Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Vemaguet
A Vemaguet foi um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967, que teve dois derivados populares, a Caiçara e a Pracinha, produzidos respectivamente entre 1963 e 1965 e entre 1965 e 1966. Ao total, foram produzidas 55692 unidades [1] (47769 unidades da Vemaguet, 1173 unidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha). Inicialmente era conhecida apenas como "Camioneta DKW-Vemag" ou como "Perua DKW-Vemag", recebendo a denominação de Vemaguet apenas em 1961. Os modelos datados de 1956 a 1957, anteriores portanto à produção da Vemaguet, foram montados pela Vemag sob licença da DKW da Alemanha e eram derivados da perua DKW F91 Universal, enquanto os modelos da Vemaguet eram derivados da família F94. Até 1963 as portas dianteiras abriam ao contrário, da frente para trás, no sentido do conforto, conquistando o apelido de portas "suicidas" (conforme os americanos se referem a este tipo de abertura) ou portas "deixa ver" ou "DêChaVê" (como ficou comum no Brasil). Esta última denominação refere-se obviamente ao uso dessas portas por mulheres vestindo saias. No ano de 1964 as portas foram alteradas para a forma tradicional de abertura, de trás para frente, a favor da segurança. Seu motor de três cilindros em linha e dois tempos (precisa misturar óleo a gasolina), com volume de 1 litro, é dianteiro, assim como a tração. Uma bobina por cilindro, refrigeração liquida, partida elétrica. Motor que ao invés de usar buchas, casquilhos ou bronzinas em suas partes móveis, usa rolamentos, proporcionando assim uma durabilidade acima do comum para os carros da época.
DKV
A DKW é uma marca histórica de automóveis e de motocicletas, associada em todo o mundo a motores com ciclo de dois tempos, que teve seus automóveis fabricados sob licença no Brasil pela Vemag entre 1956 e 1967. Aqui, a marca ficou conhecida popularmente como “DKV” (considerando que o "W" tem som de "V" em alemão; desta forma, a marca BMW deve ser pronunciada "bee-em-vee"). A DKW foi uma fábrica alemã fundada em 1916 pelo engenheiro dinamarquês Jørgen Skafte Rasmussen que, em 1932, com a Grande Depressão, se uniu por sugestão do Saxon National Bank a outras três fábricas, a Audi, a Horch e a Wanderer, para formar a Auto Union. Em 1957 a Auto Union foi adquirida pela Daimler-Benz e, em 1964, pela Volkswagen, passando então a utilizar a marca Audi. Em 1969, Auto Union se uniu a NSU originando a Audi NSU Auto Union AG, hoje Audi AG.
A sigla DKW significava inicialmente "Dampf-Kraft-Wagen", carro de força a vapor, já que os primeiros produtos oferecidos pela empresa foram pequenos motores a vapor. Com o tempo, a empresa passou a oferecer motores a gasolina com ciclo de dois tempos, mas a denominação DKW foi mantida. Esses primeiros modelos de motor de dois tempos foram adaptados para brinquedos e foram denominados "Des Knaben Wunsch", o desejo do menino. Outra versão foi adaptada para motocicletas e denominada "Deutsche Kleine Wunder", a pequena maravilha alemã. Esta última denominação permaneceu ao longo do tempo e apareceu em vários textos promocionais da marca em todo o mundo.
Atualmente, milhares de saudosistas por todo o mundo colecionam motocicletas e automóveis fabricados pela DKW, que foi um marco na história automobilística.
quarta-feira, 28 de julho de 2021
JAC E-JS1 Elétrico
O próximo lançamento da marca chinesa mantém sua aposta no segmento elétrico, mas há uma novidade. O hatch é o primeiro produto da JAC feito em parceria com a Volkswagen por meio da Si Hao, joint-venture criada pelas duas montadoras. E põe compacto nisso: são 3,65 metros de comprimento, 1,67 m de largura e 2,39 m de entre-eixos, medidas equivalentes às do antigo Volkswagen Up!. O hatch descontinuado recentemente hatch também serviu de inspiração para alguns elementos visuais, como os para-choques. O aplique central preto que liga os faróis remete aos também elétricos ID.3 e ID.4. A Si Hao (originalmente chamada de Sol) fez um bom trabalho ao reformular boa parte do visual exterior e interior do E-JS1, mas os mais atentos vão reconhecer as portas com corte reto e capô elevado. O modelo é uma atualização dos antigos J2 e do iEV20. O elétrico com perfil aventureiro, inclusive, seguirá à venda no Brasil, segundo a JAC. Até porque o E-JS1 é mais fraco. Seu motor alcança 61 cv e 15,3 kgfm, ante 68 cv e 21,9 kgfm do irmão com estepe pendurado no porta-malas. Aliás, abrir mão do pneu externo pode ser um problema maior para o JAC-VW do que a infraestrutura de recarga ainda minúscula no Brasil. Como não há pneu sobressalente, você vai depender unicamente de um pequeno spray selante, similares aos vendidos em lojas de autopeças. Nem compressor elétrico a fabricante incluiu no pacote. Pelo menos a economia de custo não se espalhou tanto pelo resto do modelo. A SHC, representante da JAC no Brasil, importará apenas a versão topo de linha do hatch. O pacote de equipamentos engloba trio elétrico, ar-condicionado, câmera de ré, direção assistida, sistema multimídia, chave presencial, ESC e freio de estacionamento eletrônico.
Novo Nissan Kicks com câmbio manual
Táticas de Nizan Guanaes de lado, focando apenas no veículo, o Kicks Sense 1.6 MT tem sim características de “meu primeiro SUV” — e também de ser o queridinho das locadoras de automóveis. O modelo acaba de receber um tapa no visual (depois de cinco anos) que o deixa mais agressivo, porém o motor não acompanha tal pujança estilística: mantém o velho conhecido 1.6 flex de até 114 cv. Nada de turbo nessa geração. A grande atração, claro, é o câmbio manual de cinco marchas. Para quem gosta da sensação de ter mais controle, de se sentir parte do automóvel, é um prato cheio. Os engates são bem precisos, curtinhos, chegando bem perto dos VW ou dos Honda, referências nesse quesito. As primeiras marchas têm relação bem curta para dar agilidade ao SUV (de apenas 1.104 kg) no dia a dia. Tanto que o Kicks manual é 0,6 segundo mais rápido no 0 a 100 km/h que a versão CVT – 11,3 s vs 11,9 s. O câmbio automático leva vantagem nas retomadas de velocidade. Já o consumo é parecido: média de 10,5 km/l contra 10,1 km/l do CVT (com etanol). O torque máximo de 15,5 kgfm aparece tarde, a 4 mil giros, e o Kicks é meio “sonolento” em baixas rotações. O despertar vem depois das 3 mil rpm — e junto, o ruído. Dinamicamente, o SUV é totalmente voltado ao conforto. Suspensão macia e de curso longo para filtrar buracos, direção anestesiada e posição de dirigir altinha — prato cheio para quem quer um utilitário. O espaço atrás não é dos mais abundantes, mas o porta-malas carrega bons 432 litros.
quarta-feira, 7 de julho de 2021
Novo Renault Captur
Considerado como o melhor do segmento, é o novo motor turbo TCe (Turbo Control Effiency) 1.3 flex, que gera 170 cv de potência e 27,5 kgfm, um número bem considerável para um SUV deste porte. Ele foi desenvolvido com o know-how da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi em parceria com a Daimler, tendo um alto torque em baixas rotações e baixo consumo de combustível, dando um comportamento ágil ao carro.
Carro voador com motor BMW realiza primeiro voo entre duas cidades
A empresa eslovaca, Klein Vison, criou um protótipo de carro (com cara de esportivo) voador que promete revolucionar a indústria automobilística. O AirCar, de fato, parece um automóvel, só que com asa. E pra quem duvida, o AirCar já voou, não uma ou duas, mas 142 vezes. Na mais recente, ele fez o primeiro voo de um veículo (ou aeronave) desse tipo entre duas cidades. A façanha ocorreu entre o aeropo... Leia mais em:
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