existentes (Longitude, Limited e Trailhawk) e incluiu a série especial 80 anos, com diferenças visuais. O trem de força segue com o 2.0 de 170 cv e câmbio automático de nove marchas (sendo a primeira reduzida) com tração integral.

Fonte e reportagem completa em: https://autoesporte.globo.com/lancamentos/noticia/2021/04/novo-jeep-compass-turbodiesel-mantem-os-170-cv-e-encosta-nos-r-220-mil.ghtml

BMW Série 7, M135i e M235i adotam visual "dark"



Com o sucesso do X7 Dark Shadow – que teve as cinco unidades trazidas já esgotadas – e o híbrido Série 5 Dark Edition, a BMW resolveu ampliar a oferta destes carros com visual "escurecido" no Brasil. Agora chegou a vez do trio 745Le M Sport, M135i e M235i Gran Coupé começarem a serem vendidos por aqui com grade, rodas, e as máscaras dos faróis e lanternas na cor preta. O Série 7, claro, é o mais caro: R$ 656.950 – R$ 43 mil a mais que a versão "normal". O sedã grande de luxo híbrido plug-in alia um motor elétrico ao seis cilindros 3.0 turbo. A potência combinada é de 394 cv e mais de 60 kgfm de torque. No modo puramente elétrico, o 745Le M Sport consegue percorrer até 54 km.

Fonte e reportagem completa em: https://autoesporte.globo.com/lancamentos/noticia/2021/04/bmw-serie-7-m135i-e-m235i-adotam-visual-dark-e-podem-custar-ate-r-43-mil-mais-caro.ghtml

Audi A6 e-tron -carro conceito elétrico





Olhe bem para o carro das fotos e vá se acostumando. Esse será o estilo que os próximos carros da Audi terão, incluindo uma inédita gama de modelos elétricos baseados na nova plataforma usada pelo A6 e-tron concept. O estudo revelado no Salão de Xangai (China) é o primeiro produto do Grupo Volkswagen a usar a arquitetura PPE (Plataforma Premium Elétrica, na sigla em inglês), desenvolvida em parceria com a Porsche e, como o nome indica, exclusiva para modelos movidos a eletricidade. A estrutura prevê o uso de dois motores ou apenas um, no eixo traseiro. A Audi afirma que o grande diferencial da PPE é a possibilidade de trabalhar com diferentes alturas do assoalho, o que permite fazer de sedãs a SUVs a partir da mesma base. Essa é a maior diferença da nova plataforma para a J1, base voltada para superesportivos elétricos usada pelo Porsche Taycan e Audi E-tron GT.

Fonte e reportagem completa em: https://autoesporte.globo.com/um-so-planeta/noticia/2021/04/audi-a6-e-tron-e-o-conceito-eletrico-que-antecipa-o-design-dos-proximos-carros-da-marca.ghtml