sexta-feira, 28 de março de 2014

Land Rover Range Rover Evoque 9 marchas



A Land Rover começou a vender na última segunda-feira (17) a linha 2014 do Evoque. O sucesso de vendas do modelo, lançado em 2011, pode levar – sobretudo os donos – à reflexão de que seja cedo para uma mudança mais significativa. Porém, exigências ambientais cada vez mais elevadas, além do orgulho de manter o Evoque como referência no segmento, levaram a marca inglesa e a fabricante alemã ZF a equipá-lo com a primeira transmissão de nove marchas do mundo para um veículo de passeio. Já avaliado pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem, o Evoque de nove marchas registrou médias de consumo de combustível 7,9 km/l na cidade e 11,1 km/l em ciclo rodoviário, que lhe deram nota A na comparação na categoria e D na comparação absoluta geral (que inclui até modelos compactos, com motor auxiliar elétrico, etc). Segundo a entidade, trata-se de uma melhora de 19,7% no consumo na cidade e 29,1% na estrada em relação ao Evoque até então comercializado, com câmbio de seis marchas. Naquele, o elevado consumo urbano de 6,6 km/l e rodoviário de 8,6 km/l resultou em notas D na categoria e E na geral. Mais comedida nos números, a Land Rover fala em melhora de até 11% no consumo e 10% na emissão de poluentes. Somadas à nova transmissão automática de nove marchas, tecnologias como controle de cruzeiro adaptativo (que adapta automaticamente a distância em relação ao carro à frente), Torque Vectoring (recurso no qual um diferencial no eixo traseiro intensifica o torque na roda externa à curva, aumentando a estabilidade), assistente de estacionamento (Park Assist) e sistema start/stop, que ajuda nessa redução de consumo desligando o carro temporariamente, como quando para em um semáforo, completam os incrementos mais importantes do Evoque. Não foi na linha 2014 (e seria precoce, afinal) que a Land Rover encarou o desafio de reformular um carro com design tão inspirado. Portanto, as novidades são mínimas: rodas e retrovisores redesenhados (estes, menores e com LEDs no indicador de direção), novas opções de acabamento interno, bancos com aquecimeto e resfriamento e as inéditas cores azul Loire e um marrom com tom enferrujado que a marca chama de Zanzibar.

sábado, 22 de março de 2014

Porsche mostra versão dourada do 911 Turbo


 
A Porsche revelou nesta terça-feira (11) a versão Gold do 911 Turbo, que tem o papel de divulgar o serviço de personalização da marca, batizado de Porsche Exclusive. As diferenciações começam pela cor Lime Gold Metallic, faróis bixenôn com fundo escuro e lanternas que remetem a cristais. As rodas Sport Classic, de 20 polegadas, recebem pintura preta e borda polida. O interior segue o padrão externo, com centro dos bancos, costuras e apoio das portas em dourado, contrastando com o restante do acabamento em couro marrom. O volante é revestido em couro Alcântara, enquanto o painel recebe aplique em fibra de carbono. Mecanicamente, o 911 Turbo Gold mantém o motor de 6 cilindros sobrealimentado, de 520 cv e 67 kgfm de torque, acoplado a um câmbio de dupla embreagem (PDK) de 7 velocidades. Marcas como Aston Martin, Bentley, BMW e Ferrari, entre outras, também oferecem serviço similar – batizados, respectivamente, de Q, Mulliner, Individual e Taylor Made.

Bentley confirma SUV para o Brasil em 2016


 
Após lançar o renovado sedã Flying Spur no Brasil, na última quarta-feira (19), a fabricante de luxo inglesa Bentley confirmou que seu inédito SUV será vendido no país ainda em 2016, quando será lançado mundialmente. A fabricante revelou uma imagem de seu primeiro utilitário esportivo enquanto apresentava o sedã Spur, que custa a partir de R$ 1,4 milhão para o mercado brasileiro. "O nosso SUV também chegará ao Brasil”, disse Christophe Georges, presidente da marca inglesa. Ainda sem detalhes técnicos divulgados, o modelo será produzido na fábrica da empresa em Crewe, na Inglaterra, e será responsável por gerar 1.000 postos de emprego. “Este é um segmento que cresce muito e terá grande importância para nós”, completou Georges. O primeiro passo para a criação do SUV da Bentley foi a apresentação do conceito EXP 9 F, no Salão de Genebra 2012. No entanto, o desenho atual mostra diferenças em relação àquele carro divulgado na Suíça. Na dianteira, os faróis de apenas um círculo deram lugar a dois circulos de cada lado. Também é possível notar pequenas diferenças na grade dianteira e visual do capô. De acordo com a Bentley, o futuro modelo será "o mais potente SUV" do mercado. Apesar da grande expectativa para o país, a Bentley ainda engatinha no Brasil. Em 2013, foram vendidas 17 unidades de seus carros no país e a expectativa para 2014 ainda é relativamente baixa, chegando ao máximo de 30 unidades. "Acreditamos que o Brasil é um mercado para longo prazo”, explica Georges. No entanto, o mercado nacional, o quarto maior do mundo em volume de vendas de carros, ainda está atrás de outros países para a marca. Para se ter uma ideia, na China, líder mundial em emplacamentos, a empresa vendeu 2.400 veículos no ano passado. "O que complicou um pouco a nossa operação foram as mudanças de taxas no Brasil”, admitiu o presidente da marca, em referência ao aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados, determinado em 2011. Para os próximos três anos, a empresa diz que irá investir 800 milhões de libras esterlinas no complexo de Crewe para o desenvolvimento de novos modelos. Além de modelos com motores superpotentes como o Flying Spur, que possui propulsor de 6.0 litros de 616 cavalos, e equipamentos luxuosos, como assento que faz massagem, os carros da empresa trazem como diferencial acabamentos feitos à mão. Por ter itens feitos artesanalmente, a produção de uma unidade pode levar até seis semanas, com somente a montagem levando 9,5 horas. "Trabalho na Bentley há 45 anos e meu pai foi funcionário por 37 anos", afirma Noel Thompson, artesão da empresa, responsável pelo acabamento os volantes feitos em couro ou madeira. Usando garfo para fazer os furos e agulha com linha para costurar, Thompson leva de 3 a 4 horas para terminar um desses itens. "Esse é o nosso jeito de produzir os carros e queremos fazer a diferença. Os futuros donos dos carros podem ir a fábrica participar do processo artesanal de produção", explica Thompson. Misturando acabamentos feitos a mão com alta tecnologia para os demais componentes, todos os carros da marca são feitos na fábrica de Crewe, na Inglaterra. Questionado sobre a possibilidade de produzir os modelos Bentley no Brasil, o presidente da marca descartou a possibilidade. “Como temos o acabamento artesanal, seria complicado transferir estas processos para outros lugares como o Brasil”, afirma Georges.

terça-feira, 11 de março de 2014

China apresenta modelo de carro voador em Pequim



A sucursal da Volkswagen na China apresentou um modelo de carro voador que pode ser usado para transporte pessoal. O carro foi apresentado em Pequim, no projeto People’s Car Project, que visa mostrar o que há de mais novo no mercado automobilístico mundial. A Volkswagen chinesa recebeu cerca de 120 mil projetos de carros voadores e escolheu apenas três para desenvolver um protótipo. Entre eles está o Hover Car, um carro voador de forma oval, com espaço para duas pessoas. Feito de fibra de carbono, o Hover Car não emite poluentes e usa redes magnéticas para flutuar sobre o chão. O carro também conta com um sofisticado sistema de prevenção de colisões, que avalia o fluxo do trânsito e de pedestres. Ele também realiza manobras, reduz a velocidade e ativa os freios de emergência sem a intervenção do motorista. Confira abaixo o vídeo de apresentação do Hover Car em Pequim:
Fontes: UOL-Volkswagen apresenta conceito de carro voador na China, Seu History-China projeta o carro voador e o apresenta na Feira de Automóveis de Pequim [Vídeo]
http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/china-apresenta-modelo-de-carro-voador-em-pequim/       

sábado, 8 de março de 2014

Estrelas em Genebra, novo Audi TT e o S1 chegarão ao Brasil em 2015



 
Destaque da Audi no Salão de Genebra, que começou para a imprensa nesta terça-feira (4), a terceira geração do Audi TT chegará ao Brasil em 2015, afirma a montadora alemã. No mesmo ano será lançado no país o S1, derivado do compacto A1, também exibido no evento na Suíça. "O Audi TT chegará ao Brasil no primeiro trimestre de 2015 e o S1 Sportback (quatro portas), no segundo trimestre", afirma o gerente de comunicação da marca no país, Christian Marxen. Ambos os modelos serão importados. Antes deles, o mercado brasileiro deve receber o RS Q3, primeiro SUV da linha esportiva RS. Na fábrica que a Audi terá em São José dos Pinhais (PR), a ser inaugurada também em 2015, a Audi fará o A3 Sedan e o SUV Q3. Com o novo TT, a Audi prometeu uma uma “reinterpretação” estética da primeira geração do modelo, de 1998. O interior também foi reconstruído, com destaque para o painel de instrumentos totalmente digital. Feita sobre a mesma plataforma do novo Golf, da Volkswagen, dona da Audi, e do novo A3, a nova geração do TT tem 4,18 m de comprimento, basicamente o mesmo do antecessor, porém o entre-eixos 37 milímetros maior, totalizando 2,50 m. O carro tem ainda 1,83 m de largura e 1,35 m de altura. Ele pesa 1.230 kg, na versão com motor 2.0 TFSI, 50 kg a menos do que o antecessor. Na Europa, ele será oferecido com 3 opções de motores de quatro cilindros turboalimentados, a gasolina e com sistema start-stop, que desliga automaticamente o carro em paradas como as de sinal vermelho, por exemplo. A menos potente é a do bloco 186 cavalos. As outras duas opções são com o propulsor TFSI: uma de 233 cv e a de 314 cv, do TTS, a versão mais esportiva. Ela acelera de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos, enquanto a de 186 cv leva 7,2 s para isso. A velocidade máxima do TTS é de 250 km/h. O novo TT tem câmbio manual de 6 velocidades e a opção de transmissão de dupla embreagem S tronic, também de 6 marchas. No visual, há poucas mudanças em relação à geração anterior e a "clássica" traseira desenhada por Peter Schreyer, designer que atualmente está no grupo Hyundai/Kia, se mantém. Assim como na segunda geração, ao alcançar 120 km/h, o aerofólio traseiro é acionado, para ajudar a manter o veículo no chão em altas velocidades. Além do TT de produção, a Audi apresentou o conceito TT Quattro Sport, de 425 cv, e de vai de 0 a 100 km/h em 3,7, diz a montadora. O que principalmente difere o S1 do A1 é o motor: o modelo lançado em Genebra tem um bloco 2.0 turbo de 231 cv e 37,7 kgfm de torque, ainda mais potente que o utilizado no A1 quattro, esportivo de produção limitada apresentado em 2012. A tração passa a ser integral, e não mais dianteira, enquanto a transmissão é manual, de seis marchas. Esteticamente, parachoques, rodas, faróis, lanternas e detalhes no interior (como a capa atrás dos bancos dianteiros) distinguem o S1 dos demais membros da gama.