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terça-feira, 3 de março de 2020

Bentley lança conversível para 2 pessoas, com produção limitada a 12 unidades, e que custa R$ 8,6 mi



A Bentley, marca inglesa, centenária, e conhecida por seus modelos de alto luxo, apresentou na manhã desta terça-feira (3) o Bacalar, um modelo super exclusivo. Ele tem carroceria conversível, leva apenas duas pessoas, e terá produção limitada a 12 exemplares. O preço? 1,5 milhão de libras, o equivalente a R$ 8,6 milhões, na conversão do dia. O lançamento aconteceria no Salão de Genebra, mas o evento foi cancelado após o governo da Suíça proibir todos os eventos com mais de mil pessoas para evitar a propagação do coronavírus. Então, a Bentley decidiu realizar a apresentação do Bacalar em sua sede, em Crewe, na Inglaterra. "Eu fiquei muito desapontado por duas razões. Uma é pelo trabalho duro que a equipe teve para fazer acontecer. Eu acho que havíamos criado o melhor estande que já fizemos em salões", disse o diretor-executivo da Bentley, Adrian Hallmark, no vídeo transmitido pela empresa. Voltando ao Bacalar, o modelo foi batizado como uma homenagem ao balneário mexicano de mesmo nome. Ele marca o retorno da divisão Mulliner, a empresa de carrocerias mais antiga do mundo, com quase 500 anos de história. Agora, o setor é responsável pelos projetos especiais da Bentley. Cada uma das 12 unidades do Bacalar será construída à mão, de acordo com o gosto do cliente. Isso vale para cores e acabamentos. Se quiser, o comprador ainda pode incluir um jogo de malas da marca italiana Schedoni, criadas especialmente para serem acomodadas no veículo. A Bentley afirma que a única peça em comum com qualquer outro carro da empresa é a maçaneta, a mesma do Continental GT. O Bacalar ainda utiliza materiais mais leves, como o alumínio, em parte da carroceria, e a fibra de carbono, nas portas. Já a tinta é feita com cinzas de casca de arroz. A cabine ainda tem materiais nobres, como titânio e bronze, este também presente no logo da fabricante. O acabamento tem couro Beluga e lã natural. Cada assento recebeu exatos 148.199 pontos de costura. Porém, nada é mais exclusivo do que a madeira do painel. Ela vem de árvores que caíram naturalmente, e que estavam preservadas há 5 mil anos na região de East Anglia, na Inglaterra. Para mover todo esse luxo, a Bentley optou por um motor não menos sofisticado. É um W12 de 6 litros turbo, que entrega 659 cavalos e 91,8 kgfm. A marca não informou dados de desempenho.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Bentley de 1939 destruído na Segunda Guerra Mundial é reconstruído pela empresa




A indústria automotiva está repleta de casos de restauração de modelos históricos. Mas a centenária fabricante inglesa de carros de luxo Bentley finalizou um processo de reconstrução de um exemplar único. É um Corniche, de 1939. A única unidade havia sido feita sob encomenda para um piloto grego, mas, depois de dois acidentes, foi destruída em um bombardeio na França logo no início da Segunda Guerra Mundial. Mas a história começa bem antes. O Corniche foi construído a partir do 4 Litre, um dos carros da marca na época. O resultado ficou tão bom que a Bentley pensou em oferecer o veículo regularmente, como parte de sua linha. O Corniche trazia preocupações com aerodinâmica até então inexistentes. Ele também usava um motor do Mark V, mas com melhorias. Em testes, ultrapassou os 160 km/h, marca respeitável para a época. Após os testes de velocidade, o Corniche seguiu da Inglaterra para a França. Porém, um acidente com um ônibus obrigou a empresa de carrocerias francesa Vanvooren a reconstruir o veículo. Em agosto de 1939, o carro finalmente ficou pronto, e seguiu para novos testes, desta vez na própria França. Só que um novo acidente acabou destruindo o veículo pela segunda vez. Mas a Bentley já havia se comprometido a exibir o Corniche em uma feira de automóveis naquele mesmo ano. Com isso, decidiu-se separar a carroceria do chassi, e realizar uma nova reconstrução. Quando a carroceria finalmente ficou pronta para ser transportada para a Inglaterra, houve um problema logístico no porto de Dieppe, na França. Por uma triste coincidência, o atraso ocorreu exatamente no início da Segunda Guerra Mundial, e as instalações onde o carro estava acabaram sendo bombardeadas. A ideia de restaurar o Corniche surgiu há alguns anos, por funcionários das fundações W.O. Bentley Memorial e Sir Henry Royce Memorial. A carroceria foi construída a partir dos desenhos originais, cedidos pela família do projetista, George Paulin. Em fevereiro do ano passado, o atual presidente da Bentley, Adrian Hallmark pediu que o veículo fosse trazido de volta para a empresa, para ter a restauração finalizada. O objetivo era mostrar o “novo” Corniche nas celebrações do centenário da fabricante, que hoje pertence ao Grupo Volkswagen. O trabalho de restauração foi feito pela divisão de projetos especiais da Bentley, a Mulliner. O Corniche será exibido em um evento em setembro, e depois vai integrar a frota de veículos clássicos da fabricante.

sábado, 22 de março de 2014

Bentley confirma SUV para o Brasil em 2016


 
Após lançar o renovado sedã Flying Spur no Brasil, na última quarta-feira (19), a fabricante de luxo inglesa Bentley confirmou que seu inédito SUV será vendido no país ainda em 2016, quando será lançado mundialmente. A fabricante revelou uma imagem de seu primeiro utilitário esportivo enquanto apresentava o sedã Spur, que custa a partir de R$ 1,4 milhão para o mercado brasileiro. "O nosso SUV também chegará ao Brasil”, disse Christophe Georges, presidente da marca inglesa. Ainda sem detalhes técnicos divulgados, o modelo será produzido na fábrica da empresa em Crewe, na Inglaterra, e será responsável por gerar 1.000 postos de emprego. “Este é um segmento que cresce muito e terá grande importância para nós”, completou Georges. O primeiro passo para a criação do SUV da Bentley foi a apresentação do conceito EXP 9 F, no Salão de Genebra 2012. No entanto, o desenho atual mostra diferenças em relação àquele carro divulgado na Suíça. Na dianteira, os faróis de apenas um círculo deram lugar a dois circulos de cada lado. Também é possível notar pequenas diferenças na grade dianteira e visual do capô. De acordo com a Bentley, o futuro modelo será "o mais potente SUV" do mercado. Apesar da grande expectativa para o país, a Bentley ainda engatinha no Brasil. Em 2013, foram vendidas 17 unidades de seus carros no país e a expectativa para 2014 ainda é relativamente baixa, chegando ao máximo de 30 unidades. "Acreditamos que o Brasil é um mercado para longo prazo”, explica Georges. No entanto, o mercado nacional, o quarto maior do mundo em volume de vendas de carros, ainda está atrás de outros países para a marca. Para se ter uma ideia, na China, líder mundial em emplacamentos, a empresa vendeu 2.400 veículos no ano passado. "O que complicou um pouco a nossa operação foram as mudanças de taxas no Brasil”, admitiu o presidente da marca, em referência ao aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados, determinado em 2011. Para os próximos três anos, a empresa diz que irá investir 800 milhões de libras esterlinas no complexo de Crewe para o desenvolvimento de novos modelos. Além de modelos com motores superpotentes como o Flying Spur, que possui propulsor de 6.0 litros de 616 cavalos, e equipamentos luxuosos, como assento que faz massagem, os carros da empresa trazem como diferencial acabamentos feitos à mão. Por ter itens feitos artesanalmente, a produção de uma unidade pode levar até seis semanas, com somente a montagem levando 9,5 horas. "Trabalho na Bentley há 45 anos e meu pai foi funcionário por 37 anos", afirma Noel Thompson, artesão da empresa, responsável pelo acabamento os volantes feitos em couro ou madeira. Usando garfo para fazer os furos e agulha com linha para costurar, Thompson leva de 3 a 4 horas para terminar um desses itens. "Esse é o nosso jeito de produzir os carros e queremos fazer a diferença. Os futuros donos dos carros podem ir a fábrica participar do processo artesanal de produção", explica Thompson. Misturando acabamentos feitos a mão com alta tecnologia para os demais componentes, todos os carros da marca são feitos na fábrica de Crewe, na Inglaterra. Questionado sobre a possibilidade de produzir os modelos Bentley no Brasil, o presidente da marca descartou a possibilidade. “Como temos o acabamento artesanal, seria complicado transferir estas processos para outros lugares como o Brasil”, afirma Georges.

sábado, 10 de agosto de 2013

Bentley anuncia Mulsanne Mulliner com 505 cv



A Bentley divulgou nesta quinta feira (23) novas imagens e detalhes técnicos do Mulsanne, Mulliner antes da sua aparição oficial em Genebra, na Suíça. A Mulliner é uma empresa conhecida pela preparação dos motores dos luxuosos Bentley. No caso do Mulsanne, o motor original V8 6.7 ganhou 505 cv de potência e 102 kgfm de torque. De acordo com a fabricante, o sedã acelera de 0 a 100 km/h em apenas 5,3 segundos e atinge uma velocidade final de 294 km/h. Apesar de mais esportivo, por fora, as mudanças foram mais discretas contando com rodas de aro 21 e adereços em aço inoxidável. Além disso, o Mulsanne Mulliner conta com suspensão e direção esportiva. Já por dentro, toda a forração é feita em Alcantara. A marca não revelou o preço da novidade.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Bentley lança carro que parte de R$ 1,13 milhão no Brasil



A inglesa Bentley lançou nesta segunda-feira (15) o Continental GT V8 no Brasil. O cupê, que estreou no Salão de Detroit de 2012, parte de R$ 1.135.000; a versão conversível, custará R$ 1.296.000. Os dois entram para a lista dos cerca de 20 carros que custam mais de R$ 1 milhão atualmente no Brasil. O modelo que estreia agora no mercado nacional traz sob o capô um 4.0 V8 biturbo, de 507 cavalos e 67,3 kgfm de torque. A transmissão automática, da fabricante alemã ZF, tem oito velocidades. Dados da Bentley indicam aceleração “abaixo de 5 segundos” e velocidade máxima acima dos 290 km/h – que nada valerá nas vias do Brasil, mas servirá, ao menos, para contar vantagem na roda de amigos. Embora raríssimo de se ver nas ruas, o Continental cupê já era vendido no país na versão 6.0 W12, de 575 cavalos e etiqueta de R$ 1.250.000. Importados em baixa O GT V8 desembarca num momento não muito promissor para os importados. As vendas das marcas da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), que reúne as que não possuem fábrica no Brasil, vêm caindo mês a mês em relação a 2012, cujos resultados já foram inferiores aos de 2011. De janeiro a maio deste ano, os emplacamentos das marcas associadas caíram 24,9% na comparação com igual período no ano passado. A expectativa da Bentley, até pelo valor do carro, é modesta: emplacar 7 unidades do GT V8 neste ano, sendo só uma da versão conversível. Considerando os demais modelos, a marca espera vender 20 carros no país até o fim do ano.