domingo, 24 de agosto de 2014

Ferrari de 1962 é vendida por US$ 38 milhões e bate recorde em leilão

 
Uma Ferrari 250 GTO Berlinetta de 1962 quebrou na noite de quinta-feira (14) o recorde de carro mais caro vendido em um leilão, ao alcançar os 38 milhões de dólares durante um evento realizado na Califórnia (oeste dos Estados Unidos), informou a imprensa local. O recorde anterior era de um Mercedes-Benz W196 de 1954, adquirido no ano passado por 30 milhões de dólares na Inglaterra. A Ferrari, leiloada na Semana do Automóvel de Monterrey (perto de San Francisco), leva o tradicional vermelho da fábrica italiana. O número do chassi 3851 GT. Apenas 39 carros como este foram fabricados, de acordo com a casa de leilões Bonhams. O carro, que teve sua montagem concluída em 11 de setembro de 1962, foi às pistas sendo guiado pelo piloto francês Jo Schlesser, que naquele ano disputou o Tour da França de automobilismo com o ex-esquiador e medalhista olímpico Henri Oreiller, também francês, segundo a Bonhams. Mas a segunda corrida da dupla francesa terminou em tragédia em outubro de 62, no circuito de Montlhery, ao sul de Paris. Oreiller morreu no acidente. 'O carro ficou muito danificado depois de bater em uma mureta de proteção e, arrasado, Jo Schlesser o devolveu à fábrica para que voltasse a ficar novo em folha e fosse vendido depois', indicou a Bonhams. Em 1965, o veículo passou para Fabrizio Violati, membro de uma abastada família italiana, que o usou para participar de corridas de carros clássicos e ficou com a máquina até morrer, em 2010. O carro passou, então, a pertencer à Maranello Rosso Collezione. O responsável pelo leilão, Robert Brooks, não revelou o nome do comprador. Algumas celebridades que fazem parte do seleto grupo daqueles que têm uma Ferrari 250 GTO são o estilista Ralph Lauren; o baterista do Pink Floyd, Nick Mason e o herdeiro da rede Wal-Mart, Rob Walton, de acordo com o jornal Los Angeles Times.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Novo Mercedes Classe C chega em 4 versões a partir de R$ 138.900

 
A Mercedes-Benz promoveu nesta terça-feira (12) o lançamento da nova geração do Classe C no Brasil. Por enquanto, o sedã mais vendido da marca chega importado, em quatro versões, com preços a partir de R$ 138.900, cerca de R$ 16 mil acima do que é cobrado atualmente. O modelo será nacionalizado na fábrica de Iracemápolis (SP), que tem previsão para começar a produzir em 2016. Pelo menos, as vendas no mercado nacional começam poucos meses após a estreia mundial, que ocorreu no Salão de Detroit, em janeiro, nos EUA. Por lá, o sedã se destacou pela evolução visual, com apelo jovem e mantendo o requinte, além do pacote de equipamentos.

Mercedes GLA chega em setembro antes de se tornar 'brasileiro'

 
A Mercedes-Benz surpreendeu ao anunciar na noite da terça-feira que o utilitário GLA será lançado no Brasil em setembro. O modelo era esperado para aparecer apenas no salão do automóvel de São Paulo, em outubro, mas chega às concessionárias um mês antes com motor 2.0 litros, com 156 cavalos de potência. Assim como o novo Classe C, que estreia no mercado nacional neste mês, o GLA será produzido na fábrica de Iracemápolis (SP), a partir do segundo semestre de 2016. A versão preparada pela divisão AMG também desembarca no Brasil ainda neste ano, em dezembro, com 360 cv. Ainda para 2014, a fabricante pretende trazer ao alcance dos brasileiros a versão wagon do Classe C e a nova CLS, ambos em novembro. Para o próximo ano, estão previstos o esportivo C 63 AMG (março), além das novas versões de Classe B, Classe S Coupé e ML Coupé, ainda sem data definida. O lançamento da quinta geração do Classe C neste mês com preços a partir de R$ 138.900 forçou a empresa a importar uma versão menos equipada do "sedã-cupê" CLA. Baseado no Classe A, ele era vendido apenas completo, com custo alto de quase R$ 150 mil. Um modelo com menos opcionais chega no final de agosto, por R$ 128 mil.

sábado, 9 de agosto de 2014

Encontro de Porsche reúne mais de 300 modelos clássicos




 
Um encontro promovido pelo 356 Porsche Clube Brasil e São Paulo Porsche Clube, reuniu neste sábado (9), cerca de 300 carros antigos, em uma fazenda na cidade de Porto Feliz (SP). Da marca alemã, estavam expostos, principalmente, os modelos 356, o primeiro veículo da marca e 911, o mais conhecido deles, que completa 50 anos em 2014. Também podiam ser encontrados outros modelos, mais raros, como Speedster, 918 e 928.

domingo, 3 de agosto de 2014

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O Challenger é um modelo esportivo de duas portas de tamanho médio da Dodge, que teve a sua produção iniciada em 1970. Partilhando a sua plataforma (E-Body) com o Plymouth Barracuda o Dodge Challenger impressionou pela sua vasta gama de motorizações. A versão R/T (Road/Track) dispunha de motores, todos eles V8 desde o de 335cv, o de 375cv, com um carburador de quatro corpos, Magnum 440 e o topo de linha 426 Hemi V8 de 425cv. A Dodge ainda construiu a versão T/A (Trans Am) para competições Trans Am. Em 1971 o Challenger foi reestilizado, tendo também devido às leis de emissão de gases, ter reduzido a sua potência. 1972 foi um mau ano para o Challenger, tendo a Dodge acabado com a versão conversível e a R/T. A versão mais potente do Challenger oferecia agora modestos 240cv. Em substituição do R/T a Dodge lançou a versão Rally, com parcos 150cv. Em 1974 o Challenger desapareceu, deixando saudades por todos os entusiastas deste modelo da Dodge. Em 2006 a Dodge construiu um carro conceito denominado Challenger Concept, que trouxe de volta o Challenger equipado de um motor Hemi V8 de 425cv. Sucesso de vendas nos Estados Unidos. O carro é importado também ao Brasil. A velocidade maxima dele pode chegar a 292 km/h e vai de 0 a 100 km/h em 4.3 segundos. Em 1971 o Dodge Challenger participou do filme Vanishing Point sendo o "getaway car" (carro de fuga) do filme.

sábado, 26 de julho de 2014

Ford divulga potência dos motores do novo Mustang

 
A Ford divulgou nesta sexta-feira (18), os números de potência para cada versão da nova geração do Mustang, que terá as vendas iniciadas no final do ano, nos Estados Unidos. Antes mesmo da quantidade de cavalos, o preço de cada uma das três configurações já havia sido divulgado. A opção de entrada terá um V6 de 3.7 litros e 304 cavalos, com tabela a partir de US$ 23.600 (o equivalente a R$ 52.760, na cotação desta sexta-feira). Na intermediária, um inédito EcoBoost 2.3 de quatro cilindros, com turbo e injeção direta, que rende 310 cv, e sai por US$ 25.170 (R$ 56.270). Já a GT, por enquanto a mais potente, terá o V8 5.0 reformulado, com potência anunciada de 435 cv, por US$ 32.100 (R$ 71.760). Em todas as configurações, há opção de câmbio manual ou automático, sempre de seis marchas. Mais pra frente, devem ser lançadas outras versões, ainda mais potentes, como Shelby GT 500.