Criado na Estônia, o Nobe 100 é um carro que utiliza os mais variados e inusitados conceitos em um só. Além de um visual clássico, o modelo é movido por energia elétrica e tem apenas 3 rodas - 2 na frente e uma na traseira.
Quem está por trás do projeto é Roman Mujlar, CEO da Nobe, que definiu o modelo como uma opção moderna para rodar nas cidades.
Com a capacidade de fazer de 0 a 100 km/h em 5,9 segundo, o modelo leva até 2 horas para recarregar por completo. Sua autonomia é de 220 quilômetros e a velocidade máxima de 110 km/h.
A companhia está arrecadando fundos na internet para iniciar a produção do modelo.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
terça-feira, 10 de julho de 2018
Ford Maverick era lançado há 45 anos no Brasil; donos falam do amor pelo carro
Sonho de consumo de vários jovens nos anos 1970, o Ford Maverick está completando 45 anos. Seu lançamento foi em junho de 1973, mas sua vida foi mais curta do que a fama que o cupê carrega. Ele acabou descontinuado seis anos depois, em 1979.
Foram pouco mais de 100 mil unidades produzidas e vendidas neste período.
Donos do modelo, José Ricardo Queiroz e Gregory Vaz destacam o conforto proporcionado pelo modelo. Outro proprietário, Juninho Fonseca diz que gosta do cupê pelo desenho cheio de personalidade.
O Maverick teve três motorizações. No lançamento, saía de fábrica com um 3.0 de 6 cilindros e 112 cavalos. Depois, este propulsor foi substituído por um 2.3 de quatro cilindros e 99 cv.
A combinação mais famosa, no entanto, era com o V8 5.0 (de codinome 302, em alusão ao volume de 302 polegadas cúbicas, ou 5 litros) de 197 cv.
A história do Maverick começa no final dos anos 1960, nos Estados Unidos. Por lá, a Ford queria um modelo compacto, para ficar abaixo do Mustang.
Por aqui, o posicionamento foi bastante diferente. Ele foi colocado entre o Corcel, modelo menor, e o Galaxie. Seu maior rival seria o Chevrolet Opala.
Além do cupê, a carroceria mais tradicional do Maverick, o modelo também teve duas variações. O sedã de quatro portas tinha entre-eixos maior, mas não fez tanto sucesso em uma época que os brasileiros gostavam de modelos com apenas duas portas.
Uma outra versão é ainda mais rara. A concessionária paulistana Souza Ramos fazia uma modificação na carroceria que transformava o sedã em uma perua. Não há estimativa de quantas unidades foram produzidas.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Maior coleção de carros da Ford é leiloada por R$ 27 milhões na Holanda
A maior coleção de carros da Ford do mundo foi leiloada no último sábado (23) pela Bonhams. O acervo de 220 veículos pertencia a um museu na Holanda, e foi arrematado por 6,1 milhões de euros, ou o equivalente a R$ 27,2 milhões (na cotação desta segunda-feira).
Entre os veículos arrematados, destaque para dois modelos dos anos 1900, que foram vendidos por mais de R$ 1,5 milhão, cada. O Ford Model B Tonneau, de 1905, foi vendido por 419,7 mil euros, ou R$ 1,84 milhão. Oferta parecida, de 345 mil euros (R$ 1,51 milhão), teve o Model K de 1906.
Além de carros clássicos, a coleção também tinha caminhões e vans, de diversas épocas.
O acervo do museu Den Hartogh entrou para o livro dos recordes em 2002, como a maior coleção de veículos da Ford do mundo. Os modelos pertenciam a Piet den Hartog, que juntou os automóveis ao longo de 50 anos. Eles ficavam distribuídos por três pavilhões.
O museu estava fechado desde 2016, seis anos após a morte de den Hartog.
Toyota lança nova geração do Corolla Sport hatch para tentar conquistar jovens
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A Toyota apresentou nesta terça-feira (26), no Japão, a nova geração do Corolla Sport hatch no Japão. De acordo com a empresa, além de trazer um visual totalmente repaginado, o modelo será "conectado" e tenta conquistar uma nova geração de consumidores.
Chamado de Auris em alguns mercados, a versão hatch do Corolla com a nova cara já havia aparecido no último Salão de Genebra. Suas linhas devem antecipar a nova cara da versão sedã que é esperada para o próximo ano.
Seguindo o objetivo para ser um carro "conectado", o Corolla Sport sai de série com módulo de comunicação, que permite aos usuários operar alguns itens do carro, como fechar a janela, remotamente.
Como o sistema, também será possível utilizar um assistente virtual que poderá ajudar o usuário a encontrar rotas, entre outras coisas.
O Corolla Sport passa a utilizar a plataforma TNGA, a mesma do Prius e do C-HR. O desenho do modelo também evoluiu, ganhando mais personalidade do que a geração atual. Os faróis são de LED e ganharam luzes diurnas de rodagem integradas. O formato da peça também está mais ousado, com mais vincos.
Já a grade ganhou muito em volume, e ocupa praticamente toda a largura da dianteira. Visto de perfil, é possível perceber que as janelas ganharam um novo formato, um pouco mais convencional.
As lanternas continuam horizontais, mas seguem o estilo da dianteira, com mais recortes e uma porção mais estreita que invade a tampa do porta-malas.
O Corolla Sport ficou mais comprido e mais baixo. São 4,37 metros (4 cm a mais) de comprimento, 2,64 m de entre-eixos, 1,44 m (2,5 cm a menos) de altura e 1,79 m de largura
No Japão, o Toyota Sport terá duas opções de motores. Além da versão mais tradicional com motor 1.2 turbo, de 116 cavalos, e câmbio do tipo CVT, o hatch terá opção híbrida que combina motor 1.8 a combustão com elétrico, capaz de chegar a 122 cavalos de potência.
De acordo com a montadora, uma opção de câmbio manual "inteligente" também está prevista para ser lançada em agosto.
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Mercedes-Benz Classe X deve ter versão 'básica' no Brasil
A picape Classe X da Mercedes-Benz está prevista para chegar às lojas brasileiras só em 2019, mas a marca alemã já está anunciando o modelo em suas plataformas digitais com uma novidade: a versão "pé de boi" deve estará disponível por aqui.
Em outubro do ano passado, a fabricante acreditava que o Brasil teria espaço apenas para os modelos com acabamento "premium". Não é o caso da versão Pure, que tem para-choque frontal em plástico preto, rodas de aço sem calota e bancos de tecido.
O modelo é voltado para quem quer colocar a picape na terra com uso comercial. Na época, executivos da Mercedes-Benz afirmaram que a versão X 220, com motor 2.3 a diesel de 163 cv seria homologada para o Brasil, mas só entraria no portfólio se houvesse demanda por versões menos caras.
Parece que a empresa já identificou essa demanda por aqui. Além da Pure, a picape terá outras duas opções de acabamento: Progressive, que apresenta mais conforto para quem busca um veículo para trabalho e também para lazer, e Power, que será a topo de linha mais luxuosa.
Entre as motorizações, além do 2.3 diesel de 163 cv, devem estar disponíveis também os propulsores 2.3 a diesel com dupla sobrealimentação (X 250), que rende 190 cv, e o V6 de 258 cv (X 350).
A novidade será construída em parceria com a Renault-Nissan em Córdoba, na Argentina, tendo como base a dupla Frontier (já à venda no Brasil) e Alaskan (que chega neste ano).
A Mercedes-Benz busca um novo nicho de clientes e vai concorrer com modelos já consagrados no segmento, como Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux e Mitsubishi L200.
Fonte e acesso ao vídeo em: https://g1.globo.com/carros/noticia/mercedes-benz-classe-x-deve-ter-versao-basica-no-brasil.ghtml
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