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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Chevrolet lança Trailblazer 2017 com novo visual a partir de R$ 159.990,00



A Chevrolet aproveitou o lançamento da S10 2017 em Ribeirão Preto (SP) para também apresentar nesta sexta-feira (6) a Trailblazer 2017, que ganha praticamente as mesmas mudanças da picape. Na versão V6 a gasolina, o preço caiu de R$ 163 mil para R$ 159.990,00. Já o modelo a diesel custará a partir de R$ 189.900,00. A Trailblazer é oferecida em versão única (LTZ). 

terça-feira, 3 de maio de 2016

Novo Cruze com motor turbo chega ao Brasil no 2º semestre



A General motors (GM) confirmou oficialmente nesta terça-feira (3) o lançamento da nova geração do Chevrolet Cruze no Brasil no segundo semestre de 2016. O sedã será equipado, em pelo menos uma das versões, com um inédito motor 1.4 Ecotec Turbo. Com injeção direta de combustível e sistema start-stop, que "desliga" o motor durante paradas, o Cruze terá consumo similar ao de carros compactos populares, afirmou a fabricante. O modelo já foi flagrado em testes na região metropolitana de São Paulo, próximo à fábrica da GM em São Bernardo do Campo. De acordo com a GM, o Cruze terá uma "configuração exclusiva" para o mercado brasileiro. A parte ruim é que a evolução tecnológica deve deixar o modelo mais caro, conforme afirmou ao G1 o vice-presidente da GM no Brasil. No entanto, nem todas as versões devem ser empurradas pelo motor mais moderno. O atual 1.8 aspirado deve ser mantido nas configurações de entrada. O novo Cruze será produzido na Argentina e sua primeira aparição nacional é esperada para o Salão do Automóvel de São Paulo. As vendas do sedã devem começar no final de 2016, enquanto o hatch, chamado atualmente de Sport6, aparecerá apenas em 2017. A reformulação do Cruze foi mostrada pela primeira vez nos Estados Unidos em junho de 2015. Na ocasião, a presidente da GM, Mary Barra, afirmou que a nova geração tem equipamentos de segurança e entretenimento do mesmo nível de um Mercedes-Benz Classe C.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Chevrolet S10 2017 tem visual renovado e ganha equipamentos



A Chevrolet S10 2017 foi apresentada nesta segunda-feira (25) com novidades no visual e mais opções de equipamentos. O modelo recebeu um novo desenho na parte dianteira, além de ganhar direção elétrica, novas suspensões e freios. De acordo com a empresa, a picape ficou mais leve e o consumo está 5% mais econômico. A montadora ainda não divulgou os preços da S10 2017, mas disse que devem ficar no mesmo patamar do modelo anterior. Os motores continuam os mesmos, com as opções 2.8 turbodiesel de 200 cavalos e 2.5 flex de 206 cavalos. Para o câmbio, também seguem as caixas manual e automática, ambas de 6 velocidades. As trações podem ser 4x2 ou 4x4 (com reduzida). Entre as novidades para a S10, está a disponibilidade do sistema OnStar, com assistência mecânica e médica em caso de emergência. A comunicação com o Centro de Atendimento é feita através de uma linha de celular exclusiva do veículo, que transmite a conversa pelos autofalantes e microfones. O sistema também mostra a localização do veículo, avisando quando o carro está sendo furtado ou se foi envolvido em um acidente. Este aplicativo tem compatibilidade com Android e IOS. Para a S10 2017, a Chevrolet disponibiliza o OnStar por 12 meses, que deve ser habilitado em uma concessionária da empresa. Outros equipamentos disponíveis são: acendimento automático dos faróis; sensor de chuva, retrovisor central eletrocrômico; câmera de ré com gráficos para auxílio em manobras; sensor de estacionamento dianteiro; acionamento remoto da ignição; e vidros laterais com mecanismo remoto de abertura e fechamento por meio de chave. As principais novidades estéticas estão na dianteira, que recebeu capô cavidade esculpida na parte posterior. A grade foi alongada até os faróis, que também foram redesenhados e podem ter uma guia de luz em LED (DRL). O para-choque traz apêndices aerodinâmicos nas extremidades emoldurando as luzes auxiliares. Na lateral, os retrovisores têm repetidores de pisca e as rodas de alumínio inéditas. As rodas são aro 16 nas versões de entrada (LS e LT) e aro 18 nas mais sofisticadas, novidade para a LTZ (luxo) e que já estava presente na topo de linha High Country. Na traseira, a novidade da S10 aparece na tampa da caçamba, que pode vir com câmera de ré embutida na maçaneta. Também há opção de lanternas com LED. As cores disponíveis são as novas Azul Old Blue Eyes e o Preto Ouro Negro, além das já conhecidas Prata Switchblade, Branco Summit, Vermelho Chilli e Cinza Son of a Gun. No interior, a Chevrolet também deu novos desenhos para a S10. Segundo a fabricante, as novidades foram baseadas no conceito X-Treme, revelado pela empresa na Tailândia.

sábado, 26 de setembro de 2015

Chevrolet Impala 1958



Chevrolet Impala - 03




Chevrolet Impala - 02




Chevrolet Impala - 01





O Chevrolet Impala é um grande automóvel construído pela Chevrolet a partir de 1958, derivando o seu nome a partir do africano antílope. Em 1965 tornou-se o automóvel mais vendido nos Estados Unidos. Para a sua estreia em 1958, o Impala foi distinguido de modelos menores por suas triplas simétricas lanternas traseiras, que retornaram de 1960 a 1996. O Caprice foi introduzido como um top de linha Impala Sport Sedan para o ano modelo 1965 tornando-se uma série separada posicionado acima do Impala em 1966, o que, por sua vez, manteve-se acima do Bel Air e o Biscayne. O Impala continuou como o mais popular modelo em tamanho real do Chevrolet através de meados dos anos 1980. Entre 1994 e 1996, o Impala foi revivido como um 5,7-litros V8 versão força a vapor do Caprice Classic sedan. Em 2000, o Impala foi reintroduzida como um mainstream tração dianteira Hi-Mid sedan. Em fevereiro de 2014, o 2014 Impala classificado como número um entre Acessíveis Grandes Carros em US News & World Report de rankings. Quando a corrente de décima geração do Impala foi introduzido para o ano modelo 2014, a nona geração foi rebadged como o Impala limitada e vendido apenas para clientes de frota até 2016. A partir do ano modelo 2015, ambas as versões são vendidos nos Estados Unidos , Canadá e México, com a atual geração do Impala também vendidos no Oriente Médio, Filipinas e Coréia do Sul.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Caravan 03 - Chevrolet




Caravan 02 - Chevrolet





Caravan 01 - Chevrolet





A Caravan é uma perua de porte grande derivada do Chevrolet Opala, eleita pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1976. A General Motors, através da sua filial Alemã Opel, fabricava o veículo que deu origem tanto ao Opala quanto à Caravan, que era o Opel Rekord C, fabricado de 1967 a 1971 com versões de duas portas, quatro portas, station wagon (chamada Caravan) e também uma rara versão descapotável. A versão do exterior, assim como a Caravan brasileira, tinha três portas, além de uma versão de cinco portas. Em 19 de novembro de 1968 foi lançado no Brasil o Chevrolet Opala, com motores de 4 cilindros, de 2.500 cm³, e de 6 cilindros, de 3.800 cm³, esse mais tarde trocado pelo de 4.100 cm³. Desde seu lançamento a Chevrolet já pensava em lançar a perua Opala, conhecida por Caravan, mas o projeto ficou engavetado porque a empresa havia se concentrado no Chevette. Entretanto, no final de 1974 a Caravan foi apresentada com as mudanças impostas na família Opala, e com dois motores, o de 4 cilindros (2.500) e o lendário 6 cilindros (4.100). Em 1978 a Caravan ganhou a versão SS, com os motores de 4 ou 6 cilindros. Em 1986 a Chevrolet lançou a versão Diplomata da Caravan, esta produzida com o interior igual ao do Opala Diplomata. Cogitou-se ainda a versão 4 portas da Caravan, que nunca foi produzida em série pela Chevrolet, mas, em São Paulo, a indústria de cabines duplas Sulam, em conjunto com a Concessionária Guaporé, desenvolveu a Caravan 4 portas, porém poucas unidades foram montadas. Nessa época, a Caravan concorria diretamente com a Volkswagen Santana Quantum. Em 1992 a Caravan, junto com o Opala, despediu-se do mercado. Opala com sua série especial, o Diplomata Collectors, e a Caravan com uma versão ambulância com câmbio na coluna de direção, incomuns para época e produzidos apenas sob encomenda.

sábado, 25 de julho de 2015

Opala Comodoro 04 - Chevrolet





Opala Comodoro 03 - Chevrolet





Opala Comodoro 02 - Chevrolet





Opala Comodoro 01 - Chevrolet





O Chevrolet Opala foi o primeiro automóvel de passeio fabricado pela General Motors no Brasil, tendo sido produzido de 1968 a 1992. A carroceria do modelo da General Motors foi inspirada no alemão Opel Rekord, mas com estilo e potência parecidas com a do americano Impala. Não demorou para o carro cair na graça dos brasileiros e se consagrar como um dos principais clássicos no país. Fabricado até 1992, o modelo esteve nas garagens de grandes executivos , além de se tornar viatura e até ambulância com a versão perua, a Caravan. Passado mais de duas décadas desde o término de sua produção, o modelo ainda arranca suspiro de colecionadores e admiradores. Seu projeto (chamado de 676) demorou cerca de dois anos, sendo apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 23 de novembro de 1968, já como linha 1969. A fórmula do Opala combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C/Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971, à mecânica norte-americana do Chevrolet Impala. Ao longo de seus 23 anos e cinco meses de produção contínua, passou por aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas, sendo fabricado na cidade paulista de São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, até ao dia 16 de abril de 1992, uma quinta-feira. Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala: 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, quanto luxuosas ou esportivas. Todos os motores usados no Opala foram derivados de motores da Chevrolet norte-americana. Essa mistura, onde combinava-se um motor americano a uma carroceria alemã, curiosamente resultou na peculiaridade de conviverem no mesmo projeto componentes com especificações técnicas baseadas no sistema de medidas inglês, nos componentes do motor e transmissão, e no sistema métrico usado na Alemanha e no Brasil nas demais partes do veículo. Dentre as qualidades do Opala, é a direção e suspensão macias, sobretudo após as mudanças feitas nos modelos pós 1980, aliado a isto, o conforto interno, o que resulta num bom conjunto mecânico.Apesar do tamanho, é um veículo fácil de conduzir na cidade, e baixa manutenção. Na época do seu lançamento, o carro foi criticado por seu acabamento inferior em relação ao seus "irmãos" americanos, o que foi resolvido anos depois pela filial brasileira. O carro foi por um longo período e ainda continua sendo objeto de desejo de muitos brasileiros, por ser um carro confiável, potente, com torque, confortável e luxuoso. A fama do Opala o levou para aparições em diversos setores da cultura brasileira, como filmes, novelas, séries, livros, etc… Foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1972. O Opala SS foi lançado em 1971 para disputar o mercado de carros esportivos, e vinha com acabamento esportivo: volante de 3 raios, bancos individuais, câmbio de 4 marchas no assoalho, rodas esportivas, e pintura especial com faixas esportivas; em alguns anos também com capô e painel traseiro na cor preta. O painel vinha com marcador de RPM com escala de 0 a 6000 rpm, com a faixa amarela sinalizando atenção de 4500 rpm a 5000 rpm e marcação em vermelho até o final em 6000 rpm — nos motores 250/S, o conta-giros marcava até 7000 rpm. A versão SS foi oferecida com 4 portas somente em 1971. Em 1974 ganhou a opção do motor 2.5 (151) de quatro cilindros, que durou até 1980. Em 1976 estreava o motor 250/S com tuchos mecânicos (apenas nesse ano), e taxa de compressão elevada em 0,7 ponto, o que levou a revista Quatro Rodas a elegê-lo o carro mais veloz do Brasil, com 190,47 km/h, superando o Dodge Charger da Chrysler e o Maverick da Ford. 5 Em 1975, a linha Opala (que recebia uma reestilização mais abrangente) ganhava a versão perua, a Caravan. Desenvolvida a partir da carroceria da Opel Rekord C Caravan, trazia grande espaço para bagagem, com as mesmas opções de motores que equiparam as versões sedã e cupê, inclusive a versão Caravan SS, onde havia a opção dos motores 250-S e 151-S. Para o ano de 1980, o Opala passou por uma mudança de estilo para se adequar à moda das formas retangulares dos carros daquela época. A frente e a traseira tinham faróis e lanternas retangulares, embora a parte central da carroceria fosse mantida igual. Neste ano também surgiria a versão topo-de-linha Diplomata, onde um pacote de itens de luxo equiparia a toda a família Opala Diplomata e Comodoro. Na mesma década de 80, o Opala passou a contar com suspensão mais eficiente e freios dianteiros a disco duplo, melhores que os antigos sólidos; com a nova suspensão, o Opala ganhava em estabilidade e segurança: antes indeciso em curvas oscilantes e arrancadas fortes, passou a transmitir mais confiança ao piloto. Em 1981 mudava por dentro, ganhando um novo painel de instrumentos. A partir de 1985, recebia vidros elétricos, antena elétrica, retrovisores elétricos, porta malas com acionamento elétrico, travas elétricas, desembaçador do vidro traseiro, aquecedor interno, volante com regulagem de altura, pára-choques de ponteiras plásticas, dentre outros recursos que o mantinham no topo da linha da GM brasileira. Já no modelo 1988 apareciam novas modificações na frente, traseira e interior. Toda linha trazia faróis trapezoidais, lanternas traseiras tomando toda a largura do veículo, embora a seção central, onde antes ficava a placa de licença, viesse em preto nas versões inferiores. As versões eram renomeadas Opala ou Caravan SL, Comodoro SL/E e Diplomata SE. Havia ainda o Opala L, restrito a frota de pessoas jurídicas e governamentais. No interior as novidades de sempre, novos volantes e grafismos nos instrumentos, agora com iluminação indireta, e alguns recursos então raros para o mercado nacional: ajuste de altura da coluna de direção de sete posições, ar condicionado com saída para os passageiros no banco traseiro, alarme sonoro para faróis ligados e temporizadores de faróis, da luz interna e dos controles de vidros. A partir daí, seguiram vários retoques em detalhes estéticos e aprimoramentos mecânicos, elétricos e de conforto até o fim da sua produção. Para o segundo semestre de 1990, o Diplomata SE deixou de contar com a motorização 4 cilindros, ao passo que o velho 4.100 ganhou aprimoramentos visando economia. Na potência declarada, contudo, houve um acréscimo de 3 cv, tanto nas versões a álcool, quanto a gasolina. Os exemplares dessa safra, com motor "biela-longa" e demais aprimoramentos, no entanto, sem os pára-choques envolventes, diferenciavam-se dos demais pela ausência de frisos no entorno da lanterna traseira.

domingo, 23 de novembro de 2014

Projeto 100% brasileiro, Nanico Car ‘enfrenta’ Corvette em SP




Ao lado da pista onde correm os monopostos da Fórmula Indy, o Anhembi teve uma disputa inédita no mundo durante o AutoEsporte Exposhow. De um lado, o Nanico, um projeto 100% brasileiro de minicarro urbano. Do outro, um clássico esportivo, o Chevrolet Corvette. O Nanico tem 1,90 metro de comprimento e foi criado pelo designer autodidata Caio Strumiello. Um motor de 125cc, herdado de um scooter, rende 12 cavalos de potência e empurra o carrinho de 242 kg até 80 km/h, mas obviamente velocidade não é seu forte. Além de ser pequeno, ele é econômico, com consumo médio de 30 km/l. O tanque guarda até 4 litros de gasolina, o que permite uma autonomia de cerca de 120 km. Atualmente, versões a gasolina ou a gás natural (GNV) são produzidas artesanalmente em São Paulo, por um preço de R$ 15 mil e R$ 18 mil, respectivamente. Já o Corvette é impulsionado por um V8 de 6.2 litros, que rende 500 cv e leva o modelo a atingir velocidades superiores a 300 km/h. Embora não possa tirar tudo do carro, o visitante do AutoEsporte Exposhow pode ter um gostinho do potencial em um teste no Anhembi, por R$ 199,99 – outros modelos também estão à disposição, como Mustang, Dodge Challenger e Camaro. O Nanico Car chamou a atenção do físico Paulo Roberto, que se tornou sócio de Strumiello para desenvolver uma versão elétrica. Os dois esperam parceiros para produção em grande escala. Segundo Roberto, a empresa já tem cerca de 100 encomendas pelo veículo, que será movido inicialmente por motor de 7,5 kW e bateria importados da China. O pequeno carro custaria atualmente de R$ 27 mil a R$ 30 mil, mas os desenvolvedores esperam incentivos do governo federal – até agora apenas híbridos tiveram imposto reduzido. Para Roberto, com a possível desoneração, o veículo para 2 duas pessoas cairia para R$ 20 mil, possibilitando a produção no próximo ano. A ideia é fornecer um kit de painel solar ao comprador para instalação em casa, assim ele não terá mais gasto com combustível. De acordo com a Nanico, uma recarga levará até 5 horas e permitirá deslocamento de até 80 km. Para atender a legislação, ele terá freios ABS e airbag. Na briga entre Davi e Golias, o Nanico ficou para trás em praticamente todos os quesitos. A posição de dirigir não é ideal e o conforto na cabine é mínimo – ainda mais em duas pessoas. No entanto, no quesito mobilidade e sustentabilidade, “Davi” venceu. Cerca de 2 metros são suficientes para manobrar e ele cabe em qualquer vaga. Além disso, seja a gasolina, GNV ou eletricidade, o Nanico consome muito menos que o Corvette e é uma proposta “verde” para metrópoles como São Paulo. Se toda a frota da capital paulista fosse de Nanicos, imagine como seria o trânsito.

domingo, 9 de novembro de 2014

Chevrole Corvette de 460 cv - Salão do Automóvel de SP 2014


A sétima geração do Corvette foi lançada no ano passado para comemorar os 60 anos do modelo. Com 460 cavalos de potência e 63,3 kgfm de torque, o esportivo que leva o sobrenome Stingray por ter corpo inspirado em uma arraia poderia ser uma opção acima do Camaro no Brasil, mesmo custando quase R$ 300 mil, mas segue uma “carta fora do baralho”. O novo Stingray C7 é capaz de ir de 0 a 60 milhas por hora (equivalente a 96,6 km/h) em 3,8 segundos. Mesmo carregando um motor 6.2 litros V8, o modelo está mais leve, graças ao novo chassi feito em alumínio, que pesa 57% menos, uma redução de 45 kg em relação ao antigo, de aço. Em junho deste ano, o G1 testou o Corvette “sessentão” nos Estados Unidos.

Chevrolet lança Spin Activ no Brasil a partir de R$ 62.080 - Salão do Automóvel de SP 2014



A Chevrolet lançou nesta sexta-feira (7) a nova versão da minivan Spin. Com apelo aventureiro, a Activ tem preços partindo de R$ 62.080 na configuração com câmbio manual de cinco marchas, e chegando a R$ 65.890 com a caixa automática de seis velocidades. Nos dois casos, o motor é o mesmo 1.8 de 108 cavalos das versões LT e LTZ. Entre as diferenças visuais, estão para-choques em plástico preto, saias laterais na cor prata, faróis e lanternas com máscara escurecida, apliques nos para-lamas, rodas com desenho exclusivo e adesivos com o nome de versão. Na traseira, destaque para o estepe, preso na tampa do porta-malas, que tem desenho de gosto duvidoso. No interior, a cabine tem acabamento em preto, em vez do marrom habitual. Os bancos também possuem tecido exclusivo. De acordo com a GM, a Spin Activ estará nas concessionárias da marca no final de novembro. O modelo está em exposição no Salão do Automóvel.