quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

JAC T5 custará a partir de R$ 59 mil, mas chega só em março de 2016



A JAC afirmou nesta terça-feira (1) que o SUV compacto T5 começará a ser vendido em março de 2016, com preços entre R$ 59 mil e R$ 72 mil. O rival chinês para o Ford Ecosport, que apareceu no Salão do Automóvel de 2014, era esperado ainda para este ano. A versão de entrada será equipada com o já conhecido motor 1.5 16V, que desenvolve até 127 cavalos de potência (com etanol) e atualmente empurra o J3. O propulsor será combinado a um câmbio manual de 6 marchas. Já a opção com câmbio automático CVT chegará às concessionárias em agosto, com preço batendo em R$ 72 mil, afirmou a JAC. Será o primeiro modelo da marca chinesa a dispensar o pedal de embreagem no mercado brasileiro. Na versão mais equipada, o T5 "poderá" ter faróis diurnos, lanternas em LED, ar-condicionado digital, bancos em couro, sistema multimídia de 7 polegadas, câmera de ré e sensor de estacionamento.

Audi já vende A1 reestilizado no Brasil; RS 3 chega ainda este ano




A Audi já abriu pré-venda para o compacto A1 reestilizado. O modelo já pode ser encomendado nas concessionárias da marca, por R$ 99.190,00. As primeiras unidades serão entregues ainda este ano. As mudanças são pontuais, sobretudo nos faróis, para-choque e grade dianteiros e nas lanternas, que ganharam novos contornos. Serão duas versões, Attraction e Ambition, ambas na configuração Sportback, de quatro portas. A primeira, de R$ 99.190,00 traz motor 1.4 turbo de 125 cavalos e 20,4 kgfm de torque. De série, há ar-condicionado (convencional), bancos em tecido, rodas de liga-leve de 16 polegadas, volante com comandos de som, airbags laterais e de cabeça, controle de estabilidade, faróis de xenônio com luz diurna de LED, sensor de ré e rádio MMI. Na opção Ambition, que custa R$ 116.190,00 o motor 1.4 dá lugar a um 1.8 de 192 cv e 25,5 kgfm de torque, as rodas crescem para 17 polegadas e a lista de equipamentos engorda. Entram ar-condicionado digital, bancos esportivos, volante com shift-paddles, Audi Drive Select (modos de condução), retrovisor interno eletrocrômico, sensores de luz e chuva e um sistema de som de melhor qualidade. Há dois kits de opcionais. O Estilo, só disponível na Attraction, traz teto solar panorâmico e pacotes de luzes interiores de LED custa R$ 6 mil. Já o pacote Tecnologia, que inclui, piloto automático, acesso e partida sem chave, luzes internas de LED e som Bose, sai por R$ 8,5 mil. Nos dois casos, o câmbio é o automatizado de dupla embreagem, S-Tronic, de 7 marchas. Segundo a Audi, com motor 1.4, o A1 acelera de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos, com máxima de 204 km/h. Com motor 1.8, os números melhoram para 6,9 km/h e 234 km/h, respectivamente. Antes do fim do ano, a Audi ainda irá lançar no país a nova geração do RS 3. O mais esportivo da linha A3 chega com motor de cinco cilindros em linha, 2.5 litros e 372 cv. Ele deve estar disponível para encomendas na segunda quinzena. Porém, ainda não há um preço definido. O G1 apurou que a tabela deve ficar na casa dos R$ 280 mil, ou quase R$ 60 mil mais caro do que o S3 Sportback, de 280 cv. Por outro lado, o hatch deve ser o RS mais barato à venda no país. O posto, atualmente, é ocupado pelo crossover RS Q3, que, na linha 2015/2016, custa R$ 299.190,00. O principal concorrente do RS 3 será o Mercedes Classe A, na versão A45 AMG. O hatch tem sob o capô o atual motor de quatro cilindros produzido em série mais potente do mundo. Com 2 litros, ele desenvolve 360 cv. Na comparação, os dois andam próximos. O Audi acelera de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos, enquanto o Mercedes cumpre a prova em 4,6 segundos, de acordo com dados das montadoras.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Maior Mini à venda, Clubman chega ao Brasil por R$ 179.950,00




A Mini inicia ainda no final de novembro a importação de mais um modelo para o Brasil. A novidade da vez é a perua Clubman. Ela chega em versão única, Cooper S, por R$ 179.950,00. Sob o capô, o já conhecido motor de 2 litros turbo que equipa o Mini hatch. São 192 cavalos e 28,6 kgfm de torque, que empurram a perua da imobilidade aos 100km/h em apenas 7,1 segundos, com máxima de 228 km/h. Por outro lado, há novidades em relação ao hatch. Por ser maior, o Clubman divide plataforma com os BMW Série 2 Active Tourer e X1, e por isso, conta com tração dianteira. Com a força sendo enviada para as rodas da frente, a transmissão também mudou. Saiu a automática de seis marchas, fornecida pela Aisin, e entrou uma de mesma operação, mas de 8 velocidades, da mesma fornecedora. A caixa, de acordo com a montadora, é específica para modelos de tração dianteira. Na trena, o Clubman é, com sobras, o maior Mini à venda no país. São 4,25 m de comprimento e 3,67 m de entre-eixos. A largura é de 1,80 m. Para se ter uma ideia do porte da perua, ela tem praticamente o mesmo comprimento e largura do Volkswagen Golf, porém, no entre-eixos, é 4 cm mais espaçosa. No porta-malas, vão 360 litros, ou 47 litros a mais do que o Volkswagen. Outra boa comparação é com o Mini Countryman, crossover de cinco portas. São 14 cm a mais no comprimento, 7 cm a mais no entre-eixos e 15 litros a mais no compartimento de bagagens. Em relação ao hatch de 5 portas, o abismo é ainda maior. O Clubman é 27 cm mais comprido e com espaço interno 9 cm maior. Para as malas, são 82 litros a mais. O Clubman tem uma generosa lista de itens de série. Há ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, controles de tração e estabilidade, 3 modos de direção, bancos de couro, e dianteiros com ajustes elétricos e memória (para o motorista), teto solar panorâmico, central multimídia com GPS e HD interno de 20 Gb, sistema de som Harman/Kardon, rodas de 18 polegadas, faróis de LED, abertura do porta-malas automática com movimento das pernas, head up display, acesso e partida sem a necessidade de chaves nas mãos. Ainda há um pacote de opcionais, que custa R$ 4 mil, e inclui câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiro e assistente de estacionamento. Além disso, é possível escolher entre 10 cores de carroceria, 4 cores de teto, 4 cores de revestimento interno e 2 cores de rodas.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Citroën Aircross reestilizado partirá de R$ 49.990,00




A Citroën lançou nesta terça-feira (24) o Aircross 2016, que parte de R$ 49.990,00 e chega a R$ 69.290,00. O modelo "aventureiro", criado sob a plataforma do C3 Picasso, passa a ter linhas mais arredondadas e faróis mais afilados, com design inspirado no crossover Cactus. Há quatro versões (veja detalhes abaixo), sendo que as duas mais básicas, inéditas, não têm o estepe aparente -uma tendência mais atual. Na verdade, elas ocuparão o lugar do C3 Picasso, que vai parar de ser vendido no Brasil. Daí os preços do Aircross começarem em uma faixa abaixo do modelo 2015, que parte de R$ 58.990,00 - preço que corresponde à versão intermediária na linha 2016. Produzido em Porto Real (RJ), o Aircross agora conta com direção elétrica de série e oferece central multimídia com tela touch screen de 7 polegadas que espelha smartphones (opcional nas intermediárias e integrante da versão topo de linha), camera de ré (idem), indicador de mudança de marchas e paddle shifts ("borboletas") para troca de marchas ao volante (versões com câmbio automático). Nas configurações iniciais, o Aircross 2016 tem motor 1.5 flex de 93 cv e 14,27 kgfm de torque máximo a 3.000 rotações por minuto nas versões de entrada Start e Live. As demais usam o 1.6 Flex Start (que dispensa o "tanquinho" de gasolina) de 122 cv e 16,41 kgfm de torque máximo a 4.000 rpm. 

Veja todos preços e versões em detalhes

Aircross Start – R$ 49.990,00 Com motor 1.5i e câmbio manual, sem estepe aparente na traseira. De série, tem direção elétrica, ar condicionado e suspensão elevada. Freios ABS e repartidor de frenagem fazem parte do pacote, juntamente com rodas de aço e pneus na medida 195/55 R16. Volante com regulagem de altura e profundidade e controle elétrico dos retrovisores externos. O banco dianteiro do motorista tem regulagem manual de altura, enquanto o banco traseiro conta com encosto bipartido. Com antena no teto, essa versão possui computador de bordo, mas rádio AM/FM, além do bluetooth e entrada auxiliar, são opcionais. Ainda de série, há limpador e lavador elétrico do vidro traseiro, abertura e travamento remoto das portas, desembaçador do vidro traseiro, apoios de cabeça traseiros e protetor de cárter. 

Aircross Live – R$ 53.990,00 (1.5 manual) e R$ 58.990,00 (1.6 automático) Sem estepe aparente na traseira. Além de todos equipamentos da versão Smart, possui barras de teto longitudinais, rodas de liga-leve, luzes diurnas de LED e rádio AM/FM/Bluetooth/Entrada Auxiliar. Caso for a opção com com câmbio automático, terá paddle-Shift e Eco Drive. Como opcional, a versão LIve tem central multimídia com sensível ao toque. 

Aircross Feel - R$ 58.990,00 (manual) e R$ 63.990,00 (automático). O motor é o 1.6. Além dos equipamentos de série da versão Live, a Feel tem estepe 16 polegadas de aço com capa de proteção estilizada, rodas de liga leve com pneus de uso misto na medida 205/60 R16 e faróis de neblina. Seu sistema de alarme é ultrassom, rádio RD6 e possui comando para rádio, além de GSI (somente câmbio manual). Como opcional, essa versão tem central multimídia com tela touch screen e detector de obstáculo traseiro. 

Aircross Shine – R$ 69.290,00 Somente com motor 1.6 e câmbio automático. Todos os equipamentos das versões anteriores, mais ar-condicionado automático, volante revestido em couro, detector de obstáculo traseiro e bancos em tecido/couro. Há ainda câmera de ré, piloto automático, faróis com acionamento automático, limpador de para-brisa com sensor de chuva e 3 apoios de cabeça traseiros. Navegação por GPS é opcional.

Volkswagen traz Passat renovado ao Brasil




A Volkswagen anunciou na noite desta terça-feira (24) em São Paulo, a volta do sedã Passat, agora na oitava geração. O modelo será vendido a partir do início do ano que vem. Ele será importado da Alemanha. Serão duas versões, Comfortline e Highline. Veja os itens de série de cada uma: 

Comfortline: sistema start-stop, bancos dianteiros com aquicimento, ar-condicionado digital de três zonas, acesso e partida sem a necessidade de chave nas mãos, central multimídia com espelhamento de celular, seis airbags, rodas de liga-leve de 18 polegadas, abertura do porta-malas po rmeio de sensor no para-choque e volante revestido em couro com comandos de som. Teto solar é opcional. 

Highline: além dos itens da Comfortline, traz bancos dianteiros com regulagens elétricas e memória para o motorista, câmera de ré, faróis em full-LED, bancos de couro Nappa e aletas para trocas de marchas. Há um pacote de opcionais, chamado de Premium, que inclui central multimídia com tela maior e mais recursos, controle de cruzeiro adaptativo (ACC), quadro de instrumentos configurável (semelhante ao Virtual Cockpit da Audi), assistente de mudança de faixa e sistema de estacionamento autônomo (Park Assist). O teto solar panorâmico também é opcional, vendido separadamente. 

A evolução do Passat em relação ao modelo anterior se deu, mais em tecnologias e sofisticação do que no visual. Tanto que as linhas não sofreram mudanças radicais. Na dianteira, os faróis ficaram mais afilados, e a grade, mais marcante. Atrás, as lanternas também seguem a identidade visual da marca, que, no Brasil, pode ser conferida no Jetta. Porém, com a nova plataforma modular MQB, o Passat ficou praticamente 0,2 cm mais curto, porém, com entre-eixos 7,9 cm melhor. São 4,77 m e 2,79 m, respectivamente. Isso porque as rodas dianteiras ficaram 2,9 cm mais próximas ao para-choque dianteiro, e as traseiras, 1,7 cm mais perto do para-choque traseiro. Mesmo com as rodas mais próximas das extremidades, o volume do porta-malas passou de 565 litros para 586 litros. 

O Passat continua com motor de quatro cilindros e 2 litros turbo, TSI. Porém, a potência aumentou 9 cv, para 220 cavalos, enquanto o torque passou de 28,6 kgfm para 35,7 kgfm. Segundo dados de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h melhorou de 7,6 segundos para 6,7 segundos. A máxima agora é de 246 km/h, contra os 210 km/h limitados eletronicamente do modelo anterior. Eleito carro do ano 2015, no ano passado, o Passat já teve mais de 22 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. No Brasil, os números, são bem mais modestos. Em 2015, até outubro, foram 357 unidades emplacadas. O número, inferior ao de modelos como o Audi A4 e Hyundai Azera, também pode ser consequência da troca de gerações.