A Hyundai vai lançar uma versão "esportivada" do Creta em novembro, com detalhes externos em preto brilhante, spoiler traseiro e rodas de liga leve de 17 polegadas, por um preço entre R$ 95 mil e R$ 98 mil - o valor exato será divulgado em breve.
O Creta Sport não será a versão mais cara do SUV. Este posto continua sendo da 2.0 Prestige, que não sai por menos de R$ 100.990.
O motor é o mesmo 2.0 de 166 cv e 20,5 kgfm de torque, aliado a câmbio automático de 6 velocidades.
A novidade faz parte de uma tradição do mercado de ofertar versões com visual esportivo, mas sem nenhuma mudança no desempenho.
No interior, ele seguirá com os toques de preto, nos bancos com detalhes em couro, no painel e no teto. O pacote de equipamentos é bem completo.
Entre os itens de série há ar-condicionado digital com saída nos bancos traseiros, direção elétrica, vidros elétricos "one-touch", piloto automático, acendimento automático dos faróis, câmera de ré e central multimídia de 7 polegadas.
Assim como as demais versões, o Sport também tem controle de estabilidade e tração, gerenciamento de estabilidade, assistente de partida em rampa e sistema "start-stop", que desliga o motor em paradas e economiza combustível.
A versão mais cara (Prestige) ainda tem alguns diferenciais, como grade cromada, painel de instrumentos avançado, acabamento em marrom, airbag lateral e de cortina, e alarme volumétrico com sensor de inclinação.
Lançado em janeiro deste ano, o Creta disputa com o Jeep Renegade e o HR-V a liderança do segmento de SUVs compactos. Até agosto, a vantagem é do HR-V, com o Renegade mais para trás, seguido de perto pelo Creta.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Bugatti Chiron faz 0-400-0 em 42s e busca recorde mundial em 2018
A Bugatti divulgou no Salão de Frankfurt um recorde do Chiron, o sucessor do Veyron, que foi lançado em 2016. O esportivo de 1.500 cv foi de zero a 400 km/h e voltou novamente ao zero em apenas 42 segundos.
O recorde foi cravado pelo piloto Juan Pablo Montoya em um final de semana em agosto, na Alemanha. Ele precisou de apenas 3.112 metros.
Em meio a uma disputa polêmica com o Hennessey Venom GT, o recorde atual é do seu antecessor, o Veyron 16.4 Super Sport, que chegou a 431 km/h em 2010.
Durante os testes, Montoya diz ter ultrapassado a marca de 400 km/h por 17 vezes com o Chiron e até estabeleceu um novo recorde pessoal de 420 km/h.
Até então, sua velocidade máxima tinha sido de 407 km/h com um carro da Fórmula Indy.
De acordo com a fabricante, cerca de 300 unidades das 500 que serão fabricadas já foram reservadas, a um preço mínimo de € 2,4 milhões (cerca de R$ 9 milhões).
O Chiron é empurrado por um motor de 8 litros, com 16 cilindros dispostos em forma de um W (4 fileiras de 4 cilindros) combinado com uma transmissão automatizada de dupla embreagem com 7 velocidades.
O torque máximo é de 163,14 kgfm a 2.000 rotações por minuto, segundo a montadora que faz parte do grupo Volkswagen. A aceleração de 0 a 100 km/h é estimada em 2,5 segundos.
Honda Fit muda na linha 2018; preços chegam a R$ 80 mil
Seguindo a reestilização do modelo europeu, o Honda Fit brasileiro chega às concessionárias na linha 2018 nos próximos dias com algumas mudanças no visual e nos equipamentos, o que trouxe também um leve aumento de preços, chegando a inéditos R$ 80 mil pelo monovolume.
As alterações estéticas feitas no modelo de 3ª geração (lançada em 2014) são mais notáveis nos para-choques, que cresceram um pouco (8 cm na traseira), e na grade frontal com visual redesenhado para se alinhar às linhas da nova geração do Civic.
O Fit agora tem luzes de rodagem diurna (DLR) em LED, mas apenas na versão mais cara elas são integradas aos faróis também de LED.
Nas versões DX e LX, com faróis de lâmpadas comuns, o DLR será vendido como acessório, mas localizado na parte inferior do para-choque. Já na EX ele é de série.
Na parte de trás, as lanternas em LED fazem um novo traço marcante na região do porta-malas e adotam um sistema de sinalização de
Antecipando-se à legislação, o Fit 2018 aparece com controle de tração e estabilidade de série, além de uma evolução da direção elétrica, que ajuda no controle em situações de baixa aderência ou em curvas.
Também vira equipamento básico no monovolume o auxiliar de saída em rampa, que segura o carro nas ladeiras, impedindo que ele faça aquele recuo ao sair.
A versão EX agora tem quatro airbags - além dos dois frontais, acrescentam-se dois laterais -, enquanto a EXL inclui bolsas infláveis de cortina, totalizando seis airbags.
Outra função restrita a quem aceita pagar mais é a troca de marchas simuladas por borboletas atrás do volante, que aparece só nas versões EX e EXL.
O motor é o mesmo 1.5 flex, que gera 115 cavalos de potência. Câmbio manual fica disponível apenas no modelo mais básico (DX) - as demais adotam a transmissão continuamente variável (CVT) com conversor de torque.
A Honda disponibiliza uma nova cenral multimídia de 7 polegadas, com GPS e conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, mas só na versão mais cara de R$ 80 mil.
O sistema desenvolvido no Brasil adota toque na tela e botões ao lado para facilitar o uso, depois de uma tentativa fracassada de usar apenas toque.
As versões EX e EXL ganham também rebatimento eletrônico dos retrovisores externos e ar-condicionado digital, que aparece pela primeira vez no modelo.
Isto quer dizer que será possível regular a temperatura e a intensidade por meio de um painel sensível ao toque - algo que há pouco tempo se restringia a veículos de luxo.
Fonte, tabela e matéria completa em: https://g1.globo.com/carros/noticia/honda-fit-muda-na-linha-2018-precos-chegam-a-r-80-mil.ghtml
'Coruja' japonesa promete ser o carro de aceleração mais rápida da história
A coruja é conhecida por ser o símbolo da sabedoria, mas em breve poderá ser admirada por sua velocidade.
Isto porque uma empresa japonesa mostrou no Salão de Frankfurt um "hipercarro" elétrico chamado Aspark Owl (owl, quer dizer coruja em inglês), que seria capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em exatos 2 segundos.
Essa aceleração inédita superaria qualquer outro carro de produção da história. O Dodge Challenger SRT Demon, por exemplo, faz de 0 a 96 km/h em 2,3s. O Bugatti Chiron, com seus 1.500 cv, tem seu melhor tempo em 2,5s - mesma marca do Tesla P100D.
Mas como uma empresa desconhecida seria capaz disso? Primeiro é preciso esclarecer que o tempo não foi registrado, ele é uma estimativa com base nos números do carro.
De acordo com a fabricante, a "coruja" usa dois motores elétricos que têm uma nova tecnologia de controle de corrente, desenvolvendo no máximo 435 cavalos de potência (320kW).
Isso não é nem perto de outros conceito elétricos já mostrados, como o Mercedes-AMG Project One, que tem mais de 1.000 cv.
O segredo (nem tão secreto assim) do Aspark Owl é um conceito básico de engenharia: quanto mais leve, mais rápido. Com a carroceria totalmente em fibra de carbono, este hipercarro pesa apenas 850 kg - menos que um Fiat Mobi.
Além das baterias de íon-lítio, a Aspark diz usar capacitores para armazenar energia elétrica das frenagens, que funcionariam como uma espécie de "turbo" para motores elétricos, aumentando a capacidade de descarga de energia.
Para acelerar dessa forma ainda é preciso controlar a aderência. Segundo a empresa, um sistema criado a partir do zero controla a força despejada nas quatro rodas a cada 100 microsegundos, ou 1 segundo dividido por 10.000.
Nas medidas, o Aspark Owl é reduzido na altura, com menos de 1 metro (99 cm), o que dará uma sensação peculiar ao motorista. O interior para duas pessoas tem telas que funcionam como espelhos retrovisores e assentos revestidos em couro.
A Aspark diz já ter construído um protótipo da "coruja", mas ainda não há informações sobre preço ou quando ela estará disponível para venda.
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
BMW mostra conceito X7 e anuncia criação de submarca de luxo
A BMW apresentou nesta sexta-feira (8), dias antes do Salão de Frankfurt, o conceito X7 iPerformance, que dará origem ao maior SUV da marca em 2018.
A fabricante alemã também anunciou a criação de uma divisão de luxo, que abrigará, além do X7, a reedição do Série 8, ainda não lançada, o sedã Série 7 e o esportivo elétrico i8. Esta nova marca de luxo terá uma variação do logitpo original da BMW, em preto e branco e com o nome original da empresa, Bayerische Motoren Werke.
Voltando ao X7, apesar da proximidade do lançamento oficial, no ano que vem, o SUV ainda traz muitos traços exagerados, típicos de conceitos. O principal deles é o enorme teto de vidro. A grade, na comparação com os modelos de produção, também é gigantesca. Ainda assim, segue a tradição do formato "duplo rim".
Fora isso, o X7 tem traços de SUVs mais tradicionais, como o próprio X5, mas em maior escala. Os faróis são afilados, e há uma série de cromados em toda a carroceria.
É possível notar que o interior é de um conceito, mas há diversos elementos que devem ser mantidos na versão de produção, caso do quadro de instrumentos digital e da posição da central multimídia e do console central.
A BMW não divulgou maiores detalhes da versão de produção, mas adiantou que o modelo deverá receber uma versão com propulsão híbrida plug-in, aquela que pode ser recarregada em tomadas.
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