Aproveitando a ocasião do lançamento do próximo filme da franquia 007, 'Spectre', a Aston Martin anunciou o próximo carro que o protagonista do filme, James Bond irá utilizar. Trata-se do DB10, apresentado nesta quinta-feira (4).
O modelo, criado especialmente para o filme, marca o aniversário de 50 anos da parceria entre a fabricante de Gaydon e a produtora Eon. O DB10 servirá de base para os futuros modelos da marca, a partir do ano que vem.
O esportivo foi criado pelo chefe do escritório criativo da marca, Marek Reichman, e terá produção limitada a 10 unidades – todas utilizadas no filme, que estreia em 6 de novembro do ano que vem. Não foram divulgadas informações técnicas do modelo.
A história de James Bond com a Aston Martin é antiga e emblemática. O DB5, por exemplo, que estreou em 'Goldfinger',de 1964. Hoje, o esportivo logo é associado ao espião britânico.
Tanto que o modelo é homenageado no último filme, 'Skyfall', de 2012.
Em outros filmes, foram utilizados os modelos DBS, V8 Vantage e Vanquish, de várias gerações.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
sábado, 6 de dezembro de 2014
Empresa gasta R$ 300 mil para ter limusine com porta 'asa de gaivota'
Uma limusine com TVs, internet, videogame e laser precisa do que mais? Uma empresa de São Paulo quis incrementar o veículo voltado ao mercado de festas com portas traseiras no estilo "asa de gaivota", que se abrem para cima e foram consagradas em modelos da Mercedes-Benz. A transformação, realizada por uma equipe especializada do Paraná, custou cerca de R$ 300 mil. Mais do que o valor do carro, um sedã Chrysler 300C ano 2013, que saiu por R$ 130 mil.
O trabalho demorou 210 dias e o veículo foi entregue no último dia 27. Para disfrutá-lo por 4 horas, são cobrados até R$ 2.500.
O modelo de 9 metros de comprimento leva 8 passageiros e possui, segundo a empresa de customização, teto solar, som, duas TVs de LED, um videogame, internet 4G, máquina de fumaça, raio laser, piso iluminado com 6 cores alternadas, painel de LED para homenagens e frases de saudações, além de bar e de uma microcâmera externa "para que os passageiros possam assistir a reação do público durante sua chegada, em alta definição".
Na transformação, de acordo com a customizadora, os sistemas de transmissão e exaustão foram alongados, mas as demais características técnicas do veículo foram mantidas. Sob o capô está um motor 3.5 litros V6, a gasolina. O carro pesa 2.800 kg.
domingo, 30 de novembro de 2014
Fiat define preço do 500 Abarth em R$ 79.300
A Fiat divulgou nesta quarta-feira (19) o preço do 500 Abarth, versão mais esportiva do compacto. Ele custará R$ 79.300 e chega às concessionárias na metade de dezembro. Inicialmente, a montadora havia dito que só divulgaria o preço no lançamento.
Haverá apenas dois opcionais: teto solar e sistema de som da marca Beats; os valores ainda não foram divulgados.
O 500 Abarth promete ser mais um competidor no nicho dos “verdadeiramente esportivos” mais acessíveis, rivalizando com VW Golf GTI, Honda Civic Si e Mini Cooper S. Para isso, tem como principal atributo um motor 1.4 turbinado, que gera até 167 cavalos e 23 kgfm de torque.
Com um baixo peso de 1.164 kg, tem relação peso/potência de 6,97 kg/cv. A transmissão é manual, de cinco marchas. De acordo com números de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 6,9 segundos, com máxima de 214 km/h.
Para acomodar radiadores de ar e água maiores, o para-choque ganhou 6,9 cm, deixando o desenho do carrinho ainda mais “invocado”. Segundo a Fiat, há 16 detalhes assinados pela Abarth espalhados pela cabine.
O logotipo da marca italiana também foi substituído pelo da preparadora. O interior traz bancos tipo concha, o quadro de instrumentos tem mostradores de pressão do turbo e o volante, base reta.
No quesito segurança, são sete airbags – assim como o 500 convencional, controles de tração e estabilidade e TTC, sigla para controle de transferência de torque. Mesmo com tantos auxílios eletrônicos, é possível reduzir a “intromissão” do sistema, ou quase zerar a participação, colocando o veículo totalmente nas mãos do motorista.
Os modelos que chegarão ao Brasil serão importados do México. Até o Natal, 30 unidades estarão disponíveis em concessionárias que já vendem o 500, o que significa algo entre 150 e 200 lojas no território nacional. Para 2015, a previsão é de importar 300 unidades.
Mini Cooper S com câmbio manual chega por R$ 99.950
A Mini lança no Brasil o Cooper S, mais esportivo, equipado com câmbio manual de seis marchas. É uma edição especial limitada a 100 unidades, por R$ 99.950. Com câmbio automático, versão que já era vendida no país, ele parte de R$ 107.950.
O conjunto é completado por motor turbo de 192 cavalos e 22,5 kgfm de torque, a partir de 1.250 rotações por minuto. Nesta configuração, segundo a BMW, dona da marca, o modelo vai de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e tem velocidade máxima de 235 km/h.
De série, há ar-condicionado automático de duas zonas (regulagem independente para motorista e passageiro), sistema multimídia com tela de 6,5 polegadas, volante em couro e com controles, rodas de 17 polegadas, faróis, lanternas e faróis de milha em LED. Teto em cor contrastam.
domingo, 23 de novembro de 2014
Projeto 100% brasileiro, Nanico Car ‘enfrenta’ Corvette em SP
Ao lado da pista onde correm os monopostos da Fórmula Indy, o Anhembi teve uma disputa inédita no mundo durante o AutoEsporte Exposhow. De um lado, o Nanico, um projeto 100% brasileiro de minicarro urbano. Do outro, um clássico esportivo, o Chevrolet Corvette.
O Nanico tem 1,90 metro de comprimento e foi criado pelo designer autodidata Caio Strumiello. Um motor de 125cc, herdado de um scooter, rende 12 cavalos de potência e empurra o carrinho de 242 kg até 80 km/h, mas obviamente velocidade não é seu forte.
Além de ser pequeno, ele é econômico, com consumo médio de 30 km/l. O tanque guarda até 4 litros de gasolina, o que permite uma autonomia de cerca de 120 km. Atualmente, versões a gasolina ou a gás natural (GNV) são produzidas artesanalmente em São Paulo, por um preço de R$ 15 mil e R$ 18 mil, respectivamente.
Já o Corvette é impulsionado por um V8 de 6.2 litros, que rende 500 cv e leva o modelo a atingir velocidades superiores a 300 km/h. Embora não possa tirar tudo do carro, o visitante do AutoEsporte Exposhow pode ter um gostinho do potencial em um teste no Anhembi, por R$ 199,99 – outros modelos também estão à disposição, como Mustang, Dodge Challenger e Camaro.
O Nanico Car chamou a atenção do físico Paulo Roberto, que se tornou sócio de Strumiello para desenvolver uma versão elétrica. Os dois esperam parceiros para produção em grande escala. Segundo Roberto, a empresa já tem cerca de 100 encomendas pelo veículo, que será movido inicialmente por motor de 7,5 kW e bateria importados da China.
O pequeno carro custaria atualmente de R$ 27 mil a R$ 30 mil, mas os desenvolvedores esperam incentivos do governo federal – até agora apenas híbridos tiveram imposto reduzido. Para Roberto, com a possível desoneração, o veículo para 2 duas pessoas cairia para R$ 20 mil, possibilitando a produção no próximo ano.
A ideia é fornecer um kit de painel solar ao comprador para instalação em casa, assim ele não terá mais gasto com combustível. De acordo com a Nanico, uma recarga levará até 5 horas e permitirá deslocamento de até 80 km. Para atender a legislação, ele terá freios ABS e airbag.
Na briga entre Davi e Golias, o Nanico ficou para trás em praticamente todos os quesitos. A posição de dirigir não é ideal e o conforto na cabine é mínimo – ainda mais em duas pessoas. No entanto, no quesito mobilidade e sustentabilidade, “Davi” venceu. Cerca de 2 metros são suficientes para manobrar e ele cabe em qualquer vaga.
Além disso, seja a gasolina, GNV ou eletricidade, o Nanico consome muito menos que o Corvette e é uma proposta “verde” para metrópoles como São Paulo. Se toda a frota da capital paulista fosse de Nanicos, imagine como seria o trânsito.
Assinar:
Postagens (Atom)