Ele voltou e, embora os anos tenham passado, ficou mais jovem e musculoso. Sob a mesma plataforma do sedã, o Honda Civic Si Coupé 2015 é um tipo bastante diferente do irmão. Com motor aspirado (sem turbo) que desenvolve até 206 cavalos de potência e câmbio manual de 6 velocidades, a versão esportiva é destinada aos “puristas”, aqueles que gostam de andar com as rotações em alta e se emocionam ao segurar o carro “no braço”, sem auxílio de controle eletrônicos.
Mesmo como um cupê de duas portas, o Civic Si é levemente mais comprido (2 cm) que a versão sedã, tem distância entre-eixos 5 centímetros menor e 3,5 centímetros a menos na altura. Fora as medidas, o design também é diferente. A frente ganha mais vincos e volume, o que dá a impressão de “músculos”.
Para-choque e para-lamas integrados, rodas de liga leve diamantadas de 18 polegadas, aerofólio, ponteira de escapamento cromada e difusor de ar no para-choque complementam o visual mais agressivo.
O revestimento dos bancos segue a linha esportiva, com predominância do preto e contraste com o vermelho, usado também na costura do volante e da manopla de câmbio em couro. Fora isso e a sigla Si que aparece em diversos lugares, a cabine é semelhante à do sedã, mas com espaço reduzido na traseira – o caimento do teto é muito mais acentuado.
Na mesma tradição “purista”, o ajuste dos bancos e do volante é manual, e não há botão com folhinha verde para acionar o modo “Eco”, que ajuda na economia de combustível do irmão mais comportado. Em vez disso, as luzes indicativas do motor V-TEC no painel incentivam a manter o carro em altas rotações.
Mesmo com essa pegada, o esportivo não deixa de lado itens de conforto como ar-condicionado digital, vidros e retrovisores elétricos, teto solar, tela multimídia de 7 polegadas sensível ao toque, câmera de ré, sistema de som de alta definição com CD/MP3, alto-falantes, 2 tweeters e 1 subwoofer.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Mercedes apresenta o GLE Coupé, futuro concorrente do BMW X6
A Mercedes apresentou nesta quarta-feira (10) na Europa um novo modelo de SUV. Chamado de GLE Coupé, ele chega como o crossover do Classe E Coupé, e já atende ao novo padrão de nomenclatura da empresa.
Baseado no Concept Coupé SUV, apresentado no Salão de Pequim deste ano, a novidade marca a entrada da montadora de Stuttgart no segmento dos veículos que mesclam características de SUVs e de cupês. Quando lançado, terá que “correr atrás do prejuízo”, para encarar o BMW X6, que inaugurou este nicho em 2008.
O GLE Coupé será oferecido em três versões, duas com motor a gasolina e uma diesel. Todas utilizam um motor V6 3.0. A 350d, diesel, tem 258 cavalos.
A 400 tem 333 cv, enquanto a 450 AMG, preparada pela divisão mais esportiva da marca, irá desenvolver 367 cv. As três possuem câmbio automático de nove marchas e tração nas quatro rodas.
Com visual de gosto duvidoso, o GLE Coupé tem uma queda mais leve na traseira, em estilo muito parecido com o do BMW. De série, virá com rodas de 20 polegadas, que, opcionalmente podem crescer para 21 ou 22 polegadas.
O GLE Coupé ocupará uma posição intermediária na família de SUVs da Mercedes, acima de GLA e GLC, mas abaixo de GLS e G.
Entre os principais equipamentos, há cinco modos de condução, conjunto ótico todo em LEDs, alertas de mudança de faixa e ponto cego, controles de tração, estabilidade e derrapagem e auxílio de frenagem em emergência.
Procurada, a Mercedes-Benz do Brasil afirmou não ter previsão da chegada do modelo ao país.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Ferrari cria modelo para comemorar 60 anos na América do Norte
A Ferrari anunciou nesta sexta-feira (10) o lançamento de um modelo comemorativo. A F60America presta homenagem aos 60 anos da presença da marca no continente norte-americano. A produção será limitada a 10 carros.
O conversível possui como base a F12berlinetta, mas tem discretas alterações. Além da óbvia falta do teto, há dois santantônios de fibra de carbono. As entradas de ar também foram redesenhadas. Na traseira também há pequenos retoques. Já o interior possui toda a parte do motorista com acabamento vermelho, incluindo banco e base do volante. A pintura exterior é azul.
O restante do carro é idêntico à uma F12berlinetta. O motor é traseiro, V12 de 6.3 litros e 740 cavalos e 70,4 mkgf de torque. As 10 unidades já foram vendidas, ao preço de US$ 3,2 milhões, cada, o equivalente a R$ 7,7 milhões.
Ferrari lança California T no Brasil a partir de R$ 1,68 milhão
A Via Italia, importadora oficial da Ferrari no Brasil anunciou nesta quarta-feira (5) a chegada da California T, a segunda geração do conversível italiano. O modelo desembarca no país com preços a partir de R$ 1,68 milhão.
A California T é o primeiro modelo da marca a adotar motor turbo desde a F40, que deixou de ser produzida no início dos anos 90. Ela tem um V8 de 3.8 litros sobrealimentado, que desenvolve 560 cavalos a 7.500 rpm. O torque é de 77 kgfm, e o câmbio, automatizado de dupla embreagem de 7 marchas.
A potência específica é de 145 cv por litro do motor. De acordo com números de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 3,6 segundos, com máxima de 316 km/h.
Além dos atributos mecânicos, a California T conta com freios em carbono-cerâmica, controle de tração e estabilidade. O teto pode ser acionado ou rebatido em apenas 14 segundos.
No interior, uma tela de 6,5 polegadas sensível ao toque para comandar as opções de entretenimento do veículo. Entre as saídas de ar centrais, há um indicador que mostra o status da utilização do turbo no motor.
Ferrari revela novo modelo híbrido, o FXX K
A Ferrari revelou nesta quarta-feira (3), nos Emirados Árabes, o novo modelo híbrido FXX K. Com motor 6.3 litros V12 a gasolina combinado com um elétrico, o carro tem, ao todo, 1.050 cv de potência, mais do que a La Ferrari, lançada em 2013 com 976 cv, na qual se baseia.
Chamado pela marca de "carro-laboratório", o FXX K não deverá participar de competições, mas será usado no programa de test drive em pista com clientes selecionados, que será ocorrerá nos próximos dois anos, a exemplo do P1 GTR, da rival McLaren.
O nome FXX se refere ao modelo de pista lançado em 2005, com 800 cavalos, também usado exclusivamente em programa de testes com clientes. O K é de "Kers", sistema que acumula energia gerada nas frenagens utilizado na Fórmula 1 e que já foi implantado na La Ferrari.
O novo modelo tem 4,89 m de comprimento, 2,65 m de entre-eixos, 2,05 m de largura e 1,11 m de altura. O motor a combustão desenvolve 860 cv, 60 cv a mais que o da La Ferrari. O elétrico, 190 cv, contra 163 cv do híbrido antecessor. O torque máximo combinado é de 91,77 kgfm. Os propulsores fazem conjunto com o câmbio automatizado de dupla embreagem com 7 velocidades. Não foram divulgados números de performance.
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