segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Honda City chega com visual renovado e preços a partir de R$60.900,00




A Honda anunciou nesta quinta-feira (1) a chegada da linha 2018 do City. O sedã começa a ser vendido com visual renovado e preços a partir de R$ 60.900. Veja abaixo os valores de todas as versões. DX 1.5 manual - R$ 60.900 (manteve o preço) Personal 1.5 CVT - R$ 68.700 (versão não existia) LX 1.5 CVT - R$ 72.500 (era R$ 69 mil) EX 1.5 CVT - R$ 77.900 (era R$ 75.700) EXL 1.5 CVT - R$ 83.400 (era R$ 81.400) O City ganhou mudanças visuais discretas, como a nova grade dianteira, para-choques redesenhados e novas lentes para faróis e lanternas. O motor não mudou. Segue o 1.5 de até 116 cavalos e câmbio manual de 5 marchas (na versão de entrada) ou CVT. A lista de equipamentos ganhou novos itens, como as luzes de rodagem diurna de LED (DRL) em todas as versões. A opção mais cara, EXL, também recebe LED no conjunto de luzes baixa e alta. No entanto, ao contrário do Fit, o City não oferece controles de tração e estabilidade nem como opcional em nenhuma das versões. A Honda afirmou que "possui uma estratégia específica para a adoção destes itens em cada modelo, e, que no momento, eles não fazem parte da estratégia para o City." Nas versões EX e EXL, o City ganhou airbags laterais, ar-condicionado digital, controle de velocidade de cruzeiro e câmera de ré. Na EXL, ainda há central multimídia de 7 polegadas com conexões para Android Auto e Apple CarPlay, bancos de couro e airbags de cortina. Todas as versões saem de fábrica com ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, volante com regulagem de altura e profundidade e direção elétrica.

Corvette ZR1 bate recorde do Ford GT em circuito nos EUA


No começo do ano, o Ford GT estabeleceu um novo recorde na Virginia International Raceway, circuito que é visto como a Nürburgring dos Estados Unidos. Mas a marca não durou muito. Cerca de uma semana depois, a Chevrolet levou o Corvette ZR1 para a mesma pista e destronou o Ford GT, com um tempo de 2 minutos e 37 segundos - pouco mais de 1 segundo mais veloz. Segundo a Chevrolet, o tempo foi obtido em um teste de rotina para validação do modelo, que estava equipado com um opcional ZTK Performance, acrescentando peças em fibra de carbono, pneus e ajustes mais esportivos. O ZR1 tem motor 6.2 supercharged, com 765 cavalos de potência e 98 kgfm de torque. Já o Ford GT vem com um 3.5 V6 EcoBoost, que é capaz de render 647 cv. Se na pista os tempos foram próximos, quando a comparação é no preço, a disputa fica muito desequilibrada. Por US$ 123 mil será possível levar para a garagem um exemplar do ZR1 igual ao usado no recorde nos Estados Unidos. Já o esportivo da Ford não sai por menos de US$ 450 mil. Ou seja, com o preço do GT dá pra comprar pelo menos três ZR1 e ainda sobra uma grana para torrar em testes nas pistas.

Mercedes-Benz apresenta nova geração do Classe A




A Mercedes-Benz apresentou nesta sexta-feira (2) em Amsterdã, na Holanda, a nova geração do Classe A. Esta é a quarta geração do modelo, que nasceu nos anos 90 como um monovolume, mas se tornou um hatch médio em 2013. O modelo já foi confirmado para o Brasil, ainda sem prazo de chegada. Na Europa, as encomendas podem ser feitas a partir de março. O novo Classe A incorpora algumas tecnologias presentes em modelos maiores. É o caso do quadro de instrumentos digital, formando uma peça única com a central multimídia, como no Classe E. Cada uma das telas pode ter até 10,25 polegadas. Além da nova tela, a Mercedes também implementou um novo modo de navegação, que a marca promete ser mais simples e intuitivo. Ele foi apresentado na feira de tecnologia CES, e começa a ser disponibilizado no Classe A. A Mercedes já havia recelado alguns detalhes do interior do veículo, que está maior. A cabine ganhou visual parecido com o de modelos maiores, como o próprio Classe E. Isso inclui 3 saídas de ar na central e uma fileira prateada com comandos de ventilação. Todas as versões do Classe A agora contam com frenagem automática de emergência. Outros itens de segurança são o assistente de mudança de faixa e o alerta de colisão frontal. O Classe A europeu pode receber 3 motorizações: A 200 - novo 1.4 turbo a gasolina de 163 cavalos A 250 - novo 2.0 turbo a gasolina de 224 cv A 180 d - novo 1.5 diesel de 115 cv O câmbio pode ser manual de 6 marchas na versão de entrada. Ela - e todas as outras - também podem receber a transmissão de dupla embreagem e 7 marchas. Outra novidade é que agora o Classe A pode ter tração integral. Até então, este recurso era exclusividade do A 45 AMG. A carroceria está 1,4 cm mais comprida, enquanto o entre-eixos cresceu 3 cm. São 4,42 metros de comprimento e 2,73 m de entre-eixos. Segundo a fabricante, o porta-malas cresceu, e agora acomoda 370 litros.

Ford Ka estreia novo visual na Europa



Depois de mostrar a nova versão "aventureira" no Brasil, a Ford revelou como ficará o Ka em sua versão "normal", mas por enquanto apenas na Europa. A atualização visual da terceira geração do Ka deve aparecer também por aqui, no segundo semestre do ano, já com a versão Freestyle, que será uma opção "inspirada" em SUVs, com preço abaixo do EcoSport. Diferentemente do Freestyle, que trouxe o logo da Ford para o centro da grade frontal, o Ka normal continua com a marca no lugar tradicional. Mas as mudanças no para-choque são similares, com destaque para a região do farol de neblina. O interior tem a central multimídia Sync3, com a tela "flutuante" no painel central, assim como o EcoSport. A Ford confirmou que o Ka brasileiro também terá essa novidade. Na Europa, o Ka poderá ser equipado com motor 1.2 de 3 cilindros a gasolina (70 ou 85 cv) ou 1.5 a diesel (95 cv). Por aqui, ainda não hã confirmação sobre mudanças nos motores 1.0 e 1.5 flex.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Ferrari de 1959 supera expectativa e é vendida por R$ 58 milhões em leilão




Uma Ferrari de 1959 foi arrematada em Nova York na noite da quarta-feira (6) por US$ 17.990.000 (cerca de R$ 58,2 milhões). O valor ficou acima da expectativa da casa de leilões RM Sotheby's, que esperava algo entre R$ 45, 2 milhões e R$ 54,9 milhões. O modelo em questão é uma 250 GT LWB California Spider Competizione by Scaglietti, a segunda de uma série de 8 unidades feitas com carroceria em alumínio especialmente para competições. O esportivo entrou para o seleto grupo dos 20 carros mais caros já arrematados em leilão - uma lista liderada por uma parente próxima, a Ferrari 250 GTO de 1962, que alcançou US$ 38,5 milhões (R$ 124 milhões) em 2014. Com motor de 262 cavalos de potência, o modelo foi para as 24 horas de Le Mans apenas cinco dias depois de sair da fábrica, ainda sem a pintura concluída, e chegou em terceiro da sua classe, guiado pelo primeiro proprietário, Bob Grossman. Depois da corrida, ela voltou à fábrica para receber a devida pintura metálica e embarcou para os Estados Unidos. Em 1981, a Ferrari 250 GT passou por uma restauração.