Versão de entrada, novo Mini One é 'escondido' pela marca no Brasil

Não adianta buscar no site da marca, é preciso telefonar ou ir até uma concessionária da marca para encontrar a versão de entrada do novo Mini, chamada de One. A vinda do modelo, que possui motor 1.2 turbo de três cilindros e 102 cavalos com transmissão manual de seis marchas, foi confirmada no lançamento do Cooper, em junho do ano passado. Mas a chegada foi discreta. Na época em que a nova geração do Cooper foi lançada no país, a marca afirmou que o One começaria a ser importado em novembro. Isso aconteceu com um mês de atraso, em dezembro. Porém, não houve qualquer alarde, e ele não aparece na tabela de preços públicos divulgada pela marca, nem no site comercial. A Mini afirma que um lote com 30 unidades foi trazido no final do ano passado, mas não informa quantas unidades foram vendidas. Diz apenas que não há previsão para a chegada de novos lotes do One. Sobre a falta de alarde no lançamento do modelo, a marca comentou, em nota enviada ao G1, que "a comercialização nacional de um pequeno lote do Mini One teve como objetivo fazer uma avaliação de mercado e, por conta disso, não fez parte da estratégia da marca realizar ações promocionais, o que poderia inclusive gerar uma demanda maior do que a disponibilidade do produto. Todas as informações sobre o modelo estão disponíveis para o mercado por meio dos concessionários da marca Mini."

Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/noticia/2015/01/versao-de-entrada-novo-mini-one-e-escondido-pela-marca-no-brasil.html

Porsche Macan Turbo

A história já é conhecida: quando a Porsche lançou o Cayenne, primeiro utilitário da marca, em 2002, os puristas bateram o pé e reclamaram. Fato é que o modelo vendeu tanto que ajudou a salvar a marca da falência, e de quebra, ajudou a financiar o desenvolvimento das gerações seguintes do 911 e o superesportivo híbrido 918 Spyder, calando os críticos mais vorazes. Agora, 12 anos depois, o "irmão" menor do Cayenne, o Macan, chega sem a obrigação de salvar a montadora, mas com a "ambição" de se tornar o mais vendido da marca em todo o mundo. No Brasil, ele já atingiu sua meta, com 4 meses cheios de venda. Em setembro, ultrapassou o Cayenne, e, em outubro, de acordo com o relatório da Fenabrave, a federação dos concessionários, havia aberto vantagem, com 204 unidades emplacadas, contra 152 do SUV maior. Lançado mundialmente há um ano, o utilitário esportivo estreou no Brasil em maio passado, nas versões S e Turbo. As duas são equipadas com motor V6. No Macan S, ele tem 3 litros e 340 cavalos e sai por R$ 399 mil, enquanto o Macan Turbo o motor é de 3.6 litros, 400 cv e custa R$ 499 mil. O G1 avaliou a mais cara e potente, em um teste de aproximadamente 120 km na Grande São Paulo, por trechos urbanos e rodoviários.

Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/11/primeiras-impressoes-porsche-macan-turbo.html

BMW lança Série 4 Cabrio e Gran Coupé no Brasil

Quando apresentou a Série 4, com carrocerias cupê e conversível, a ideia da BMW era distinguir o sedã Série 3 das demais configurações. Agora, a marca acaba de lançar no Brasil uma variação cupê de quatro portas da Série 4, chamada de Gran Coupé, com medidas e equipamentos semelhantes aos do sedã. Partindo de R$ 223.950 na versão Sport, e chegando aos R$ 239.950 na M Sport, o 428i Gran Coupé tem motor 2.0 turbo de 245 cavalos. A diferença para o cupê é a adoção de um teto mais alto e as duas portas traseiras, fazendo dele quase um Série 3. Nas medidas e nos equipamentos ambos se parecem. Com 4,64 m, o Série 4 é 1 cm mais longo e 2 cm mais largo, com 1,83 m. O entre-eixos, de 2,81 m é o mesmo nos dois modelos. O grande problema do Gran Coupé é ele custar R$ 20 mil mais do que o Série 3. Isso significa uma diferença considerável de preço por um veículo com visual um pouco mais moderno, mas mesmo conjunto mecânico e equipamentos. De série, o Gran Coupé conta com rodas de liga leve de 19 polegadas, sistema de som com streaming de rádio, disco rígido de 20 GB e navegação profissional, bancos de couro com ajustes elétricos e memória e ar-condicionado digital de duas zonas. Questionada sobre a diferença de preço entre os dois modelos, a BMW afirmou, em nota, que o "428i Gran Coupé chega ao mercado brasileiro como uma opção ainda mais exclusiva, com design mais esportivo e aerodinâmico. Além disso, traz uma lista de equipamentos diferenciada, que conta com rodas de 19” (18” no BMW 328i), fechamento automático do porta-malas, sensor de estacionamento frontal e faróis direcionais. Na versão M Sport, o modelo traz ainda sistema de som Harman Kardon, pacote M Sport com volante esportivo e suspensão M Sport”.

Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/12/bmw-lanca-serie-4-cabrio-e-gran-coupe-no-brasil.html

'Herdeira' da Kombi tem máquina de café e tablet

A Volkswagen mostrou nesta terça-feira (23) um conceito de picape que será apresentado na IAA, uma das maiores feiras de veículos comerciais do mundo, que começa na próxima quinta-feira (25) em Hannover, na Alemanha. Chamado de Tristar, o projeto foi definido como uma combinação do passado e do futuro da série T, plataforma que marcou as vans alemãs e deu origem à Kombi, que era chamada de T2. O conceito tem 4,78 metros de comprimento, 2,32 metros de largura e 2,0 metros de altura. Como não é um carro de produção ainda, o utilitário vem com motor turbo 2.0 litros, que desenvolve 204 cavalos de potência e faz o carro atingir 185 km/h, aliado a transmissão automática (DSG) de sete velocidades. Com tração nas rodas, a Tristar acelera de zero a 100 km/h em 10 segundos, segundo a fabricante. O interior futurista tem uma “mesa-tablet” com tela de 20 polegadas e bancos que giram no próprio eixo para fazer reuniões, além de uma máquina de café expresso.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/09/herdeira-da-kombi-tem-maquina-de-cafe-e-tablet.html

Honda Civic Si Coupé 2015

Ele voltou e, embora os anos tenham passado, ficou mais jovem e musculoso. Sob a mesma plataforma do sedã, o Honda Civic Si Coupé 2015 é um tipo bastante diferente do irmão. Com motor aspirado (sem turbo) que desenvolve até 206 cavalos de potência e câmbio manual de 6 velocidades, a versão esportiva é destinada aos “puristas”, aqueles que gostam de andar com as rotações em alta e se emocionam ao segurar o carro “no braço”, sem auxílio de controle eletrônicos. Mesmo como um cupê de duas portas, o Civic Si é levemente mais comprido (2 cm) que a versão sedã, tem distância entre-eixos 5 centímetros menor e 3,5 centímetros a menos na altura. Fora as medidas, o design também é diferente. A frente ganha mais vincos e volume, o que dá a impressão de “músculos”. Para-choque e para-lamas integrados, rodas de liga leve diamantadas de 18 polegadas, aerofólio, ponteira de escapamento cromada e difusor de ar no para-choque complementam o visual mais agressivo. O revestimento dos bancos segue a linha esportiva, com predominância do preto e contraste com o vermelho, usado também na costura do volante e da manopla de câmbio em couro. Fora isso e a sigla Si que aparece em diversos lugares, a cabine é semelhante à do sedã, mas com espaço reduzido na traseira – o caimento do teto é muito mais acentuado. Na mesma tradição “purista”, o ajuste dos bancos e do volante é manual, e não há botão com folhinha verde para acionar o modo “Eco”, que ajuda na economia de combustível do irmão mais comportado. Em vez disso, as luzes indicativas do motor V-TEC no painel incentivam a manter o carro em altas rotações. Mesmo com essa pegada, o esportivo não deixa de lado itens de conforto como ar-condicionado digital, vidros e retrovisores elétricos, teto solar, tela multimídia de 7 polegadas sensível ao toque, câmera de ré, sistema de som de alta definição com CD/MP3, alto-falantes, 2 tweeters e 1 subwoofer.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/10/primeiras-impressoes-honda-civic-si-coupe-2015.html