A história já é conhecida: quando a Porsche lançou o Cayenne, primeiro utilitário da marca, em 2002, os puristas bateram o pé e reclamaram. Fato é que o modelo vendeu tanto que ajudou a salvar a marca da falência, e de quebra, ajudou a financiar o desenvolvimento das gerações seguintes do 911 e o superesportivo híbrido 918 Spyder, calando os críticos mais vorazes.
Agora, 12 anos depois, o "irmão" menor do Cayenne, o Macan, chega sem a obrigação de salvar a montadora, mas com a "ambição" de se tornar o mais vendido da marca em todo o mundo.
No Brasil, ele já atingiu sua meta, com 4 meses cheios de venda. Em setembro, ultrapassou o Cayenne, e, em outubro, de acordo com o relatório da Fenabrave, a federação dos concessionários, havia aberto vantagem, com 204 unidades emplacadas, contra 152 do SUV maior.
Lançado mundialmente há um ano, o utilitário esportivo estreou no Brasil em maio passado, nas versões S e Turbo. As duas são equipadas com motor V6. No Macan S, ele tem 3 litros e 340 cavalos e sai por R$ 399 mil, enquanto o Macan Turbo o motor é de 3.6 litros, 400 cv e custa R$ 499 mil. O G1 avaliou a mais cara e potente, em um teste de aproximadamente 120 km na Grande São Paulo, por trechos urbanos e rodoviários.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/11/primeiras-impressoes-porsche-macan-turbo.html
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