Com desenho criado especificamente para o jogo Grand Turismo 6, o Toyota FT-1 saiu dos consoles e ganhou uma versão no mundo real, mostrada pela primeira vez no Salão de Detroit, em janeiro. Na ocasião, ele foi visto como um estudo para o futuro sucessor do Supra.
Outro vislumbre de como a marca japonesa vê a mobilidade daqui uns anos é o conceito FV2. Apresentado no Salão de Tóquio do ano passado, o veículo é não tem volante e o comando vem do movimento corporal do motorista. Além disso, ele se conecta com outros carros e reconhece o humor do condutor pela voz, de acordo com a empresa.
Entre planos e tecnologias distantes do consumidor, o Salão tem poucas novidades práticas: apenas uma versão limitada da Hilux, um SW4 com motor flex para 7 pessoas e o RAV4 2015 que chega ao mercado em janeiro. Sucesso de vendas, o Corollax ganhou uma edição assinada pelo estilista Alexandre Herchcovich.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
sábado, 1 de novembro de 2014
Carro a hidrogênio, que solta água, está longe de ser produzido no país - Salão do Automóvel de SP 2014
Uma das principais atrações da Toyota no Salão do Automóvel de São Paulo 2014, o FCV movido a hidrogênio não tem a menor chance de ser produzido no Brasil, pelo menos nas próximas décadas, segundo o CEO da marca para América Latina e Caribe, Steve St. Angelo. "Não deve ser feito no Brasil enquanto eu viver, pelo menos", afirmou o executivo de 59 anos.
O primeiro automóvel comercial de grande escala que usa hidrogênio como combustível começa a ser vendido no ano que vem, primeiro no Japão e depois nos Estados Unidos, com preço estimado em US$ 70 mil (cerca de R$ 170 mil).
Como funciona? É semelhante aos híbridos que podem ser carregados na tomada (plug-in), mas em vez de energia elétrica, ele tem dois tanques de hidrogênio de alta pressão.
Em uma estação no assoalho no veículo, o hidrogênio é quebrado em 2 moléculas, o que gera uma descarga elétrica. Essa energia é direcionada a um conversor de tensão, que alimenta uma bateria. O resultado dessa reação é água, que sai pelo escapamento.
Um dos motivos que deixam o FCV distante do Brasil é a necessidade de uma infraestrutura de postos para abastecimento com hidrogênio - a rede já está sendo instalada no Japão. De acordo com a fabricante, uma recarga leva apenas 3 minutos.
O uso de hidrogênio como combustível é estudado pela indústria há pelo menos duas décadas – todas as grandes montadoras já apresentaram protótipos, mas nenhuma apostou comercialmente nela como a Toyota.
Com Felipe Massa e Claudia Leitte, Mercedes lança AMG GT no Salão do Automóvel de SP 2014
Durante a coletiva de imprensa da Mercedes-Benz na abertura do Salão do Automóvel, nesta terça-feira (28), a marca apresentou quatro lançamentos que serão vendidos no Brasil até o primeiro semestre de 2015.
A grande estrela da marca é o AMG GT. O esportivo será oferecido em duas versões, sempre com o novo motor V8 4.0 biturbo. Na configuração de entrada, ele desenvolve 462 cavalos, e na mais potente, chamada de S, 510 cv. O modelo foi mostrado pelo piloto de Fórmula 1, Felipe Massa.
Sem preço definido, o modelo deve ser posicionado abaixo do SLS, modelo ao qual sucede. A estimativa, de acordo com o que o G1 apurou, é vende-lo, em sua versão mais potente, por menos de R$ 1 milhão. A chegada das duas versões está prevista para o segundo semestre de 2015.
Além do esportivo, foram mostradas outras cinco novidades da marca. Já na rede, está a Classe C Touring, perua do sedã. Ela sai por R$ 154,9 mil, na versão C 180, com motor 1.6 de 156 cv.
Outro modelo já à venda é o GLA AMG. O modelo, que foi apresentado pela cantora Claudia Leitte. A versão mais esportiva do SUV compacto tem o mesmo motor 2.0 de 360 cv adotado no A 45 AMG e no CLA 45 AMG. O preço, de R$ 289,9 mil também repete o CLA AMG.
A última novidade é a versão mais esportiva do Classe S cupê. Preparada pela AMG, o modelo tem um motor V8 biturbo de 5.5 litros e 585 cv. De acordo com números de fábrica, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. Ela chega em março, por US$ 349,9 mil, ou o equivalente a R$ 860 mil, na cotação do dia.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Citroën DS3 2015 chega por R$ 79.900, mais barato que o atual
A Citroën apresentou nesta quarta-feira (15), em São Paulo, a linha 2015 do DS3, que será atração da marca no Salão do Automóvel, de 30 de outubro a 9 de novembro, no Anhembi. A novidade é a criação de uma versão "de entrada", mais barata que única existente atualmente.Mas a marca acredita que ela será a menos procurada pelos clientes do modelo premium. "Este é um produto que se compra do nível 2 (versão intermediária) para cima", diz Francesco Abbruzzesi, diretor-geral da Citroën do Brasil.
O executivo, porém, reconhece que a montadora francesa viu a necessidade de criar uma versão mais barata devido à "multiplicidade de ofertas'" das marcas premium. Com ela, busca ampliar o público da DS, que teve sua independência da Citroën "declarada" no Salão de Paris, que termina neste domingo (19).
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Brabus traz ao Brasil versão de 600 cavalos do Mercedes Classe G
A Brabus, preparadora de modelos Mercedes-Benz, lançou nesta quarta-feira (8) seu segundo modelo no Brasil. O G63 Brabus, é um jipe baseado no clássico Mercedes Classe G. Por aqui, ele poderá ser encomendado na Strasse, importadora oficial. Há alguns “níveis” de preparação, e os preços começam em US$ 359 mil, ou R$ 857 mil na cotação do dia.Na configuração “básica”, o G63 Brabus possui motor V8 biturbo de 620 cavalos e 97,9 kgfm de torque, capazes de levar o jipe de 1,94 m de altura de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos. A máxima é limitada em 210 km/h.
Os números são superiores aos do G63 AMG, que a Mercedes vende no Brasil sob encomenda por US$ 316,5 mil, ou R$ 756 mil. O carro de fábrica possui “apenas” 544 cavalos e 77,5 kgfm, e cumpre a prova de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos.
Se os dados técnicos são superlativos, o estilo também é extravagante. A discrição passa longe da grade com o grande B no lugar do logotipo da Mercedes, nas luzes de led abaixo dos faróis e no spoiler do para-choque (este é cromado) e nas saias laterais, também cromadas.
O G63 Brabus pode receber rodas de 20 a 23 polegadas, de acordo com o gosto (e bolso do cliente). Ainda é possível encomendar versões mais potentes do jipão. O limite são 700 cv. O G63 Brabus começa a ser vendido por aqui no fim de outubro.
Como já possui um valor elevado de compra, mesmo sem a preparação da Brabus, o G63 acaba se aproximando em preço de modelos que nasceram esportivos, como o Porsche 911 GT3, de 400 cv e R$ 849 mil.
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