Uma das principais atrações da Toyota no Salão do Automóvel de São Paulo 2014, o FCV movido a hidrogênio não tem a menor chance de ser produzido no Brasil, pelo menos nas próximas décadas, segundo o CEO da marca para América Latina e Caribe, Steve St. Angelo. "Não deve ser feito no Brasil enquanto eu viver, pelo menos", afirmou o executivo de 59 anos.
O primeiro automóvel comercial de grande escala que usa hidrogênio como combustível começa a ser vendido no ano que vem, primeiro no Japão e depois nos Estados Unidos, com preço estimado em US$ 70 mil (cerca de R$ 170 mil).
Como funciona? É semelhante aos híbridos que podem ser carregados na tomada (plug-in), mas em vez de energia elétrica, ele tem dois tanques de hidrogênio de alta pressão.
Em uma estação no assoalho no veículo, o hidrogênio é quebrado em 2 moléculas, o que gera uma descarga elétrica. Essa energia é direcionada a um conversor de tensão, que alimenta uma bateria. O resultado dessa reação é água, que sai pelo escapamento.
Um dos motivos que deixam o FCV distante do Brasil é a necessidade de uma infraestrutura de postos para abastecimento com hidrogênio - a rede já está sendo instalada no Japão. De acordo com a fabricante, uma recarga leva apenas 3 minutos.
O uso de hidrogênio como combustível é estudado pela indústria há pelo menos duas décadas – todas as grandes montadoras já apresentaram protótipos, mas nenhuma apostou comercialmente nela como a Toyota.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
sábado, 1 de novembro de 2014
Com Felipe Massa e Claudia Leitte, Mercedes lança AMG GT no Salão do Automóvel de SP 2014
Durante a coletiva de imprensa da Mercedes-Benz na abertura do Salão do Automóvel, nesta terça-feira (28), a marca apresentou quatro lançamentos que serão vendidos no Brasil até o primeiro semestre de 2015.
A grande estrela da marca é o AMG GT. O esportivo será oferecido em duas versões, sempre com o novo motor V8 4.0 biturbo. Na configuração de entrada, ele desenvolve 462 cavalos, e na mais potente, chamada de S, 510 cv. O modelo foi mostrado pelo piloto de Fórmula 1, Felipe Massa.
Sem preço definido, o modelo deve ser posicionado abaixo do SLS, modelo ao qual sucede. A estimativa, de acordo com o que o G1 apurou, é vende-lo, em sua versão mais potente, por menos de R$ 1 milhão. A chegada das duas versões está prevista para o segundo semestre de 2015.
Além do esportivo, foram mostradas outras cinco novidades da marca. Já na rede, está a Classe C Touring, perua do sedã. Ela sai por R$ 154,9 mil, na versão C 180, com motor 1.6 de 156 cv.
Outro modelo já à venda é o GLA AMG. O modelo, que foi apresentado pela cantora Claudia Leitte. A versão mais esportiva do SUV compacto tem o mesmo motor 2.0 de 360 cv adotado no A 45 AMG e no CLA 45 AMG. O preço, de R$ 289,9 mil também repete o CLA AMG.
A última novidade é a versão mais esportiva do Classe S cupê. Preparada pela AMG, o modelo tem um motor V8 biturbo de 5.5 litros e 585 cv. De acordo com números de fábrica, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. Ela chega em março, por US$ 349,9 mil, ou o equivalente a R$ 860 mil, na cotação do dia.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Citroën DS3 2015 chega por R$ 79.900, mais barato que o atual
A Citroën apresentou nesta quarta-feira (15), em São Paulo, a linha 2015 do DS3, que será atração da marca no Salão do Automóvel, de 30 de outubro a 9 de novembro, no Anhembi. A novidade é a criação de uma versão "de entrada", mais barata que única existente atualmente.Mas a marca acredita que ela será a menos procurada pelos clientes do modelo premium. "Este é um produto que se compra do nível 2 (versão intermediária) para cima", diz Francesco Abbruzzesi, diretor-geral da Citroën do Brasil.
O executivo, porém, reconhece que a montadora francesa viu a necessidade de criar uma versão mais barata devido à "multiplicidade de ofertas'" das marcas premium. Com ela, busca ampliar o público da DS, que teve sua independência da Citroën "declarada" no Salão de Paris, que termina neste domingo (19).
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Brabus traz ao Brasil versão de 600 cavalos do Mercedes Classe G
A Brabus, preparadora de modelos Mercedes-Benz, lançou nesta quarta-feira (8) seu segundo modelo no Brasil. O G63 Brabus, é um jipe baseado no clássico Mercedes Classe G. Por aqui, ele poderá ser encomendado na Strasse, importadora oficial. Há alguns “níveis” de preparação, e os preços começam em US$ 359 mil, ou R$ 857 mil na cotação do dia.Na configuração “básica”, o G63 Brabus possui motor V8 biturbo de 620 cavalos e 97,9 kgfm de torque, capazes de levar o jipe de 1,94 m de altura de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos. A máxima é limitada em 210 km/h.
Os números são superiores aos do G63 AMG, que a Mercedes vende no Brasil sob encomenda por US$ 316,5 mil, ou R$ 756 mil. O carro de fábrica possui “apenas” 544 cavalos e 77,5 kgfm, e cumpre a prova de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos.
Se os dados técnicos são superlativos, o estilo também é extravagante. A discrição passa longe da grade com o grande B no lugar do logotipo da Mercedes, nas luzes de led abaixo dos faróis e no spoiler do para-choque (este é cromado) e nas saias laterais, também cromadas.
O G63 Brabus pode receber rodas de 20 a 23 polegadas, de acordo com o gosto (e bolso do cliente). Ainda é possível encomendar versões mais potentes do jipão. O limite são 700 cv. O G63 Brabus começa a ser vendido por aqui no fim de outubro.
Como já possui um valor elevado de compra, mesmo sem a preparação da Brabus, o G63 acaba se aproximando em preço de modelos que nasceram esportivos, como o Porsche 911 GT3, de 400 cv e R$ 849 mil.
sábado, 4 de outubro de 2014
Volkswagen lança conceito esportivo com motor de Ducati
Nesta quarta-feira (1), noite anterior ao início do Salão de Paris, a Volkswagen apresentou um conceito de esportivo baseado no XL1, o automóvel de produção em série mais econômico do mundo. Porém, o XL Sport tem outras ambições.
O modelo é equipado com o mesmo motor V2 da Ducati Superleggera – isso mesmo, de uma moto – que gera até 200 cavalos, 13,9 kgfm de torque, e roda a até 11.000 rpm. De acordo com a marca, é o motor de dois cilindros mais potente do mundo. No XL Sport, ele está conectado a uma transmissão automatizada de dupla embreagem de sete marchas.
O conjunto é capaz de empurrar os 890 kg do modelo de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos. O desempenho é inferior ao de modelos mais “comuns”, como Audi S3, mas o fato de o XL Sport ter um motor de moto não deve ser deixado de lado. A máxima é de 270 km/h.
Maior que o XL1, o Sport tem 4,29 m de comprimento (contra 3,89 m do XL1), 2,42 m de entre-eixos (20 cm a mais), 1,85 m de largura (18 cm a mais). A altura de 1,15 m foi mantida. Apesar de ter crescido, o XL Sport manteve o desenho básico do modelo em que foi inspirado. Os designers da marca aplicaram as proporções ao desenho do esportivo, mantendo a aerodinâmica do veículo.
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