A BMW anunciou nesta segunda-feira (14), a chegada da linha 2014 do Série 5. O sedã traz o visual mais recente da linha, aderindo ao facelift apresentado na Europa ano passado. São duas versões disponíveis para o Brasil, 528i e 535i, ambas vendidas com o pacote M Sport.
Sem alterações nos preços nem no conjunto mecânico, as novidades são pequenas, e podem passar despercebidas por um consumidor mais desatento. Visualmente, mudam a base dos para-choques e as luzes dos faróis. Os retrovisores passam a contar com repetidores de seta e os faróis de neblina são iluminados com leds.
Entre os equipamentos estão as maiores inovações. Há um novo recurso, chamado Connected Shift, que gerencia a troca de marchas de uma maneira mais eficiente, tanto em questão de consumo, como desempenho. Segundo a marca, mesmo sem alterações nos motores, os modelos estão até 13% mais econômicos e mais rápidos na aceleração. O 528i, por exemplo, com motor 2.0 de 245 cavalos, acelera de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos, marca 1 segundo melhor do que na geração anterior. Já o 535i, com motor de seis cilindros e 306 cv, cumpre a mesma prova em 5,7 segundos, 2 segundo a menos do que o 535i anterior.
O pacote tecnológico passou a contar com o BMW Live e o BMW Apps, sistemas que, conectados à internet oferecem ao motorista uma série de informações, como clima, acesso a agenda do condutor, redes sociais, streaming de rádio e notícias.
Não houve reajuste nos preços. O 528i M Sport custa R$ 259.950, e o 535i M Sport sai por R$ 299.950.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
Toyota Corolla XEi 2015
Após pouco mais de 70 km ao volante do novo Corolla, é difícil entender como o antigo, praticamente o mesmo desde 2008 (salvo algumas fúteis reestilizações e atualizações de motores e câmbio), não só sobreviveu ao ataque forte da concorrência como foi líder do segmento por quatro anos consecutivos (de 2009 a 2012). E é desafiador imaginar quais os próximos passos da concorrência para impedir que o sedã da Toyota conquiste mais um título.
Isso porque a engenharia da Toyota usou uma fórmula elementar na teoria, mas complexa e trabalhosa na prática: melhorou o que já era bom, e corrigiu o que era ruim. O Sedã tradicionalmente conservador ganhou certa ousadia, o que pode ser a grande sacada do Corolla 2015.
A começar pelo visual. Faróis e grade frontal parecem formar uma peça só, atravessando a carroceria de uma lateral à outra, com o logotipo da marca pronunciado à frente.
As lanternas deixam a timidez do conjunto anterior de lado e invadem a lateral.
E, surpreendentemente, dessa vez será possível comprar um Corolla vermelho – além dos tradicionais preto, prata e cinza, um interessante azul e um branco perolizado.
A gama se reduz a quatro versões: GLi Manual, GLi Multi-Drive, XEi Multi-Drive S e Altis Multi-Drive S. Por R$ 66.570, a configuração de entrada repete o Corolla antigo com direção elétrica, ar-condicionado, computador de bordo (agora com indicador de condução econômica), coluna da direção com regulagem de altura e profundidade, sistema de som com entrada USB e conexão Bluetooth, faróis de neblina, retrovisores elétricos e volante multifuncional. As novidades são a chave do tipo canivete (finalmente), sistema Isofix para fixação de cadeiras infantis e cinco airbags (frontais, laterais e uma para o joelho do motorista). Com câmbio CVT, o Corolla GLi sobe para R$ 69.990.
A versão seguinte, XEi, de R$ 79.990, é incrementada com ar-condicionado digital, vidros elétricos do tipo “um toque” nas quatro portas, retrovisor eletrocrômico e sistema multimídia em tela de 6,1 polegadas, que traz GPS, câmera de ré, DVD e TV digital. O painel tem outro desenho e abriga um computador de bordo mais completo, com consumo médio e instantâneo, autonomia, velocidade digital, velocidade média, tempo de condução, indicador de direção econômica e temperatura externa.
Topo de linha, a Altis continua um despropósito ao custar R$ 92.900, mas se diferencia pelo botão de partida do motor, luzes de LED nos faróis (que têm acendimento automático), ajuste elétrico do banco do motorista, retrovisores externos rebatíveis eletricamente e airbags de cortina, somando assim sete bolsas.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/03/primeiras-impressoes-toyota-corolla-xei-2015.html
Land Rover Range Rover Evoque 9 marchas
A Land Rover começou a vender na última segunda-feira (17) a linha 2014 do Evoque. O sucesso de vendas do modelo, lançado em 2011, pode levar – sobretudo os donos – à reflexão de que seja cedo para uma mudança mais significativa. Porém, exigências ambientais cada vez mais elevadas, além do orgulho de manter o Evoque como referência no segmento, levaram a marca inglesa e a fabricante alemã ZF a equipá-lo com a primeira transmissão de nove marchas do mundo para um veículo de passeio. Já avaliado pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem, o Evoque de nove marchas registrou médias de consumo de combustível 7,9 km/l na cidade e 11,1 km/l em ciclo rodoviário, que lhe deram nota A na comparação na categoria e D na comparação absoluta geral (que inclui até modelos compactos, com motor auxiliar elétrico, etc). Segundo a entidade, trata-se de uma melhora de 19,7% no consumo na cidade e 29,1% na estrada em relação ao Evoque até então comercializado, com câmbio de seis marchas. Naquele, o elevado consumo urbano de 6,6 km/l e rodoviário de 8,6 km/l resultou em notas D na categoria e E na geral. Mais comedida nos números, a Land Rover fala em melhora de até 11% no consumo e 10% na emissão de poluentes. Somadas à nova transmissão automática de nove marchas, tecnologias como controle de cruzeiro adaptativo (que adapta automaticamente a distância em relação ao carro à frente), Torque Vectoring (recurso no qual um diferencial no eixo traseiro intensifica o torque na roda externa à curva, aumentando a estabilidade), assistente de estacionamento (Park Assist) e sistema start/stop, que ajuda nessa redução de consumo desligando o carro temporariamente, como quando para em um semáforo, completam os incrementos mais importantes do Evoque. Não foi na linha 2014 (e seria precoce, afinal) que a Land Rover encarou o desafio de reformular um carro com design tão inspirado. Portanto, as novidades são mínimas: rodas e retrovisores redesenhados (estes, menores e com LEDs no indicador de direção), novas opções de acabamento interno, bancos com aquecimeto e resfriamento e as inéditas cores azul Loire e um marrom com tom enferrujado que a marca chama de Zanzibar.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/03/primeiras-impressoes-land-rover-range-rover-evoque-9-marchas.html
sábado, 22 de março de 2014
Porsche mostra versão dourada do 911 Turbo
A Porsche revelou nesta terça-feira (11) a versão Gold do 911 Turbo, que tem o papel de divulgar o serviço de personalização da marca, batizado de Porsche Exclusive.
As diferenciações começam pela cor Lime Gold Metallic, faróis bixenôn com fundo escuro e lanternas que remetem a cristais. As rodas Sport Classic, de 20 polegadas, recebem pintura preta e borda polida.
O interior segue o padrão externo, com centro dos bancos, costuras e apoio das portas em dourado, contrastando com o restante do acabamento em couro marrom. O volante é revestido em couro Alcântara, enquanto o painel recebe aplique em fibra de carbono.
Mecanicamente, o 911 Turbo Gold mantém o motor de 6 cilindros sobrealimentado, de 520 cv e 67 kgfm de torque, acoplado a um câmbio de dupla embreagem (PDK) de 7 velocidades.
Marcas como Aston Martin, Bentley, BMW e Ferrari, entre outras, também oferecem serviço similar – batizados, respectivamente, de Q, Mulliner, Individual e Taylor Made.
Bentley confirma SUV para o Brasil em 2016
Após lançar o renovado sedã Flying Spur no Brasil, na última quarta-feira (19), a fabricante de luxo inglesa Bentley confirmou que seu inédito SUV será vendido no país ainda em 2016, quando será lançado mundialmente. A fabricante revelou uma imagem de seu primeiro utilitário esportivo enquanto apresentava o sedã Spur, que custa a partir de R$ 1,4 milhão para o mercado brasileiro. "O nosso SUV também chegará ao Brasil”, disse Christophe Georges, presidente da marca inglesa.
Ainda sem detalhes técnicos divulgados, o modelo será produzido na fábrica da empresa em Crewe, na Inglaterra, e será responsável por gerar 1.000 postos de emprego. “Este é um segmento que cresce muito e terá grande importância para nós”, completou Georges.
O primeiro passo para a criação do SUV da Bentley foi a apresentação do conceito EXP 9 F, no Salão de Genebra 2012. No entanto, o desenho atual mostra diferenças em relação àquele carro divulgado na Suíça. Na dianteira, os faróis de apenas um círculo deram lugar a dois circulos de cada lado. Também é possível notar pequenas diferenças na grade dianteira e visual do capô.
De acordo com a Bentley, o futuro modelo será "o mais potente SUV" do mercado.
Apesar da grande expectativa para o país, a Bentley ainda engatinha no Brasil. Em 2013, foram vendidas 17 unidades de seus carros no país e a expectativa para 2014 ainda é relativamente baixa, chegando ao máximo de 30 unidades. "Acreditamos que o Brasil é um mercado para longo prazo”, explica Georges.
No entanto, o mercado nacional, o quarto maior do mundo em volume de vendas de carros, ainda está atrás de outros países para a marca. Para se ter uma ideia, na China, líder mundial em emplacamentos, a empresa vendeu 2.400 veículos no ano passado.
"O que complicou um pouco a nossa operação foram as mudanças de taxas no Brasil”, admitiu o presidente da marca, em referência ao aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados, determinado em 2011.
Para os próximos três anos, a empresa diz que irá investir 800 milhões de libras esterlinas no complexo de Crewe para o desenvolvimento de novos modelos.
Além de modelos com motores superpotentes como o Flying Spur, que possui propulsor de 6.0 litros de 616 cavalos, e equipamentos luxuosos, como assento que faz massagem, os carros da empresa trazem como diferencial acabamentos feitos à mão.
Por ter itens feitos artesanalmente, a produção de uma unidade pode levar até seis semanas, com somente a montagem levando 9,5 horas.
"Trabalho na Bentley há 45 anos e meu pai foi funcionário por 37 anos", afirma Noel Thompson, artesão da empresa, responsável pelo acabamento os volantes feitos em couro ou madeira. Usando garfo para fazer os furos e agulha com linha para costurar, Thompson leva de 3 a 4 horas para terminar um desses itens.
"Esse é o nosso jeito de produzir os carros e queremos fazer a diferença. Os futuros donos dos carros podem ir a fábrica participar do processo artesanal de produção", explica Thompson. Misturando acabamentos feitos a mão com alta tecnologia para os demais
componentes, todos os carros da marca são feitos na fábrica de Crewe, na Inglaterra.
Questionado sobre a possibilidade de produzir os modelos Bentley no Brasil, o presidente da marca descartou a possibilidade. “Como temos o acabamento artesanal, seria complicado transferir estas processos para outros lugares como o Brasil”, afirma Georges.
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