A Toyota anunciou nesta sexta-feira (31) a linha 2014 do utilitário esportivo RAV4 no Brasil. O modelo, que ganhou uma nova geração em meados de 2013, sofreu apenas pequenas mudanças este ano. O RAV4 2014 estará disponível nas concessionárias a partir de fevereiro, oferecido em três versões. A básica é equipada com motor 2.0 de 145 cv e tração dianteira. Ela é vendida por R$ 101.820. A intermediária possui o mesmo motor, mas com tração 4x4. Houve reajuste de R$ 2.490, e agora é vendida por R$ 119.990. Já a topo de linha, que possui motor 2.5 e tração nas quatro rodas, ficou R$ 2.690 mais cara, passando a custar R$ 129.590. A alteração comum a todas as versões é o aumento da capacidade do porta-malas. Isso porque a Toyota substituiu o estepe convencional por um temporário, menor. Assim, o volume cresceu 71 litros, passando de 476 litros para 547 litros. Nas versões 2.0 4x4 e 2.5 4x4, a principal mudança na linha 2014 é a nova central multimídia. A tela sensível ao toque de 7 polegadas reúne funções do controle do sistema de som, navegador GPS, leitor de DVD e acesso à internet. A conexão deve ser feita a partir do dispositivo móvel de um dos ocupantes do veículo. Na versão topo de linha, equipada com motor 2.5 de 179 cv e tração 4x4, as rodas aro 18 ganharam um novo desenho. A versão de entrada também passa a ser equipada com sensor de estacionamento traseiro. Há uma nova cor no catálogo. O marrom metálico é a quinta opção da palheta, que já conta com prata, branco, preto e cinza.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Toyota apresenta linha 2014 do utilitário esportivo RAV4
A Toyota anunciou nesta sexta-feira (31) a linha 2014 do utilitário esportivo RAV4 no Brasil. O modelo, que ganhou uma nova geração em meados de 2013, sofreu apenas pequenas mudanças este ano. O RAV4 2014 estará disponível nas concessionárias a partir de fevereiro, oferecido em três versões. A básica é equipada com motor 2.0 de 145 cv e tração dianteira. Ela é vendida por R$ 101.820. A intermediária possui o mesmo motor, mas com tração 4x4. Houve reajuste de R$ 2.490, e agora é vendida por R$ 119.990. Já a topo de linha, que possui motor 2.5 e tração nas quatro rodas, ficou R$ 2.690 mais cara, passando a custar R$ 129.590. A alteração comum a todas as versões é o aumento da capacidade do porta-malas. Isso porque a Toyota substituiu o estepe convencional por um temporário, menor. Assim, o volume cresceu 71 litros, passando de 476 litros para 547 litros. Nas versões 2.0 4x4 e 2.5 4x4, a principal mudança na linha 2014 é a nova central multimídia. A tela sensível ao toque de 7 polegadas reúne funções do controle do sistema de som, navegador GPS, leitor de DVD e acesso à internet. A conexão deve ser feita a partir do dispositivo móvel de um dos ocupantes do veículo. Na versão topo de linha, equipada com motor 2.5 de 179 cv e tração 4x4, as rodas aro 18 ganharam um novo desenho. A versão de entrada também passa a ser equipada com sensor de estacionamento traseiro. Há uma nova cor no catálogo. O marrom metálico é a quinta opção da palheta, que já conta com prata, branco, preto e cinza.
sábado, 25 de janeiro de 2014
Geely EC7
O time de montadoras chinesas presentes no Brasil ganhou um reforço. A Geely Motors inaugurou na última terça-feira (21) seu centro administrativo e operacional na cidade de Itu (SP), e anunciou o início das vendas do sedã médio EC7 para março. Em abril estreia o hatch compacto GC2. A Geely é proprietária da sueca Volvo desde 2010, marca reconhecida por itens de segurança, e será representada no país pelo Grupo Gandini, responsável também pela sul-coreana Kia.
O EC7 chega mirando outro chinês, o JAC J5. Mas também pretende “roubar” clientes de Fiat Linea, Chevrolet Cobalt, Honda City, e, eventualmente, Toyota Corolla e Honda Civic. Para tentar se firmar no mercado, tem como principal atrativo o preço que, embora ainda não esteja definido, deve ficar na casa dos R$ 50 mil. “O preço será divulgado em meados de fevereiro. Até lá iremos estudar o mercado e observar a variação da cotação do dólar”, afirma o presidente da Geely Motors do Brasil, Ivan Fonseca e Silva.
O sedã será oferecido em versão única. Ela traz motor 1.8 de 130 cavalos a gasolina com recursos de construção refinados para esta categoria, como bloco e cabeçote de alumínio e comando de válvulas variável na admissão, este último apenas presente no Jac J5 e no Honda City, entre os rivais. O torque, de 16,9 kgfm é obtido a 4.400 rpm, enquanto o câmbio é manual, com cinco marchas. O conjunto é fabricado pela própria Geely. O EC7 faz de 0 a 100 km/h em 12 segundos, e atinge 185 km/h de velocidade máxima, diz a marca.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Citroën vai usar porta 'acolchoada' e 'sofá' no C4 Cactus de produção
A Citroën deverá manter as portas "acolchoadas" que chamaram atenção no visual do conceito Cactus, exibido no Salão de Frankfurt, no mês passado. O carro adiantava como será visualmente a próxima geração da gama C da Citroën. Nesta terça-feira (22), o designer Frederic Duvernier revelou ao site da "Automotive Business Europe" alguns detalhes sobre a versão de produção, que deve sair em meados do ano que vem.
O detalhe nas portas, uma espécie de almofada cheia de ar, visa protegê-la de arranhões e impactos leves, evitando que o dono tenha que gastar dinheiro com pequenos reparos. "O material usado é muito resistente e durável. É parecido com o que está na sola do (tênis) Nije Air", comparou, em entrevista ao site. A ideia é que o acolchoado seja oferecido em diversas cores, permitindo uma certa customização do carro.
O futuro C4 Cactus, primeiro a ser feito a partir do conceito, vai ter ainda o banco da frente em forma de sofá visto no conceito, de acordo com Mark Lloyd, diretor de programa de design da montadora. "Colocar um assento nesse estilo em vez de dois separados é mais caro, mas vai criar uma sensação de conforto", explica.
Lloyd defendeu ainda as linhas simples e planas do modelo, que destoa de outros com desenho mais agressivo. "A vida das pessoas já é complexa e cheia de coisas. A maioria dos nossos clientes está em busca de simplicidade. Tiramos tudo o que fosse desnecessário para nos concentrarmos em conforto e bem-estar."
O crossover será produzido sobre uma nova plataforma e será uma gama distinta, assim como o C4 Picasso em relação ao C4 hatch.
Além do desenho funcional, personalizável e "limpo", a aerodinâmica atende às obrigações de eficiência energética, diz a marca. E o cockpit inclui todos os comandos acionados por meio de uma interface 100% digital.
Depois do C4, outros modelos deverão seguir essas diretrizes, como o supercompacto C1, o C3 e o sedã C3. "Cada um terá seu próprio design, mas a filosofia de simplicidade será comum a toda a linha, disse Lloyd.
Lançado em 2010, o C4 atual vai conviver com o C4 Cactus.
sábado, 18 de janeiro de 2014
Salão de Detroit começa com a nova geração do Mustang
O Salão de Detroit abriu as portas para a imprensa nesta segunda-feira (13) com dois ícones norte-americanos: o Mustang e a picape F-150. A Ford apresenta as novas gerações dos dois veículos. Com ela, o Mustang deu o passo mais importante na carreira de 50 anos, atingindo um inédito alcance global - na sua apresentação prévia, em dezembro, seis cidades conheceram o esportivo simultaneamente.
Assistindo o Chevrolet Camaro registrar boas vendas no mercado brasileiro, o Mustang pode reagir: a melhor chance de o modelo ser vendido no Brasil é agora - justamente pelo alcance mundial.
Mas a Ford não põe data. "Temos que garantir que nossa gama de produtos de base, como Focus e Fiesta, por exemplo, estão funcionando perfeitamente para então nos concentrarmos num produto como o Mustang", explicou ao G1 Steven Armstrong, presidente da Ford do Brasil.
Outra novidade de peso - literalmente - da Ford em Detroit é a picape F-150, que além do desenho renovado passa a ser equipada com o novo motor 2.7 litros EcoBoost, com sistema "start-stop". Mais um motor que entra para a gama é um 3.5 V6, com duplo comando de válvulas independente. Ambos se juntam aos já existentes 3.5 litros Ecoboost e 5.0 litros V8.
Mercedes-Benz promete Classe C brasileiro igual ao alemão
A Mercedes-Benz garante que o Classe C produzido em Iracemápolis, no interior de São Paulo, será exatamente igual ao modelo feito na Alemanha – ou em qualquer lugar do mundo, dos EUA à China – em termos de segurança, nível de equipamentos e, mais importante, qualidade construtiva. “Um Mercedes sempre será um Mercedes, em qualquer lugar do mundo”, avisa Thomas Weber, membro da diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da marca, em entrevista ao G1.
O novo Classe C, que fez sua estreia mundial durante o Salão de Detroit, chega importado da Alemanha ao Brasil até o final do ano e assim segue até o fim de 2015, quando as primeiras unidades começam a sair da fábrica de Iracemápolis, ao lado do crossover GLA. O sedã mais vendido da história da Mercedes terá algumas especificações para o mercado brasileiro.
“Embora sejam iguais em qualquer lugar do mundo, os produtos precisam ser regionalizados. No Brasil, a única diferença será o motor flex, já que o etanol é abundante no Brasil e o consumidor exige esse tipo de tecnologia”, analisa Weber, formado em Engenharia Mecânica e ligado ao desenvolvimento de produtos da Mercedes desde 1987. “Outra diferença pode ocorrer na lista de equipamentos, que vamos discutir com o pessoal de marketing adiante”, completa, se referindo a itens mais sofisticados, como a nova suspensão a ar (opcional).
O motor que receberá a tecnologia flex – desenvolvida pela engenharia alemã – será o 1.6 turbo, de 156 cavalos – que é o propulsor de maior volume dentro da oferta da Mercedes atualmente. Por enquanto, a exemplo do 320 Active Flex da rival BMW, o Classe C é o mais longe que a tecnologia flex alcança no segmento premium. “Você precisa de um volume mínimo de produção para tornar motores bicombustível disponíveis. Portanto, não acredito que em curto prazo motor flex será importante para um Classe S, por exemplo. Para o Classe E? Não sei, talvez”, conclui Weber.
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