terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Honda WR-V chega em março e terá motor 1.5 de 116 cavalos



A Honda apresentou nesta terça-feira (31) em sua fábrica de Sumaré (SP) o novo WR-V. O crossover fez a primeira aparição no Salão de São Paulo, em novembro. Porém, só agora teve mais informações reveladas e a marca confirmou que as vendas começam em março. Porém, o preço ainda permanece em sigilo, e só deve ser anunciado as vésperas do lançamento. O WR-V será o menor crossover da Honda no Brasil. Seu posicionamento é abaixo do HR-V, que atualmente é vendido entre R$ 79.900 e R$ 101.400. Ele é equipado com motor 1.5 116 cv e 15,6 kgfm de torque e transmissão automática do tipo CVT. Apesar da semelhança no nome com o HR-V, o novo produto tem como base outro carro da Honda, o monovolume Fit. Aliás, a fabricante japonesa terá um árduo trabalho em convencer os clientes de que o WR-V não é uma espécie de “Fitão”. Isso porque o visual do WR-V não esconde a semelhança evidente com o Fit – isso inclui parte das lanternas, painéis de porta, vidros e maçanetas. Mais do que isso, a plataforma dos dois modelos é a mesma. As medidas são: 2,55 m de entre-eixos, 4 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,6 m de altura.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Ferrari utilizada por Tom Selleck em 'Magnum' vai a leilão por US$ 250 mil




A Ferrari 308 GTS Quattrovalvole, ano 1984, que participou do seriado "Magnum P.I." vai ser leiloada pela "Bonhams". De acordo com a casa de leilões, o carro foi dirigido pelo ator Tom Selleck durante as temporadas 1984 e 1985. O modelo tem motor V8 de 232 cavalos de potência. Praticamente um personagem do programa, a Ferrari era companheira do investigador Thomas Magnum, vivido por Selleck, em Oahu, no Havaí. Durante os anos do seriado, diversas Ferraris diferentes foram utilizadas. A expectativa de venda do modelo vai de US$ 150 mil e pode chegar a até US$ 250 mil. O evento para a venda do carro será na próxima quinta-feira (19), em Phoenix, no Arizona.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Jac lança T5 com câmbio automático por R$ 69.990



Com alguns meses de atraso, a Jac começa a vender neste mês o T5 com câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável), com o mesmo preço da versão manual lançada em março deste ano, a partir de R$ 69.990. Acrescentando bancos revestidos em couro e sistema multimídia com tela de 8 polegadas sensível ao toque, o valor vai para R$ 73.990, com ou sem embreagem. O preço igual será oferecido por tempo limitado, mas a Jac não informou até quando exatamente. O motor é o mesmo 1.5 16V flex desenvolve no máximo 127 cavalos de potência com etanol. Na versão manual, o SUV se tornou um dos melhores modelos chineses disponíveis por aqui, com boa oferta de equipamentos e espaço interno. Segundo a Jac, a transmissão CVT, com 6 marchas "virtuais", recebeu uma calibração especial na unidade de controle para se adaptar ao gosto do consumidor local. O T5 deve ser o primeiro modelo a ser feito em Camaçari (BA), onde a montadora chinesa anunciou uma fábrica em 2012, com investimento de R$ 1 bilhão e capacidade para 100 mil carros por ano. Como a planta não saiu do papel, o governo cancelou a habilitação da Jac no Inovar-Auto e cobrou a devolução dos incentivos fiscais de 2013 e 2014. A Jac recorreu da multa e afirma que o T5 será feito no Brasil em 2017, mas em uma fábrica bem mais "modesta", com investimento de R$ 200 milhões e capacidade de 20 mil carros por ano. A marca chinesa espera que o T5 com câmbio CVT recupere algo das vendas, que declinam desde o lançamento no Brasil em 2011.

Start-up lança superesportivo elétrico com 1.360 cavalos




A start-up NextEV lançou nesta segunda-feira (21), na galeria Saatchi em Londres, um superesportivo elétrico com 1.360 cavalos de potência, capaz de acelerar de 0 a 200 km/h em 7,1 segundos, segundo a empresa. É a primeira iniciativa de carros de produção do grupo de origem chinesa que venceu o campeonato de pilotos da Fórmula E em 2015, com o piloto brasileiro Nelsinho Piquet. De acordo com a fabricante, o veículo foi testado no circuito do Nürburgring Nordschliefe, na Alemanha, e cravou o melhor tempo já registrado para um modelo movido a eletricidade: 7 minutos e 5 segundos. Com 4 motores (1 em cada roda), o superesportivo elétrico foi desenhado para atingir velocidade máxima limitada a 313 km/h e pode percorrer até 427 quilômetros com uma carga de bateria. São necessários apenas 45 minutos para recarregar. A carroceria e o chassis são feitos de carbono e estabilizados por suspensão ativa com controle hidráulico para definir a altura em relação ao solo. "O Nio EP9 nasceu para ampliar os limites e é o primeiro estágio de produção automotiva para a Nio. É uma declaração sobre a nossa visão e sobre nossas capacidades técnicas e de produção", afirmou em nota, William Li, fundador da NextEV.

Fiat Mobi com motor 1.0 de 3 cilindros custará R$ 39.870


A Fiat revelou nesta quarta-feira (23) o preço do Mobi Drive, versão do compacto que possui motor 1.0 de 3 cilindros e que foi apresentada pela primeira vez durante o Salão do Automóvel de São Paulo. A montadora acredita que ela deverá responder por 20% das vendas do carro já em 2017. Veja os preços da linha 2017 do Mobi: Easy - R$ 32.380 Easy On - R$ 36.340 Like - R$ 38.470 Drive - R$ 39.870 Like On - R$ 42.930 Way - R$ 39.890 Way On - R$ 44.460 Desenvolvido para o mercado brasileiro, o propulsor rende 77 cavalos de potência e 10,9 kgfm de torque com etanol. Ele é da nova "família" FireFly e estreou no Uno, em setembro passado -o fato de o Mobi não ter sido lançado já com esse motor, mas o defasado Fire de 4 cilindros, foi uma das principais críticas que o hatch recebeu. Segundo a Fiat, a linha FireFly foi criada para priorizar o consumo e ter melhor funcionamento em baixos e médios giros. No Mobi Drive, a média de consumo com etanol é de 9,6 km/l (cidade) e 11,3 km/l (estrada). Com gasolina, o gasto fica em 13,7 km/l (cidade) e 16,1, km/l (estrada). (Correção: ao publicar a reportagem, o G1 errou ao informar que o consumo médio com etanol na cidade era de 8,6 km/l. A informação foi corrigida às 12h22). A diferença do 3 cilindros da Fiat, em relação aos utilizados pelos rivais, é ter 2 válvulas por cilindro, enquanto os outros têm 4. “Desenhamos este motor com 2 válvulas por cilindro porque, quando existem as 4, não é em todo momento que todas as válvulas estão funcionando. Assim, o modelo se torna mais econômico”, disse Erlon Rodrigues, engenheiro da Fiat.