segunda-feira, 9 de março de 2020

BMW X6 com grade iluminada chega ao Brasil por R$ 515 mil



A nova geração do BMW X6 acaba de chegar ao Brasil. Vendido, por enquanto, em versão única, xDriv40i M Sport, o SUV grande custa R$ 514.950. Um dos principais atrativos, no entanto, além do visual atualizado, é a grande grade iluminada - como o G1 mostrou no último Salão de Frankfurt. A pintura em preto fosco, no entanto, não está disponível em nenhum mercado. O novo X6 tem motor de 6 cilindros em linha, que entrega 340 cavalos e 45,9 kgfm, e câmbio automático de 8 marchas. De acordo com a BMW, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos, e alcança os 250 km/h. Ele chega ao Brasil importado dos Estados Unidos. Nas medidas, o X6 está 2,6 cm mais comprido, chegando a 4,94 m. No entre-eixos, são 2,98 m, 4,2 cm a mais do que na geração anterior. Por outro lado, o SUV ficou 0,6 cm mais baixo. Ainda assim, são 1,70 m de altura. Também há novos equipamentos, como o assistente pessoal, que explica o funcionamento de equipamentos, e é acionado quando algum passageiro diz a frase “olá BMW”. O sistema também pode aprender os hábitos do motorista, e adaptar suas funções. Até a chave do X6 é inteligente. A peça possui uma tela colorida e sensível ao toque, que traz informações do veículo, como localização, autonomia e reparos necessários. O motorista também pode travar e destravar as portas, acionar a iluminação interna e abaixar os vidros, por exemplo.

Toyota Hilux V6 chega ao Brasil por R$ 205 mil


A linha Hilux está mais completa no Brasil. A Toyota acaba de lançar uma nova versão, GR-S, equipada com motor V6 4.0 a gasolina de 234 cavalos e 38,3 kgfm. Preparada pela divisão esportiva Gazoo, custará R$ 204.990, e tem edição limitada a 100 unidades. Com isso, ela passa ser a picape mais potente do Brasil. No entanto, o posto será perdido no próximo mês, com a chegada da nova Amarok com motor V6 a diesel atualizado para render 258 cv. A Hilux GR-S também tem opção do motor 2.8 a diesel que equipa o resto da família. Nesse caso, o preço é de R$ 220.990, e a série é de 400 exemplares. As versões GR-S possuem preparação para encarar vias de terra. No caso da Hilux V6, a suspensão foi recalibrada com um novas molas e amortecedores. O visual também é diferente das outras configurações. Há grafismos em branco, perto e vermelho por toda a carroceria. Na dianteira, o logotipo da Toyota foi substituído por um enorme letreiro com o nome da empresa. Por fim, há apliques plásticos no para-choque e caixas de roda. A cabine, por sua vez, tem apliques plásticos em vermelho e quadro de instrumentos com grafismos diferenciados.

Novo Toyota Corolla tem mais um reajuste de preços e parte de R$ 102.990


A Toyota promoveu o segundo reajuste de preços de preços para o novo Corolla, que foi lançado no Brasil no ano passado. Agora o modelo parte de R$ 102.990 na versão mais barata, a GLi, enquanto a mais cara, Altis Premium híbrida, foi para R$ 137.390. Comparado ao valor de janeiro de 2020, o Corolla GLi 2.0 ficou R$ 1 mil mais caro. No caso da XEi 2.0, o acréscimo de preço foi de R$ 2 mil. Altis 2.0 e Altis híbrido ficaram R$ 1,4 mil mais caros, o mesmo aumento que atingiu a versão top de linha, a Altis Premium híbrido. Veja os novos preços do Corolla: GLi 2.0 - de R$ 101.990 para R$ 102.990 (foi lançado a R$ 99.990) XEi 2.0 - de R$ 112.990 para R$ 114.990 (foi lançado a R$ 110.990) Altis 2.0 - de R$ 128.990 para R$ 130.390 (foi lançado a R$ 124.990) Altis híbrido - de R$ 128.990 para R$ 130.390 (foi lançado a R$ 124.990) Altis Premium híbrido - de R$ 135.990 para R$ 137.390 (foi lançado a R$ 130.990) O sedã tem duas opções de motores. O primeiro é um 2.0 flex de até 177 cavalos de potência e 21,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático CVT de 10 marchas. O segundo é um conjunto híbrido, que combina um motor 1.8 flex de 128 cavalos e um elétrico que, juntos, entregam 123 cavalos. Desde a versão de entrada GLi, o Corolla é equipado com direção elétrica, 7 airbags, sistema Isofix de fixação de cadeirinhas infantis, controles de estabilidade e tração e assistente de partida em rampas. Há também faróis automáticos e com ajuste de altura, central multimídia com Android Auto, Apple Carplay e câmera de ré, direção elétrica, faróis com luzes diurnas de LED e tela TFT de 4,2 polegadas colorida no quadro de instrumentos. As rodas têm 16 polegadas. A versão intermediária XEi acrescenta faróis de neblina em LED, chave presencial, aletas para troca de marchas atrás do volante, retrovisor interno eletrocrômico, piloto automático, ar-condicionado automático, acabamento com partes de couro preto e rodas de 17 polegadas. A topo de linha Altis 2.0 adiciona lanternas e faróis de LED e o pacote Toyota Safety Sense, com piloto automático adaptativo, faróis com facho alto automático, assistente de pré-colisão com alerta sonoro e visual e frenagem automática, e alerta para mudança involuntária de faixa. Há ainda um pacote premium de série com ar-condicionado de duas zonas, banco do motorista com regulagens elétricas, retrovisores externos com rebatimento elétrico, teto solar elétrico e sensor de chuva. Na versão Altis híbrida, este último pacote é opcional e não há paddle shifts, mas o quadro de instrumentos é digital. Todos os demais equipamentos são os mesmos da Altis 2.0.

terça-feira, 3 de março de 2020

Audi lança a quarta geração do A3, confirmada para o Brasil




A Audi apresentou nesta terça-feira (03/03), em sua sede, na cidade alemã de Ingolstadt, a quarta geração do A3, um dos seus produtos mais importantes. A fabricante disse que ele será vendido no Brasil, mas ainda não há uma data de lançamento. Inicialmente, ele chega na versão hatch, mas a empresa confirmou que também haverá versões sedã e esportivas, S3 e RS 3. A apresentação estava prevista para acontecer no Salão de Genebra – cancelado após o governo da Suíça proibir todos os eventos com mais de mil pessoas. A solução encontrada pela organização e parte das fabricantes foi realizar um "dia de imprensa virtual", com as apresentações sendo feitas via internet, no mesmo horário em que estavam previstas as coletivas no evento suíço. O novo A3 segue a identidade visual da Audi. Isso quer dizer faróis maiores e mais recortados, além de uma grade mais generosa. A carroceria cresceu 3 cm, chegando a 4,34 metros de comprimento. No entanto, o entre-eixos de 2,64 m e o porta-malas, de 380 litros, não foram alterados. Vale lembrar que ele compartilha a plataforma com o Golf, que também ganhou uma nova geração recentemente. Por enquanto, a Audi revelou apenas duas motorizações para o A3: um 1.5 de quatro cilindros e 150 cavalos a gasolina, já usado no Golf europeu, e um 2.0 diesel, com 116 cv ou 150 cv. O câmbio pode ser manual, de 6 marchas, ou de dupla embreagem, de 7 marchas. A tração é dianteira. A Audi já prometeu que irá lançar novas versões, com uma oferta maior de motores, tração integral e opções com conjuntos híbrido leve e híbrido plug-in, que pode ser carregado na tomada. O A3 ainda conta com algumas inovações em sua cabine. As saídas de ar voltadas para o motorista, por exemplo, estão em posição elevada. O quadro de instrumentos agora é digital, e a central multimídia cresceu, passando para 10,1 polegadas. A Audi afirmou que o novo A3 começa a ser entregue aos clientes europeus em maio. No entanto, as vendas serão abertas ainda este mês, com preços a partir de 28.900 euros, cerca de 2.000 euros a mais do que o modelo que está saindo de linha.

Renault Kwid chega à Europa com a promessa de ser 'o carro elétrico mais barato do continente'



O Renault Kwid vai ganhar as ruas da Europa. Mas de uma forma diferente. Ele será vendido no continente como Dacia Spring, e será um subcompacto elétrico. Com o Spring, a Dacia terá o tão esperado veículo elétrico de baixo custo. Tão baixo que a promessa é ser "o veículo elétrico mais barato da Europa". Alguns sites especializados do continente apontam que o preço de partida deverá ficar na casa dos 10 mil euros. Como comparação, o "primo" distante, Renault Zoe, parte de 23.900 euros. Já o Seat Mii electric, versão com baterias do Volkswagen Up, custa a partir de 17.730 euros. Dessa forma, ele seria apenas um pouco mais caro do que um Renault Twizy, que sai por cerca de 8 mil euros, mas é bem mais simples do que um carro convencional. Até pela proposta de ser mais acessível, o Spring levará a marca Dacia, que é uma subsidiária de origem romena, que pertence à Renault. O Spring será o primeiro carro elétrico da Dacia. Ele já havia aparecido na Europa em 2018, ainda como conceito da Renault na prévia do Salão de Paris de 2018. A versão de produção surgiu meses depois, no Salão de Xangai. O lançamento, em terras europeias, como Dacia, está marcado para o ano que vem. A Dacia não revelou muitas informações sobre o Spring. A marca disse apenas que ele terá capacidade de levar até 4 pessoas, com autonomia superior a 200 km. No entanto, não foram divulgados dados do motor elétrico, ou as medidas do veículo. A apresentação do modelo aconteceria no Salão de Genebra – cancelado após o governo da Suíça proibir todos os eventos com mais de mil pessoas. Dacia e Renault, porém, não adotaram a estratégia encontrada pela organização e parte das fabricantes de realizar um “dia de imprensa virtual”, com as apresentações sendo feitas via internet, no mesmo horário em que estavam previstas as coletivas de imprensa no evento suíço. Pouco depois de mostrar o conceito do Kwid elétrico, a Renault lançou o Zoe no Brasil. O modelo, vendido por R$ 150 mil, chegou no Salão do Automóvel de 2018. Na ocasião, o presidente da Renault na América Latina, Luiz Pedrucci, afirmou ao G1 que a marca iria usar a chegada do modelo como uma escola, para ganhar experiência e, eventualmente, poder comercializar um carro elétrico mais barato no país.