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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Mercedes-Benz Classe C muda visual e ganha versão 'híbrida' C 200 EQ Boost



O Mercedes-Benz Classe C chegou à linha 2019 de cara nova, com mais equipamentos e novidades mecânicas. O principal destaque, porém, fica para a inédita versão "híbrida" C 200 EQ Boost, que parte de R$ 228.900. As aspas na palavra acima não estão ali por acaso, já que o Classe C adota um sistema de auxílio diferente dos híbridos convencionais, no mesmo formato batizado pela Audi como "híbrido leve". O novo motor 1.5 turbo a gasolina, de 183 cv de potência e 28,5 kgfm de torque, é auxiliado por uma rede elétrica adicional de 48 volts com motor de arranque acionado por correia (ou BSG). Uma outra rede, de 12 volts, fica responsável pelos componentes elétricos comuns, como as luzes do veículo. O BSG atua durante acelerações, entregando 14 cv de potência e 16,3 kgfm de torque extras. Além de alcançar mais rápido as rotações ideais para as trocas de marcha, ele busca superar o turbolag, dando força até que a turbina esteja totalmente alimentada. No modo ECO, a função "roda livre" permite que o carro rode em velocidades altas, como a 120 km/h, com o motor a combustão desligado. Em desacelerações, sem tocar no pedal do freio, a frenagem regenerativa entra em ação. Ou seja, o veículo freia sozinho para maximizar o efeito de renegeração da energia cinética dos freios para a bateria. Junto do câmbio de nove marchas, o C 200 EQ Boost promete ir de 0 a 100 km/h em 7,7 segundos. A velocidade máxima é limitada a 239 km/h. O Classe C chega em quatro versões: C 180 Avantgarde (R$ 187.900), C 180 Exclusive (R$ 188.900), C 200 EQ Boost (R$ 228.900) e C 300 Sport (R$ 259.900). Todas as versões são equipadas com faróis full-led, ar-condicionado automático digital de duas zonas, volante com comandos sensíveis ao toque, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, chave presencial, câmera de ré, airbags frontais e de cortina, controles de estabilidade e tração, sistema de ancoragem para cadeirinhas infantis (Isofix), entre outros. A configuração C 180 Exclusive muda apenas no acabamento em relação ao C 180 Avantagarde, permanecendo com rodas de 17 polegadas. O motor é um 1.6 turbo de 156 cv de potência, com câmbio de nove marchas. O C 200 EQ Boost, além da motorização, entre itens importantes adiciona teto solar, quadro de instrumentos digital e espelhos retrovisores antiofuscantes. O C 300 Sport inclui ainda kit visual AMG, suspensão esportiva, assistente ativo de estacionamento, airbag para os joelhos do motorista, som do motor através dos alto-falantes, rodas aro 18 e luzes de freio adaptativas. Para a versão topo, o motor também é outro e ficou mais forte na linha 2019. O 2.0 turbo agora entrega 258 cv de potência (contra 245 anteriores) e o câmbio é o mesmo de nove marchas das demais versões. As mudanças estéticas do Classe C foram discretas. Os para-choques dianteiros e traseiros foram redesenhados, assim como as rodas de todas as versões. Faróis e lanternas ganharam novos arranjos internos, enquanto o interior teve mudanaças em materiais utilizados, alternando texturas e cores.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Novo Mercedes Classe C chega em 4 versões a partir de R$ 138.900

 
A Mercedes-Benz promoveu nesta terça-feira (12) o lançamento da nova geração do Classe C no Brasil. Por enquanto, o sedã mais vendido da marca chega importado, em quatro versões, com preços a partir de R$ 138.900, cerca de R$ 16 mil acima do que é cobrado atualmente. O modelo será nacionalizado na fábrica de Iracemápolis (SP), que tem previsão para começar a produzir em 2016. Pelo menos, as vendas no mercado nacional começam poucos meses após a estreia mundial, que ocorreu no Salão de Detroit, em janeiro, nos EUA. Por lá, o sedã se destacou pela evolução visual, com apelo jovem e mantendo o requinte, além do pacote de equipamentos.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Mercedes-Benz promete Classe C brasileiro igual ao alemão


 
A Mercedes-Benz garante que o Classe C produzido em Iracemápolis, no interior de São Paulo, será exatamente igual ao modelo feito na Alemanha – ou em qualquer lugar do mundo, dos EUA à China – em termos de segurança, nível de equipamentos e, mais importante, qualidade construtiva. “Um Mercedes sempre será um Mercedes, em qualquer lugar do mundo”, avisa Thomas Weber, membro da diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da marca, em entrevista ao G1. O novo Classe C, que fez sua estreia mundial durante o Salão de Detroit, chega importado da Alemanha ao Brasil até o final do ano e assim segue até o fim de 2015, quando as primeiras unidades começam a sair da fábrica de Iracemápolis, ao lado do crossover GLA. O sedã mais vendido da história da Mercedes terá algumas especificações para o mercado brasileiro. “Embora sejam iguais em qualquer lugar do mundo, os produtos precisam ser regionalizados. No Brasil, a única diferença será o motor flex, já que o etanol é abundante no Brasil e o consumidor exige esse tipo de tecnologia”, analisa Weber, formado em Engenharia Mecânica e ligado ao desenvolvimento de produtos da Mercedes desde 1987. “Outra diferença pode ocorrer na lista de equipamentos, que vamos discutir com o pessoal de marketing adiante”, completa, se referindo a itens mais sofisticados, como a nova suspensão a ar (opcional). O motor que receberá a tecnologia flex – desenvolvida pela engenharia alemã – será o 1.6 turbo, de 156 cavalos – que é o propulsor de maior volume dentro da oferta da Mercedes atualmente. Por enquanto, a exemplo do 320 Active Flex da rival BMW, o Classe C é o mais longe que a tecnologia flex alcança no segmento premium. “Você precisa de um volume mínimo de produção para tornar motores bicombustível disponíveis. Portanto, não acredito que em curto prazo motor flex será importante para um Classe S, por exemplo. Para o Classe E? Não sei, talvez”, conclui Weber.