quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Toyota Hilux e SW4 ganham motor flex; veja os preços




A Toyota apresentou nesta quarta-feira (3) em Atibaia (SP) as novas versões da Hilux e da SW4 com motorização flex – os dois modelos já eram vendidos com opções de motor diesel, e no caso do utilitário esportivo, também com um V6 4.0 a gasolina. A Hilux flex terá três versões com o motor 2.7, sempre com câmbio automático de seis marchas. A SR tem tração 4x2 e sai por R$111,7 mil. A SRV tem duas variações. Com tração 4x2, custa R$120,8 mil, e com tração 4x4, R$131,2 mil. Considerando a versão flex da geração anterior, que ainda aparece no site da Toyota, o aumento médio é de R$ 6.650. Já a SW4 oferece o motor 2.7 que bebe etanol ou gasolina em apenas um nível de acabamento, SR, mas em três configurações. A mais básica delas tem câmbio manual, e é destinada a vendas diretas. Ela custa R$146.550,00. Para o público “comum”, há apenas câmbio automático. A carroceria com 5 lugares sai por R$159,6 mil, e com 7 lugares, o valor é de R$164,9 mil. Veja os principais equipamentos de série Hilux SR: ar-condicionado, controle de velocidade de cruzeiro, central multimídia com TV digital e GPS, vidros e travas elétricos, airbag de joelho para motorista e direção hidráulica. Hilux SRV: mesmos itens da SR, mais ar-condicionado digital, computador de bordo colorido, banco do motorista com ajustes elétricos, bancos de couro, retrovisores com rebatimento elétrico, controles eletrônicos de tração, estabilidade, reboque e assistente de subida. SW4 SR: mesmos itens da Hilux SR, mais controles de tração e estabilidade. Motor renovado O motor flex de Hilux e SW4 é o mesmo da geração anterior, mas com algumas melhorias. A maior novidade é o duplo comando de válvulas, que funcionam tanto na admissão, como no escape. "Todo o esforço foi para otimizar o consumo de combustível", afirmou Roger Armellini, gerente de produto e marketing. Também há um novo sistema de partida a frio, e houve redução no atrito de partes móveis. O consumo ficou até 7% melhor, segundo a fabricante. Com 2,7 litros, a potência com etanol é de 163 cavalos, idêntica ao do motor “antigo”. Com gasolina, houve um tímido aumento, de 158 cv para 159 cv. O torque continua de 25 kgfm.

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