A Toyota promoveu o segundo reajuste de preços de preços para o novo Corolla, que foi lançado no Brasil no ano passado. Agora o modelo parte de R$ 102.990 na versão mais barata, a GLi, enquanto a mais cara, Altis Premium híbrida, foi para R$ 137.390.
Comparado ao valor de janeiro de 2020, o Corolla GLi 2.0 ficou R$ 1 mil mais caro. No caso da XEi 2.0, o acréscimo de preço foi de R$ 2 mil.
Altis 2.0 e Altis híbrido ficaram R$ 1,4 mil mais caros, o mesmo aumento que atingiu a versão top de linha, a Altis Premium híbrido.
Veja os novos preços do Corolla:
GLi 2.0 - de R$ 101.990 para R$ 102.990 (foi lançado a R$ 99.990)
XEi 2.0 - de R$ 112.990 para R$ 114.990 (foi lançado a R$ 110.990)
Altis 2.0 - de R$ 128.990 para R$ 130.390 (foi lançado a R$ 124.990)
Altis híbrido - de R$ 128.990 para R$ 130.390 (foi lançado a R$ 124.990)
Altis Premium híbrido - de R$ 135.990 para R$ 137.390 (foi lançado a R$ 130.990)
O sedã tem duas opções de motores. O primeiro é um 2.0 flex de até 177 cavalos de potência e 21,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático CVT de 10 marchas. O segundo é um conjunto híbrido, que combina um motor 1.8 flex de 128 cavalos e um elétrico que, juntos, entregam 123 cavalos.
Desde a versão de entrada GLi, o Corolla é equipado com direção elétrica, 7 airbags, sistema Isofix de fixação de cadeirinhas infantis, controles de estabilidade e tração e assistente de partida em rampas.
Há também faróis automáticos e com ajuste de altura, central multimídia com Android Auto, Apple Carplay e câmera de ré, direção elétrica, faróis com luzes diurnas de LED e tela TFT de 4,2 polegadas colorida no quadro de instrumentos. As rodas têm 16 polegadas.
A versão intermediária XEi acrescenta faróis de neblina em LED, chave presencial, aletas para troca de marchas atrás do volante, retrovisor interno eletrocrômico, piloto automático, ar-condicionado automático, acabamento com partes de couro preto e rodas de 17 polegadas.
A topo de linha Altis 2.0 adiciona lanternas e faróis de LED e o pacote Toyota Safety Sense, com piloto automático adaptativo, faróis com facho alto automático, assistente de pré-colisão com alerta sonoro e visual e frenagem automática, e alerta para mudança involuntária de faixa.
Há ainda um pacote premium de série com ar-condicionado de duas zonas, banco do motorista com regulagens elétricas, retrovisores externos com rebatimento elétrico, teto solar elétrico e sensor de chuva.
Na versão Altis híbrida, este último pacote é opcional e não há paddle shifts, mas o quadro de instrumentos é digital. Todos os demais equipamentos são os mesmos da Altis 2.0.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
segunda-feira, 9 de março de 2020
terça-feira, 3 de março de 2020
Audi lança a quarta geração do A3, confirmada para o Brasil
A Audi apresentou nesta terça-feira (03/03), em sua sede, na cidade alemã de Ingolstadt, a quarta geração do A3, um dos seus produtos mais importantes. A fabricante disse que ele será vendido no Brasil, mas ainda não há uma data de lançamento.
Inicialmente, ele chega na versão hatch, mas a empresa confirmou que também haverá versões sedã e esportivas, S3 e RS 3.
A apresentação estava prevista para acontecer no Salão de Genebra – cancelado após o governo da Suíça proibir todos os eventos com mais de mil pessoas.
A solução encontrada pela organização e parte das fabricantes foi realizar um "dia de imprensa virtual", com as apresentações sendo feitas via internet, no mesmo horário em que estavam previstas as coletivas no evento suíço.
O novo A3 segue a identidade visual da Audi. Isso quer dizer faróis maiores e mais recortados, além de uma grade mais generosa.
A carroceria cresceu 3 cm, chegando a 4,34 metros de comprimento. No entanto, o entre-eixos de 2,64 m e o porta-malas, de 380 litros, não foram alterados. Vale lembrar que ele compartilha a plataforma com o Golf, que também ganhou uma nova geração recentemente.
Por enquanto, a Audi revelou apenas duas motorizações para o A3: um 1.5 de quatro cilindros e 150 cavalos a gasolina, já usado no Golf europeu, e um 2.0 diesel, com 116 cv ou 150 cv.
O câmbio pode ser manual, de 6 marchas, ou de dupla embreagem, de 7 marchas. A tração é dianteira. A Audi já prometeu que irá lançar novas versões, com uma oferta maior de motores, tração integral e opções com conjuntos híbrido leve e híbrido plug-in, que pode ser carregado na tomada.
O A3 ainda conta com algumas inovações em sua cabine. As saídas de ar voltadas para o motorista, por exemplo, estão em posição elevada. O quadro de instrumentos agora é digital, e a central multimídia cresceu, passando para 10,1 polegadas.
A Audi afirmou que o novo A3 começa a ser entregue aos clientes europeus em maio. No entanto, as vendas serão abertas ainda este mês, com preços a partir de 28.900 euros, cerca de 2.000 euros a mais do que o modelo que está saindo de linha.
Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/carros/salao-de-genebra/2020/noticia/2020/03/03/audi-lanca-quarta-geracao-do-a3.ghtml
Renault Kwid chega à Europa com a promessa de ser 'o carro elétrico mais barato do continente'
O Renault Kwid vai ganhar as ruas da Europa. Mas de uma forma diferente. Ele será vendido no continente como Dacia Spring, e será um subcompacto elétrico.
Com o Spring, a Dacia terá o tão esperado veículo elétrico de baixo custo. Tão baixo que a promessa é ser "o veículo elétrico mais barato da Europa".
Alguns sites especializados do continente apontam que o preço de partida deverá ficar na casa dos 10 mil euros. Como comparação, o "primo" distante, Renault Zoe, parte de 23.900 euros. Já o Seat Mii electric, versão com baterias do Volkswagen Up, custa a partir de 17.730 euros.
Dessa forma, ele seria apenas um pouco mais caro do que um Renault Twizy, que sai por cerca de 8 mil euros, mas é bem mais simples do que um carro convencional.
Até pela proposta de ser mais acessível, o Spring levará a marca Dacia, que é uma subsidiária de origem romena, que pertence à Renault.
O Spring será o primeiro carro elétrico da Dacia. Ele já havia aparecido na Europa em 2018, ainda como conceito da Renault na prévia do Salão de Paris de 2018. A versão de produção surgiu meses depois, no Salão de Xangai. O lançamento, em terras europeias, como Dacia, está marcado para o ano que vem.
A Dacia não revelou muitas informações sobre o Spring. A marca disse apenas que ele terá capacidade de levar até 4 pessoas, com autonomia superior a 200 km.
No entanto, não foram divulgados dados do motor elétrico, ou as medidas do veículo.
A apresentação do modelo aconteceria no Salão de Genebra – cancelado após o governo da Suíça proibir todos os eventos com mais de mil pessoas.
Dacia e Renault, porém, não adotaram a estratégia encontrada pela organização e parte das fabricantes de realizar um “dia de imprensa virtual”, com as apresentações sendo feitas via internet, no mesmo horário em que estavam previstas as coletivas de imprensa no evento suíço.
Pouco depois de mostrar o conceito do Kwid elétrico, a Renault lançou o Zoe no Brasil. O modelo, vendido por R$ 150 mil, chegou no Salão do Automóvel de 2018.
Na ocasião, o presidente da Renault na América Latina, Luiz Pedrucci, afirmou ao G1 que a marca iria usar a chegada do modelo como uma escola, para ganhar experiência e, eventualmente, poder comercializar um carro elétrico mais barato no país.
Volkswagen apresenta novos Golf GTI e GTE e SUV elétrico ID 4
A Volkswagen apresentou na manhã desta terça-feira (03/03) em Wolfsburg, na Alemanha, as versões esportivas do novo Golf, GTI, GTE e GTD. A fabricante também mostrou as primeiras imagens de seu novo carro elétrico, o ID 4.
A apresentação estava prevista para acontecer no Salão de Genebra – cancelado após o governo da Suíça proibir todos os eventos com mais de mil pessoas.
A solução encontrada pela organização e parte das fabricantes foi realizar um "dia de imprensa virtual", com as apresentações sendo feitas via internet, no mesmo horário em que estavam previstas as coletivas no evento suíço.
Os novos Golf esportivos já haviam sido mostrados na última semana. Pela primeira vez, GTI, a gasolina, e GTE, híbrido, terão a mesma potência: 245 cavalos.
O primeiro usa o já conhecido motor 2.0 turbo, que agora entrega 15 cv a mais. Já o segundo combina um 1.4 turbo de 150 cv, com um propulsor elétrico, de 115 cv. A soma das potências, porém, resulta em 245 cv. Já a versão a diesel, GTD, tem um 2.0 de 200 cv.
Os três modelos alcançam a velocidade máxima de 210 km/h, e possuem câmbio de dupla embreagem (de 6 marchas no GTE, e 7 no GTI e GTD). Mas, para a alegria dos puristas, a versão a gasolina vem equipada, de série, com uma transmissão manual de 6 marchas.
A principal característica visual dos Golf esportivos é o conjunto de 10 lâmpadas auxiliares de LED, posicionadas na tomada de ar inferior do hatch – 5 de cada lado.
Além disso, a tradicional "maquiagem" esportiva foi preservada. O nome Golf foi suprimido. Em seu lugar, a tampa do porta-malas ostenta apenas a sigla correspondente à versão: GTI, GTE ou GTD.
A temática das cores também está presente. Uma fina barra logo acima da grade indica qual versão se trata. Ela pode ser vermelha para o GTI, azul para o GTE ou prata para o GTD. Essa mesma barra recebe, pela primeira vez, iluminação por LEDs.
O SUV é o segundo modelo da família ID, que promete revolucionar a história da empresa. O primeiro foi o ID 3, descrito pela própria Volkswagen como a terceira revolução da marca, depois de Fusca e Golf.
A Volkswagen afirmou que o ID 4 é a versão de produção do conceito ID Crozz, mostrado em 2017. Seu lançamento será ainda em 2020, e ele poderá rodar, segundo a fabricante, mais de 500 km com uma carga da bateria.
A primeira configuração do ID 4 terá tração traseira. No entanto, uma opção com tração integral (provavelmente com um motor elétrico em cada eixo) será lançada posteriormente.
Porsche 911 Turbo S é lançado com 650 cavalos e chega ao Brasil por R$ 1,3 milhão
A Porsche revelou na manhã desta terça-feira (03/03) o novo 911 Turbo S. Mesmo tendo sido mostrado há poucas horas, sua chegada ao Brasil foi confirmada para abril. Até o preço, R$ 1.329.000, já foi anunciado.
A apresentação do esportivo aconteceria no Salão de Genebra. Porém, o evento foi cancelado poucos dias antes da sua abertura, pelo receio da propagação do coronavírus.
A solução encontrada por outras dezenas de fabricantes foi realizar apresentações via internet, direto das sedes das empresas. No caso da Porsche, a revelação aconteceu em Stuttgart, na Alemanha.
O novo 911 Turbo S é equipado com um motor 3.8 boxer de 6 cilindros e dois turbos. Ele entrega 650 cavalos, 70 cv a mais do que o modelo anterior e 81,6 kgfm, 5,1 kgfm mais do que o antecessor. É a versão mais potente mostrada até agora desta geração, chamada de 992.
Essas credenciais dão ao 911 Turbo S números de desempenho impressionantes. Ele acelera de 0 a 100 km/h em 2,7 segundos, e até os 200 km/h em menos de 9 segundos, sendo 0,2 segundos e 1 segundo mais veloz do que o modelo anterior, respectivamente. A velocidade máxima é de 330 km/h.
Como comparação, o primeiro Porsche 911 Turbo, dos anos 1970, tinha "apenas" 260 cv, chegava aos 100 km/h em cerca de 6 segundos, e sequer alcançava 250 km/h de máxima. Os números, respeitáveis para a época, mostram o tamanho da evolução do modelo nesses quase 50 anos.
Na comparação com os demais 911, o Turbo S ainda tem carroceria mais larga: são 4,5 cm a mais na dianteira, chegando a 1,84 m e 2 cm extras na traseira, passando para 1,90 m.
Assim como no Carrera, o Turbo S também tem pneus com medidas diferentes nos dois eixos, com 20 polegadas na frente e 21 atrás.
A Porsche também fez uma série de modificações no motor, principalmente nas turbinas, maiores, e que são de geometria variável, e no fluxo de ar.
O visual do 911 Turbo S foi levemente alterado, na comparação com o Carrera. Ele conta com entradas de ar maiores, além da asa traseira, que é 15% maior do que na geração anterior.
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