A BMW confirmou a presença do i8 Roadster para o Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá no próximo mês de novembro. Modelo não tem previsão de lançamento no país.
A versão conversível do superesportivo híbrido será a principal atração da marca para o evento. O i8 é equipado com um motor 1.5 turbo de três cilindros com 231 cv de potência que movimenta as rodas traseiras, junto de um motor elétrico plug-in de 141 cv acoplado ao eixo dianteiro.
Juntos, os motores entregam 369 cv de potência e 58 kgfm de torque. De acordo com a marca, o modelo pode ir de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos. A autonomia do motor elétrico, contudo, é pequena: são apenas 56 km com carga total.
É possível que o modelo ganhe as lojas brasileiras mas, apesar do tom comemorativo pela vinda à mostra paulistana, consultada, a marca ainda não confirma suas vendas por aqui.
A versão cupê reestilizada, já à venda na Europa, também não tem previsão de chegada ao Brasil. De acordo com a BMW, é necessário que o estoque da atual versão se esgote no Brasil para que seja feita uma avaliação de importação do novo i8 cupê.
Carros fantásticos, verdadeiras máquinas sobre rodas que mexem com a cabeça de qualquer um. Mudam as marcas mas estes carros incríveis tem o poder de surpreender em detalhes, formas e cores, fazendo com que qualquer um sonhe com eles. Certamente, consideradas obras de arte, estas super-máquinas inspiram liberdade pra quem tem a possibilidade de pilotar uma delas, se perdendo no tempo e na velocidade que proporcionam.
terça-feira, 9 de outubro de 2018
sábado, 18 de agosto de 2018
Renault revela Logan Stepway na Rússia
A Renault apresentou na Rússia uma nova versão do Logan, chamada de Stepway, assim como acontece com o Sandero no Brasil. Enquanto no mercado brasileiro, a montadora apostou na versão com visual mais aventureiro apenas para o hatch, ela foi expandida também para o sedã por lá.
O Logan Stepway russo tem câmbio CVT e motores 1.6, que podem ter 82 cv, 102 cv ou 113. Juntamente com o Logan, o Sandero Stepway também foi apresentado naquele mercado.
O sedã ficou mais robusto, com novos para-choques e molduras plásticas, o que dá uma leve impressão de veículo off-road para o Logan. Como ocorreu com a receita no Sandero, as suspensões também foram elevadas, o que pode ser uma boa solução para rodar por vias esburacadas.
Fiat Toro ganha nova versão topo de linha chamada Ranch
A Fiat Toro passa a ter uma nova versão topo de linha, chamada Ranch, a partir da última semana deste mês. Ela vai custar R$ 149.990.
Assim como a atual configuração mais cara da picape, a Volcano, a Ranch contará com motor 2.0 diesel com turbo de 170 cavalos, câmbio automático de 9 marchas e tração integral.
A nova versão tem ainda protetor do vidro traseiro, soleira metálica exclusiva, para-barros dianteiro e traseiro e protetor do tanque de combustível. Visualmente, conta com retrovisores, estribos laterais, gancho de reboque removível e santantônio com efeito cromado.
Os bancos são em couro marrom, com o logotipo “Ranch” nos encostos dianteiros, além dos tapetes, console central e portas dianteiras. O marrom também aparece nos painéis de porta e apoio de braços e na costura da coifa do câmbio, do freio de mão e do volante, além da moldura do rádio, das saídas de ar e das alças da porta.
Os equipamentos são os mesmos da versão Volcano Diesel, que custa R$ 142.990: direção e vidros elétricos, ar-condicionado de duas zonas (controle individual para motorista e passageiro), central multimídia com tela sensível ao toque de 5 polegadas e quadro de instrumentos com display em TFT de 7 polegadas, colorido.
O Toro Ranch também tem faróis de neblina "cornering" (que acompanham as curvas), faróis principais com DRL (LEDs de segurança diurnos), descansa-braço traseiro, sensor de chuva (para o limpador de para-brisa), câmera de ré, sensor crepuscular (para o farol), retrovisor interno eletrocrômico (escurece automaticamente), comandos ao volante, ajuste elétrico do banco do motorista, refrigeração no porta objetivos do console central, além de partida por botão e remota.
Toro 2019: veja preços
Endurance (motor 1.8 flex e câmbio automático de 6 marchas): R$ 90.990
Freedom Flex (idem): R$ 102.990
Volcano (motor 2.4 flex e câmbio automático de 9 marchas): R$ 115.690
Blackjack (idem): R$ 117.490
Freedom Diesel (motor 2.0 diesel e câmbio automático de 9 marchas): R$ 131.590
Volcano Diesel (idem): R$ 142.990
Ranch (idem): R$ 149.990
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Criado na Estônia, carro de 3 rodas une visual clássico com motor elétrico
Criado na Estônia, o Nobe 100 é um carro que utiliza os mais variados e inusitados conceitos em um só. Além de um visual clássico, o modelo é movido por energia elétrica e tem apenas 3 rodas - 2 na frente e uma na traseira.
Quem está por trás do projeto é Roman Mujlar, CEO da Nobe, que definiu o modelo como uma opção moderna para rodar nas cidades.
Com a capacidade de fazer de 0 a 100 km/h em 5,9 segundo, o modelo leva até 2 horas para recarregar por completo. Sua autonomia é de 220 quilômetros e a velocidade máxima de 110 km/h.
A companhia está arrecadando fundos na internet para iniciar a produção do modelo.
terça-feira, 10 de julho de 2018
Ford Maverick era lançado há 45 anos no Brasil; donos falam do amor pelo carro
Sonho de consumo de vários jovens nos anos 1970, o Ford Maverick está completando 45 anos. Seu lançamento foi em junho de 1973, mas sua vida foi mais curta do que a fama que o cupê carrega. Ele acabou descontinuado seis anos depois, em 1979.
Foram pouco mais de 100 mil unidades produzidas e vendidas neste período.
Donos do modelo, José Ricardo Queiroz e Gregory Vaz destacam o conforto proporcionado pelo modelo. Outro proprietário, Juninho Fonseca diz que gosta do cupê pelo desenho cheio de personalidade.
O Maverick teve três motorizações. No lançamento, saía de fábrica com um 3.0 de 6 cilindros e 112 cavalos. Depois, este propulsor foi substituído por um 2.3 de quatro cilindros e 99 cv.
A combinação mais famosa, no entanto, era com o V8 5.0 (de codinome 302, em alusão ao volume de 302 polegadas cúbicas, ou 5 litros) de 197 cv.
A história do Maverick começa no final dos anos 1960, nos Estados Unidos. Por lá, a Ford queria um modelo compacto, para ficar abaixo do Mustang.
Por aqui, o posicionamento foi bastante diferente. Ele foi colocado entre o Corcel, modelo menor, e o Galaxie. Seu maior rival seria o Chevrolet Opala.
Além do cupê, a carroceria mais tradicional do Maverick, o modelo também teve duas variações. O sedã de quatro portas tinha entre-eixos maior, mas não fez tanto sucesso em uma época que os brasileiros gostavam de modelos com apenas duas portas.
Uma outra versão é ainda mais rara. A concessionária paulistana Souza Ramos fazia uma modificação na carroceria que transformava o sedã em uma perua. Não há estimativa de quantas unidades foram produzidas.
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